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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
28/05/2004 |
Data da última atualização: |
24/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BATISTELLA, M.; TONIETTO, J.; FALCADE, I. |
Afiliação: |
1: Embrapa-NMA; 2: Embrapa-CNPUV; 3: Universidade de Caxias do Sul. |
Título: |
Geração de modelo numérico de terreno como subsídio à planificação da vitivinicultura na Serra Gaúcha. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: GIS BRASIL 96: Congresso e Feira para Usuários de Geoprocessamento, 2., 1996, Curitiba. Anais: O poder da geoinformação. Curitiba: SAGRES, 1996. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Rio Grande do Sul é o principal estado vitivinícola brasileiro, onde a Serra Gaúcha é responsável por mais de 90% das uvas processadas pela agroindústria do país. Tradicionalmente cultivados pelos imigrantes italianos, os vinhedos de Vitis vinifera L. da Região recobrem extensas vertentes, principalmente da margem esquerda do Rio das Antas, em exposições e altitudes variáveis. Estimulada pela demanda de regionalização da produção para o desenvolvimento de indicações geográficas, uma equipe de pesquisadores da Embrapa e da Universidade de Caxias do Sul constituiu um projeto de pesquisa para identificar, caracterizar e mapear as zonas vitivinícolas. Este trabalho ilustra uma das etapas do projeto, onde técnicas de geoprocessamento auxiliaram no diagnóstico do meio físico regional. A partir da geração de um Modelo Numérico de Terreno (MNT), foram produzidos por fatiamentos e reclassificações digitais os mapas referentes à hipsometria, declividades, exposições das vertentes, visualizações tridimensionais e imagens sintéticas sombreadas, além da edição da rede hidrográfica e da malha viária. Os dados georreferenciados cobrem cerca de 18.000 km2, constituindo um novo subsídio técnico à planificação e manejo da vitivinicultura regional. |
Palavras-Chave: |
Mapeamento por satélite; Modelo Númerico de Terreno; Planificação; Rio Grande do Sul; Serra Gaúcha; Vinhedos; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105388/1/1358.pdf
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Marc: |
LEADER 02098nam a2200241 a 4500 001 1017204 005 2014-07-24 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBATISTELLA, M. 245 $aGeração de modelo numérico de terreno como subsídio à planificação da vitivinicultura na Serra Gaúcha. 260 $aIn: GIS BRASIL 96: Congresso e Feira para Usuários de Geoprocessamento, 2., 1996, Curitiba. Anais: O poder da geoinformação. Curitiba: SAGRES$c1996 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO Rio Grande do Sul é o principal estado vitivinícola brasileiro, onde a Serra Gaúcha é responsável por mais de 90% das uvas processadas pela agroindústria do país. Tradicionalmente cultivados pelos imigrantes italianos, os vinhedos de Vitis vinifera L. da Região recobrem extensas vertentes, principalmente da margem esquerda do Rio das Antas, em exposições e altitudes variáveis. Estimulada pela demanda de regionalização da produção para o desenvolvimento de indicações geográficas, uma equipe de pesquisadores da Embrapa e da Universidade de Caxias do Sul constituiu um projeto de pesquisa para identificar, caracterizar e mapear as zonas vitivinícolas. Este trabalho ilustra uma das etapas do projeto, onde técnicas de geoprocessamento auxiliaram no diagnóstico do meio físico regional. A partir da geração de um Modelo Numérico de Terreno (MNT), foram produzidos por fatiamentos e reclassificações digitais os mapas referentes à hipsometria, declividades, exposições das vertentes, visualizações tridimensionais e imagens sintéticas sombreadas, além da edição da rede hidrográfica e da malha viária. Os dados georreferenciados cobrem cerca de 18.000 km2, constituindo um novo subsídio técnico à planificação e manejo da vitivinicultura regional. 650 $aUva 653 $aMapeamento por satélite 653 $aModelo Númerico de Terreno 653 $aPlanificação 653 $aRio Grande do Sul 653 $aSerra Gaúcha 653 $aVinhedos 653 $aVitivinicultura 700 1 $aTONIETTO, J. 700 1 $aFALCADE, I.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
18/05/2005 |
Data da última atualização: |
25/11/2008 |
Autoria: |
TORRES, E.; ALMEIDA, A. M. R.; SARAIVA, O. F.; HENNING, A. A.; FRANCHINI, J. C.; GALERANI, P. R.; FERREIRA, L. P. |
Título: |
Morte de plântulas de soja provocada pelo excesso de umidade e falta de aeração do solo. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina: Embrapa Soja, 2004. |
Páginas: |
31 p. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 239). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pelo fato de que nas últimas safras agrícolas, em muitas áreas cultivadas com soja, ocorreu um alto índice de mortalidade de plântulas de soja, que inicialmente apresentavam lesão na extremidade da raiz principal, seguida por infecção causada por fungos normalmente encontrados no solo. Em avaliações preliminares, constatou-se que a maior incidência de morte de plântulas ocorreu principalmente nos solos de menor profundidade efetiva originados do basalto, pois, aproximadamente 70% dos problemas ocorreram nas terras roxas (nitrossolos) e nos cambissolos e litossolos (neossolos). Somente 30% das ocorrências foram verificadas nos latossolos que são solos bem desenvolvidos, profundos e apresentam boa drenagem. Além dessas características de solo favoráveis à morte de plântulas, o relevo bastante ondulado e o manejo inadequado dessas áreas, com uso intensivo de implementos nos últimos 20 anos, podem também favorecer morte de plântulas. São também descritos nesse documento os sintomas da morte de plântulas, a caracterização e manejo dos solos, além do manejo da cultura de soja como causas prováveis do problema. A influência do ano, bem como alguns estudos de caso em propriedades onde apareceu a morte de plântulas e as estratégias para enfrentar a situação são também consideradas nesse documento. Como a maioria das informações foi obtida empiricamente, a partir de observações de ocorrência a campo, não foi possível gerar informações conclusivas, mas somente aquelas que ajudam na tomada de decisão de como melhorar a tecnologia de cultivo da soja nas áreas afetadas pelo problema e, com isso, diminuir os riscos de novas perdas. MenosO presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pelo fato de que nas últimas safras agrícolas, em muitas áreas cultivadas com soja, ocorreu um alto índice de mortalidade de plântulas de soja, que inicialmente apresentavam lesão na extremidade da raiz principal, seguida por infecção causada por fungos normalmente encontrados no solo. Em avaliações preliminares, constatou-se que a maior incidência de morte de plântulas ocorreu principalmente nos solos de menor profundidade efetiva originados do basalto, pois, aproximadamente 70% dos problemas ocorreram nas terras roxas (nitrossolos) e nos cambissolos e litossolos (neossolos). Somente 30% das ocorrências foram verificadas nos latossolos que são solos bem desenvolvidos, profundos e apresentam boa drenagem. Além dessas características de solo favoráveis à morte de plântulas, o relevo bastante ondulado e o manejo inadequado dessas áreas, com uso intensivo de implementos nos últimos 20 anos, podem também favorecer morte de plântulas. São também descritos nesse documento os sintomas da morte de plântulas, a caracterização e manejo dos solos, além do manejo da cultura de soja como causas prováveis do problema. A influência do ano, bem como alguns estudos de caso em propriedades onde apareceu a morte de plântulas e as estratégias para enfrentar a situação são também consideradas nesse documento. Como a maioria das informações foi obtida empiricamente, a partir de observações de ocorrência a campo, não foi possível gerar inf... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Dano; Doença; Doença de Planta; Fisiologia; Plântula; Soja; Umidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPSO-2009-09/24988/1/documento_239.pdf
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Marc: |
LEADER 02513nam a2200289 a 4500 001 1468846 005 2008-11-25 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aTORRES, E. 245 $aMorte de plântulas de soja provocada pelo excesso de umidade e falta de aeração do solo. 260 $aLondrina: Embrapa Soja$c2004 300 $a31 p. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 239). 520 $aO presente trabalho, de caráter exploratório, foi motivado pelo fato de que nas últimas safras agrícolas, em muitas áreas cultivadas com soja, ocorreu um alto índice de mortalidade de plântulas de soja, que inicialmente apresentavam lesão na extremidade da raiz principal, seguida por infecção causada por fungos normalmente encontrados no solo. Em avaliações preliminares, constatou-se que a maior incidência de morte de plântulas ocorreu principalmente nos solos de menor profundidade efetiva originados do basalto, pois, aproximadamente 70% dos problemas ocorreram nas terras roxas (nitrossolos) e nos cambissolos e litossolos (neossolos). Somente 30% das ocorrências foram verificadas nos latossolos que são solos bem desenvolvidos, profundos e apresentam boa drenagem. Além dessas características de solo favoráveis à morte de plântulas, o relevo bastante ondulado e o manejo inadequado dessas áreas, com uso intensivo de implementos nos últimos 20 anos, podem também favorecer morte de plântulas. São também descritos nesse documento os sintomas da morte de plântulas, a caracterização e manejo dos solos, além do manejo da cultura de soja como causas prováveis do problema. A influência do ano, bem como alguns estudos de caso em propriedades onde apareceu a morte de plântulas e as estratégias para enfrentar a situação são também consideradas nesse documento. Como a maioria das informações foi obtida empiricamente, a partir de observações de ocorrência a campo, não foi possível gerar informações conclusivas, mas somente aquelas que ajudam na tomada de decisão de como melhorar a tecnologia de cultivo da soja nas áreas afetadas pelo problema e, com isso, diminuir os riscos de novas perdas. 650 $aDano 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aFisiologia 650 $aPlântula 650 $aSoja 650 $aUmidade 700 1 $aALMEIDA, A. M. R. 700 1 $aSARAIVA, O. F. 700 1 $aHENNING, A. A. 700 1 $aFRANCHINI, J. C. 700 1 $aGALERANI, P. R. 700 1 $aFERREIRA, L. P.
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