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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
01/08/1997 |
Data da última atualização: |
01/08/1997 |
Autoria: |
NOGUEIRA, E. M. de C.; FERRARI, J. T. |
Afiliação: |
Instituto Biologico de Campinas - IAC. |
Título: |
Doencas da bananeira |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas, SP: Sociedade Entomologica do Brasil/Associacao dos Funcionarios da Estacao Experimental de Campinas do Instituto Biologico - AFEECIB, 1994 |
Páginas: |
p.37-50 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
In: CICLO DE PALESTRAS SOBRE A CULTURA DA BANANA, 1994, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: Sociedade Entomologica do Brasil/AFEECIB. |
Conteúdo: |
A bananicultura brasileira tem algumas caracteristicas que a diferencia totalmente de todas as demais areas produtoras do mundo. As principais caracteristicas sao as diferencas edafoclimaticas em que e explorada, as variacoes dos cultivares segundo as regioes, a forma como ela e explorada, comercializada e ainda, as exigencias do consumidor. Quantoa estas, podemos dizer que e um conceito nacional que a boa banana e aquela "amarela e bem pintadinha"aspecto que e devido a presenca de fungos, sendo que frutos com essas caracteristicas nao sao aceitos em mercados importadores. E tambem quase que conceito nacional de que a banana Maca e a melhor banana para se consumir como fruta fresca. Este cultivo e importante e praticamente so conhecido no Brasil. A estes aspectos, devemos acrescentar que enquanto os demais paises produtores de banana o fazem com visitas sempre voltadas para a exportacao visando a obtencao de divisas, nos o fazemos quase que apenas para o abastecimento de nosso mercado interno, pois nossa exportacao que e dirigida aos mercados platinos representa menos de 1% de nossa producao. Somos, portanto, os maiores produtores e tambem os maiores consumidores e a consumimos mais como complemento de nossa alimentacao, do que propriamente como fruta. |
Palavras-Chave: |
Control; Controle; Diseases; Doencas; Fungos; Fungus; Mal-do-panama; Market; Sao Paulo; Sao Paulo State; Viroses. |
Thesagro: |
Banana; Fusariose; Fusarium Oxysporum; Mercado; Musa sp. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02290naa a2200349 a 4500 001 1644916 005 1997-08-01 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOGUEIRA, E. M. de C. 245 $aDoencas da bananeira 260 $c1994 300 $ap.37-50 500 $aIn: CICLO DE PALESTRAS SOBRE A CULTURA DA BANANA, 1994, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: Sociedade Entomologica do Brasil/AFEECIB. 520 $aA bananicultura brasileira tem algumas caracteristicas que a diferencia totalmente de todas as demais areas produtoras do mundo. As principais caracteristicas sao as diferencas edafoclimaticas em que e explorada, as variacoes dos cultivares segundo as regioes, a forma como ela e explorada, comercializada e ainda, as exigencias do consumidor. Quantoa estas, podemos dizer que e um conceito nacional que a boa banana e aquela "amarela e bem pintadinha"aspecto que e devido a presenca de fungos, sendo que frutos com essas caracteristicas nao sao aceitos em mercados importadores. E tambem quase que conceito nacional de que a banana Maca e a melhor banana para se consumir como fruta fresca. Este cultivo e importante e praticamente so conhecido no Brasil. A estes aspectos, devemos acrescentar que enquanto os demais paises produtores de banana o fazem com visitas sempre voltadas para a exportacao visando a obtencao de divisas, nos o fazemos quase que apenas para o abastecimento de nosso mercado interno, pois nossa exportacao que e dirigida aos mercados platinos representa menos de 1% de nossa producao. Somos, portanto, os maiores produtores e tambem os maiores consumidores e a consumimos mais como complemento de nossa alimentacao, do que propriamente como fruta. 650 $aBanana 650 $aFusariose 650 $aFusarium Oxysporum 650 $aMercado 650 $aMusa sp 653 $aControl 653 $aControle 653 $aDiseases 653 $aDoencas 653 $aFungos 653 $aFungus 653 $aMal-do-panama 653 $aMarket 653 $aSao Paulo 653 $aSao Paulo State 653 $aViroses 700 1 $aFERRARI, J. T. 773 $tCampinas, SP: Sociedade Entomologica do Brasil/Associacao dos Funcionarios da Estacao Experimental de Campinas do Instituto Biologico - AFEECIB, 1994
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/01/2007 |
Data da última atualização: |
09/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
KNAPIK, J. G.; ALMEIDA, L. S. de; FERRARI, M. P.; OLIVEIRA, E. B. de; NOGUEIRA, A. C. |
Título: |
Crescimento inicial de Mimosa scabrella Benth., Schinus terebinthifolius Raddi e Allophylus edulis (St. Hill) Radl. sob diferentes regimes de adubação. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 51, p. 33-44, jul./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho estudou a produção de mudas em viveiro envolvendo as espécies Mimosa scabrella Benth. (bracatinga), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira-vermelha) e Allophylus edulis (ST Hil.) Radl (vacum). O experimento foi conduzido no Município de Colombo, PR, no viveiro da Embrapa Florestas. Em fevereiro de 2004, foi realizada a semeadura das três espécies, em tubetes com cerca de 50 cm3, preenchidos com 70% de substrato comercial a base de casca de pínus e vermiculita e 30% de fibra de coco granulada. Os tratamentos corresponderam à três diferentes dosagens de adubos, parceladas em adubação de base e de cobertura, dispostos em blocos ao acaso, com parcelas de nove mudas e sete repetições, correspondendo a 63 mudas por espécie/tratamento. Aos quatro meses após a semeadura, foi realizada a avaliação do experimento, com medições de altura e diâmetro do caule de todas as mudas, e selecionada uma muda por repetição para as análises destrutivas de biomassa seca (parte aérea e radicial), tendo como critério a escolha da muda mais próxima da média da repetição. A aroeira-vermelha foi a espécie que melhor respondeu à adubação, seguida da bracatinga. Diferentemente das demais espécies, o vacum apresentou baixa exigência quanto à adubação no processo de produção de mudas. O crescimento das espécies pode ter sido mais lento devido à época do ano, que envolveu o inverno. |
Palavras-Chave: |
Adubação mineral; Aroeira vermelha; Muda florestal; Vacum. |
Thesagro: |
Bracatinga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/40427/1/boletim51_pag33-44.pdf
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Marc: |
LEADER 02164naa a2200229 a 4500 001 1312429 005 2015-02-09 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKNAPIK, J. G. 245 $aCrescimento inicial de Mimosa scabrella Benth., Schinus terebinthifolius Raddi e Allophylus edulis (St. Hill) Radl. sob diferentes regimes de adubação. 260 $c2005 520 $aO presente trabalho estudou a produção de mudas em viveiro envolvendo as espécies Mimosa scabrella Benth. (bracatinga), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira-vermelha) e Allophylus edulis (ST Hil.) Radl (vacum). O experimento foi conduzido no Município de Colombo, PR, no viveiro da Embrapa Florestas. Em fevereiro de 2004, foi realizada a semeadura das três espécies, em tubetes com cerca de 50 cm3, preenchidos com 70% de substrato comercial a base de casca de pínus e vermiculita e 30% de fibra de coco granulada. Os tratamentos corresponderam à três diferentes dosagens de adubos, parceladas em adubação de base e de cobertura, dispostos em blocos ao acaso, com parcelas de nove mudas e sete repetições, correspondendo a 63 mudas por espécie/tratamento. Aos quatro meses após a semeadura, foi realizada a avaliação do experimento, com medições de altura e diâmetro do caule de todas as mudas, e selecionada uma muda por repetição para as análises destrutivas de biomassa seca (parte aérea e radicial), tendo como critério a escolha da muda mais próxima da média da repetição. A aroeira-vermelha foi a espécie que melhor respondeu à adubação, seguida da bracatinga. Diferentemente das demais espécies, o vacum apresentou baixa exigência quanto à adubação no processo de produção de mudas. O crescimento das espécies pode ter sido mais lento devido à época do ano, que envolveu o inverno. 650 $aBracatinga 653 $aAdubação mineral 653 $aAroeira vermelha 653 $aMuda florestal 653 $aVacum 700 1 $aALMEIDA, L. S. de 700 1 $aFERRARI, M. P. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 700 1 $aNOGUEIRA, A. C. 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 51, p. 33-44, jul./dez. 2005.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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