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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
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Data corrente: |
08/11/2023 |
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Data da última atualização: |
16/11/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CICILIANO, L. G.; SANTOS, L. K. dos; LAVIOLA, B. G.; FAVARO, S. P. |
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Afiliação: |
LAURA GUIMARÃES CICILIANO, UNIVERSIDADE DE BRASILIA; LETÍCIA KAREN DOS SANTOS, EMBRAPA AGROENERGIA; BRUNO GALVEAS LAVIOLA, CNPAE; SIMONE PALMA FAVARO, CNPAE. |
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Título: |
Quantificação e caracterização de óleos de canola, carinata e crambe produzidos no Centro-Oeste brasileiro. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 7., 2023, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 72-76. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As oleaginosas da família Brassicaceae, como canola (Brassica napus), carinata (Brassica carinata) e crambe (Crambe abyssinica), apresentam alto teor de óleo e composições de ácidos graxos que têm atraído o interesse de diferentes segmentos industriais. O cultivo dessas espécies no Cerrado, em safrinha, é uma alternativa para a rotação de culturas e diversificação da matriz produtiva do Brasil na oferta de óleos vegetais. Este trabalho teve como objetivo quantificar e caracterizar os óleos dessas três espécies a partir de grãos produzidos na região de Cerrado, em safrinha. Os materiais de canola Nuola 300, de carinata e de crambe variedade FMS 1 Brilhante foram produzidos em Planaltina, DF, de março a junho, na safra de 2022, e seus teores de óleo foram determinados pelo método de Ankom. Os óleos foram caracterizados quanto ao perfil de ácidos graxos, acidez e estabilidade oxidativa. A canola apresentou 37,4% de óleo, sendo composto majoritariamente de ácido oleico (62,1%); a carinata teve 35,4% de óleo e 42,1% de ácido erúcico; e o crambe apresentou 35,13% de óleo e 56,3% de ácido erúcico. A maior estabilidade oxidativa foi observada no óleo de crambe, que teve 25,5 horas, seguido da carinata, 9,6 horas, e da canola, 8,7 horas. Todos os óleos apresentaram baixa acidez: óleo de canola, 0,6%; óleo de crambe, 0,42%; óleo de carinata, 0,21%. |
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Palavras-Chave: |
Brassicas; Teor de óleo. |
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Thesagro: |
Cerrado; Óleo Vegetal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158076/1/Quantificacao-e-caracterizacao-de-oleos.pdf
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Marc: |
LEADER 02084nam a2200193 a 4500
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520 $aAs oleaginosas da família Brassicaceae, como canola (Brassica napus), carinata (Brassica carinata) e crambe (Crambe abyssinica), apresentam alto teor de óleo e composições de ácidos graxos que têm atraído o interesse de diferentes segmentos industriais. O cultivo dessas espécies no Cerrado, em safrinha, é uma alternativa para a rotação de culturas e diversificação da matriz produtiva do Brasil na oferta de óleos vegetais. Este trabalho teve como objetivo quantificar e caracterizar os óleos dessas três espécies a partir de grãos produzidos na região de Cerrado, em safrinha. Os materiais de canola Nuola 300, de carinata e de crambe variedade FMS 1 Brilhante foram produzidos em Planaltina, DF, de março a junho, na safra de 2022, e seus teores de óleo foram determinados pelo método de Ankom. Os óleos foram caracterizados quanto ao perfil de ácidos graxos, acidez e estabilidade oxidativa. A canola apresentou 37,4% de óleo, sendo composto majoritariamente de ácido oleico (62,1%); a carinata teve 35,4% de óleo e 42,1% de ácido erúcico; e o crambe apresentou 35,13% de óleo e 56,3% de ácido erúcico. A maior estabilidade oxidativa foi observada no óleo de crambe, que teve 25,5 horas, seguido da carinata, 9,6 horas, e da canola, 8,7 horas. Todos os óleos apresentaram baixa acidez: óleo de canola, 0,6%; óleo de crambe, 0,42%; óleo de carinata, 0,21%.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
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Data corrente: |
21/01/2011 |
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Data da última atualização: |
25/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FERNANDES, D.; SOUZA, J. de; BALDIN, M.; GAMA, M. A. S. da; BRUSCHI, J. H.; OLIVEIRA, D. E. de. |
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Afiliação: |
DIEGO FERNANDES, UESC; JONAS DE SOUZA, UESC; MICHEL BALDIN, UESC; MARCO ANTONIO SUNDFELD DA GAMA, CNPGL; JOSE HENRIQUE BRUSCHI, CNPGL; DIMAS ESTRASULAS DE OLIVEIRA, UESC. |
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Título: |
Efeito de diferentes doses de ácido linoleico conjugado desprotegido (CLA-D) sobre o teor e produção de gordura do leite de cabras leiteiras da raça Toggenburg. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010. |
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Páginas: |
3 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da suplementação de doses de ácido linoléico conjugado desprotegido da bio-hidrogenação ruminal (CLA-D) sobre a produção de leite e secreção de seus componentes. Foram utilizados oito animais da raça Toggenburg separados de acordo com o número de lactações, peso vivo e produção de leite, formando dois quadrados latinos 4X4, um constituído por primíparas e outro por multíparas, em mesmo estágio de lactação. A alimentação foi composta por 60% de volumoso (silagem de milho) e 40% de concentrado. Os tratamentos consistiram na inclusão de CLAD em substituição a sais de cálcio de óleo de soja (SCOS), totalizando 45 g de suplemento lipídico por dia. O CLA-D foi incluso no concentrado nas doses de 0, 15, 30 e 45 g/dia. A produção de leite, o teor e a produção de proteína, consumo de silagem de milho e o escore de condição corporal não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05). Os teores (17,2, 33,1 e 40%) e as produções (14,9, 30,8 e 40,6%) de gordura foram reduzidos pelo fornecimento de doses crescentes de CLA-D (P<0,0001). |
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Palavras-Chave: |
Bio-hidrogenação; Composição do leite; Depressão de gordura; Metabolismo de lipídios; Suplementação de lipídios. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/873883/1/Efeito-de-diferentes-doses-de-acido-linoleico-conjugado-desprotegido.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia$c2010
300 $a3 p.
520 $aO objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da suplementação de doses de ácido linoléico conjugado desprotegido da bio-hidrogenação ruminal (CLA-D) sobre a produção de leite e secreção de seus componentes. Foram utilizados oito animais da raça Toggenburg separados de acordo com o número de lactações, peso vivo e produção de leite, formando dois quadrados latinos 4X4, um constituído por primíparas e outro por multíparas, em mesmo estágio de lactação. A alimentação foi composta por 60% de volumoso (silagem de milho) e 40% de concentrado. Os tratamentos consistiram na inclusão de CLAD em substituição a sais de cálcio de óleo de soja (SCOS), totalizando 45 g de suplemento lipídico por dia. O CLA-D foi incluso no concentrado nas doses de 0, 15, 30 e 45 g/dia. A produção de leite, o teor e a produção de proteína, consumo de silagem de milho e o escore de condição corporal não foram afetados pelos tratamentos (P>0,05). Os teores (17,2, 33,1 e 40%) e as produções (14,9, 30,8 e 40,6%) de gordura foram reduzidos pelo fornecimento de doses crescentes de CLA-D (P<0,0001).
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700 1 $aGAMA, M. A. S. da
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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