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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
28/12/2017 |
Data da última atualização: |
28/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORELLO, C. de L.; SUASSUNA, N. D.; PEDROSA, M. B.; SILVA FILHO, J. L. da; BARRETO, P. V.; SUASSUNA, T. de M. F.; PERINA, F. J.; SOFIATTI, V.; FARIAS, F. J. C.; MAGALHAES, F. O. da C. |
Afiliação: |
CAMILO DE LELIS MORELLO, CNPA; NELSON DIAS SUASSUNA, CNPA; Murilo Barros Pedrosa, Fundação Bahia; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA; Paulo Vianna Barreto; TAIS DE MORAES FALLEIRO SUASSUNA, CNPA; FABIANO JOSE PERINA, CNPA; VALDINEI SOFIATTI, CNPA; FRANCISCO JOSE CORREIA FARIAS, CNPA; FERNANDA OLIVEIRA DA C MAGALHAES, CNPA. |
Título: |
BRS 433 FL B2RF: cultivar de algodoeiro de fibra longa com resistência a Lepidópteros e tolerância ao herbicida Glifosato. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. latifolium Hutch) ou ?Upland cotton? é responsável por, aproximadamente, 95% da fibra de algodão produzida globalmente. De acordo com o comprimento da fibra em HVI, em algodoeiro herbáceo, tem-se a classificação de curta, quando esta é inferior a 25,1 mm; média, quando situa-se entre 25,1 mm a 27,9 mm; longa, quando situa-se entre 28,1 e 32 mm, e extralonga, quando é superior a 32 mm, sendo a fibra de comprimento médio a produção predominante. Considerando que fibras mais longas, finas e resistentes são necessárias para produção de fios e tecidos de melhor qualidade, a indústria brasileira tem demandado esse tipo de produto, importando fibra de algodoeiros dos tipos Acala ou da espécie G. barbadense. Com o propósito de produzir fibras de qualidade superior em condições brasileiras, além dos padrões atuais em produção em algodoeiro herbáceo, a Embrapa e a Fundação Bahia vêm se dedicando ao melhoramento desse tipo de germoplasma, de elevada adaptação ao ambiente tropical, para a produção de fibras longas e de elevada resistência. |
Palavras-Chave: |
Método de retrocruzamentos. |
Thesagro: |
Algodão; Algodão herbáceo; Gossypium Hirsutum; Lepidóptero; Variedade; Variedade resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170005/1/BRS-433-FL-B2RF-cultivar-de-algodoeiro-de-fibra-longa.pdf
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Marc: |
LEADER 02215nam a2200301 a 4500 001 2083824 005 2017-12-28 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORELLO, C. de L. 245 $aBRS 433 FL B2RF$bcultivar de algodoeiro de fibra longa com resistência a Lepidópteros e tolerância ao herbicida Glifosato.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa$c2017 520 $aO algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. latifolium Hutch) ou ?Upland cotton? é responsável por, aproximadamente, 95% da fibra de algodão produzida globalmente. De acordo com o comprimento da fibra em HVI, em algodoeiro herbáceo, tem-se a classificação de curta, quando esta é inferior a 25,1 mm; média, quando situa-se entre 25,1 mm a 27,9 mm; longa, quando situa-se entre 28,1 e 32 mm, e extralonga, quando é superior a 32 mm, sendo a fibra de comprimento médio a produção predominante. Considerando que fibras mais longas, finas e resistentes são necessárias para produção de fios e tecidos de melhor qualidade, a indústria brasileira tem demandado esse tipo de produto, importando fibra de algodoeiros dos tipos Acala ou da espécie G. barbadense. Com o propósito de produzir fibras de qualidade superior em condições brasileiras, além dos padrões atuais em produção em algodoeiro herbáceo, a Embrapa e a Fundação Bahia vêm se dedicando ao melhoramento desse tipo de germoplasma, de elevada adaptação ao ambiente tropical, para a produção de fibras longas e de elevada resistência. 650 $aAlgodão 650 $aAlgodão herbáceo 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aLepidóptero 650 $aVariedade 650 $aVariedade resistente 653 $aMétodo de retrocruzamentos 700 1 $aSUASSUNA, N. D. 700 1 $aPEDROSA, M. B. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da 700 1 $aBARRETO, P. V. 700 1 $aSUASSUNA, T. de M. F. 700 1 $aPERINA, F. J. 700 1 $aSOFIATTI, V. 700 1 $aFARIAS, F. J. C. 700 1 $aMAGALHAES, F. O. da C.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/02/2013 |
Data da última atualização: |
30/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
SOUZA, I. R. P. de; GIOLITTI, F.; CARNEIRO, N. P.; LENARDON, S. L.; OLIVEIRA, E. de; GOMES, E. A.; NODA, R. W.; SOUZA, F. A. de. |
Afiliação: |
ISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; FABIAN GIOLITTI, INTA; NEWTON PORTILHO CARNEIRO, CNPMS; SERGIO LUIS LENARDON, INTA; ELIZABETH DE OLIVEIRA SABATO, CNPMS; ELIANE APARECIDA GOMES, CNPMS; ROBERTO WILLIANS NODA, CNPMS; FRANCISCO ADRIANO DE SOUZA, CNPMS. |
Título: |
Sequence diversity in coat protein of SCMV infecting maize and sorghum in Brazil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 11, n. 2, p. 120-136, 2012. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n2p120-136 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The 'maize common mosaic', caused by potyvirus, is among the major virus diseases of this crop in Brazil. Although there were evidences indicating Sugarcane mosaic virus (SCMV) as the most common potyvirus species in maize (Zea mays L.) in Brazil, information about those species that infect sorghum plants [Sorghum bicolor(L.) Moench] are few. Leaves showing characteristic mosaic symptoms were collected from maize and sorghum and used in serological and sequencing analysis of the coat protein (CP) gene for potyvirus species identification. Amino acid (aa) analysis of the CP N-terminal sequence of our samples showed a different repeated sequence, a higher content of the dipeptide GT, and a 15 aa longer than the majority of the SCMV sequences used for comparisons. The Brazilian maize and sorghum potyviruses formed a monophyletic group, suggesting that they can be classified within a new SCMV strain. Studies using potyvirus CP gene sequencing from Brazilian sorghum potyvirus have been reported for the first time. |
Palavras-Chave: |
N-terminal; Proteína capsidial; Sorghum sudanense; Sorghum verticilliflorum; Teste sorológico. |
Thesagro: |
Doença de planta; Gene; Sorghum Bicolor; Vírus; Zea mays. |
Thesaurus NAL: |
Potyvirus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76716/1/Sequence-diversity.pdf
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Marc: |
LEADER 02061naa a2200349 a 4500 001 1949915 005 2017-05-30 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n2p120-136$2DOI 100 1 $aSOUZA, I. R. P. de 245 $aSequence diversity in coat protein of SCMV infecting maize and sorghum in Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aThe 'maize common mosaic', caused by potyvirus, is among the major virus diseases of this crop in Brazil. Although there were evidences indicating Sugarcane mosaic virus (SCMV) as the most common potyvirus species in maize (Zea mays L.) in Brazil, information about those species that infect sorghum plants [Sorghum bicolor(L.) Moench] are few. Leaves showing characteristic mosaic symptoms were collected from maize and sorghum and used in serological and sequencing analysis of the coat protein (CP) gene for potyvirus species identification. Amino acid (aa) analysis of the CP N-terminal sequence of our samples showed a different repeated sequence, a higher content of the dipeptide GT, and a 15 aa longer than the majority of the SCMV sequences used for comparisons. The Brazilian maize and sorghum potyviruses formed a monophyletic group, suggesting that they can be classified within a new SCMV strain. Studies using potyvirus CP gene sequencing from Brazilian sorghum potyvirus have been reported for the first time. 650 $aPotyvirus 650 $aDoença de planta 650 $aGene 650 $aSorghum Bicolor 650 $aVírus 650 $aZea mays 653 $aN-terminal 653 $aProteína capsidial 653 $aSorghum sudanense 653 $aSorghum verticilliflorum 653 $aTeste sorológico 700 1 $aGIOLITTI, F. 700 1 $aCARNEIRO, N. P. 700 1 $aLENARDON, S. L. 700 1 $aOLIVEIRA, E. de 700 1 $aGOMES, E. A. 700 1 $aNODA, R. W. 700 1 $aSOUZA, F. A. de 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 11, n. 2, p. 120-136, 2012.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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