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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
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Data corrente: |
06/11/2018 |
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Data da última atualização: |
13/03/2019 |
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Autoria: |
FERNÁNDEZ, M. G. V. |
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Afiliação: |
Maria Gabriela Vázquez Fernández, Universidade de Brasíla, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-graduação em Agronegócios. |
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Título: |
Indicações geográficas e seus impactos no desenvolvimento dos pequenos produtores do Vale dos Vinhedos-RS. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
2012. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronegócios). Universidade de Brasíla, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-graduação em Agronegócios, Brasília, 2012.
APROVALE |
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Conteúdo: |
As indicações geográficas surgiram para evitar fraudes comerciais de produtos típicos de uma região. Atualmente são utilizadas para valorizar e diferenciar produtos de especificidade única relacionada ao ambiente físico e humano de um local. Assim a ligação do processo de implantação de indicação geográfica com desenvolvimento local e rural d a localidade reconhecida tem gerado, nos últimos anos, intenso estudos para demostrar esta possibilidade.
O estudo tem como objetivo avaliar se a relação existe, no meio rural, para a prosperidade de pequenas propriedades. A pesquisa encontra-se baseada na percepção que os pequenos produtores possuem sobre o processo de uma indicação geográfica, tendo como referência o período antes do reconhecimento da região comparado com o período atual.
A região do Vale dos vinhedos, na serra Gaúcha-RS, possui uma característica essencial para este estudo: vitivinicultores familiares, proprietários de terras de extensões similares, que carregam consigo tradição e cultura de produção de vinhos, razão do reconhecimento da primeira indicação geográfica no Brasil, na modalidade indicação de procedência. As profundas crises do setor vinícola e as mudanças politicas ocorridas no Brasil, nas décadas de 1980 e 1990, foram os principais pontos de partida para a busca da competitividade dos vinhos nacionais e, consequentemente, as mudanças na produção dos vinhos brasileiros na busca de qualidade que resultam na obtenção deste reconhecimento da região. Com isso as mudanças ocorridas no Vale dos Vinhedos possuem impactos direitos e indiretos nos vitivinicultores da região. A identificação dos impactos é objetiva desta pesquisa, que busca compreender como estes estão influenciando nas mudanças das formas de trabalho dos agricultores, nas relações com as vinícolas locais e se contribuem para as pequenas propriedades e de sua atividade, viticultura, para as gerações seguintes.
SUMÁRIO: Abordagem teórica de estudo; Qualidade; Signos da qualidade; A teoria das convenções e sua relação com as indicações geográficas; Construção de Mercados; Indicações geográficas; Local Vale dos Vinhedos; Fatores humanos e fatores físicos; As formas de trabalho e relações dos agricultores com as vinícolas; As vinícolas e o vinho do Vale dos Vinhedos; Metodologia; Resultados e Discussão; Os produtores do Vale dos Vinhedos; Os selos de indicações geográficas do Vale dos Vinhedos; 4.3 Produtores fornecedores de uva para denominação de origem; As oportunidades das indicações geográficas do Vale dos Vinhedos; A ponta do ICEBERG; Anexos: Anexo A- Questionário semiestruturado das entidades; Anexo B- Questionário perguntas fechadas produtores; Anexo C- Questionário perguntas abertas produtores; Anexo D- Fotos tiradas durante o trabalho de campo. MenosAs indicações geográficas surgiram para evitar fraudes comerciais de produtos típicos de uma região. Atualmente são utilizadas para valorizar e diferenciar produtos de especificidade única relacionada ao ambiente físico e humano de um local. Assim a ligação do processo de implantação de indicação geográfica com desenvolvimento local e rural d a localidade reconhecida tem gerado, nos últimos anos, intenso estudos para demostrar esta possibilidade.
O estudo tem como objetivo avaliar se a relação existe, no meio rural, para a prosperidade de pequenas propriedades. A pesquisa encontra-se baseada na percepção que os pequenos produtores possuem sobre o processo de uma indicação geográfica, tendo como referência o período antes do reconhecimento da região comparado com o período atual.
A região do Vale dos vinhedos, na serra Gaúcha-RS, possui uma característica essencial para este estudo: vitivinicultores familiares, proprietários de terras de extensões similares, que carregam consigo tradição e cultura de produção de vinhos, razão do reconhecimento da primeira indicação geográfica no Brasil, na modalidade indicação de procedência. As profundas crises do setor vinícola e as mudanças politicas ocorridas no Brasil, nas décadas de 1980 e 1990, foram os principais pontos de partida para a busca da competitividade dos vinhos nacionais e, consequentemente, as mudanças na produção dos vinhos brasileiros na busca de qualidade que resultam na obtenção deste reconhecimento da região. Com iss... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Construção e mercados; Denominação de Origem (DO); Indicação de procedência (IP); Vale dos vinhedos; Vinícolas; Vitivinicultura. |
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Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Pesquisa de Mercado; Vinho; Viticultura. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 03765nam a2200241 a 4500
001 2098813
005 2019-03-13
008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aFERNÁNDEZ, M. G. V.
245 $aIndicações geográficas e seus impactos no desenvolvimento dos pequenos produtores do Vale dos Vinhedos-RS.
260 $a2012.$c2012
500 $aDissertação (Mestrado em Agronegócios). Universidade de Brasíla, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-graduação em Agronegócios, Brasília, 2012. APROVALE
520 $aAs indicações geográficas surgiram para evitar fraudes comerciais de produtos típicos de uma região. Atualmente são utilizadas para valorizar e diferenciar produtos de especificidade única relacionada ao ambiente físico e humano de um local. Assim a ligação do processo de implantação de indicação geográfica com desenvolvimento local e rural d a localidade reconhecida tem gerado, nos últimos anos, intenso estudos para demostrar esta possibilidade. O estudo tem como objetivo avaliar se a relação existe, no meio rural, para a prosperidade de pequenas propriedades. A pesquisa encontra-se baseada na percepção que os pequenos produtores possuem sobre o processo de uma indicação geográfica, tendo como referência o período antes do reconhecimento da região comparado com o período atual. A região do Vale dos vinhedos, na serra Gaúcha-RS, possui uma característica essencial para este estudo: vitivinicultores familiares, proprietários de terras de extensões similares, que carregam consigo tradição e cultura de produção de vinhos, razão do reconhecimento da primeira indicação geográfica no Brasil, na modalidade indicação de procedência. As profundas crises do setor vinícola e as mudanças politicas ocorridas no Brasil, nas décadas de 1980 e 1990, foram os principais pontos de partida para a busca da competitividade dos vinhos nacionais e, consequentemente, as mudanças na produção dos vinhos brasileiros na busca de qualidade que resultam na obtenção deste reconhecimento da região. Com isso as mudanças ocorridas no Vale dos Vinhedos possuem impactos direitos e indiretos nos vitivinicultores da região. A identificação dos impactos é objetiva desta pesquisa, que busca compreender como estes estão influenciando nas mudanças das formas de trabalho dos agricultores, nas relações com as vinícolas locais e se contribuem para as pequenas propriedades e de sua atividade, viticultura, para as gerações seguintes. SUMÁRIO: Abordagem teórica de estudo; Qualidade; Signos da qualidade; A teoria das convenções e sua relação com as indicações geográficas; Construção de Mercados; Indicações geográficas; Local Vale dos Vinhedos; Fatores humanos e fatores físicos; As formas de trabalho e relações dos agricultores com as vinícolas; As vinícolas e o vinho do Vale dos Vinhedos; Metodologia; Resultados e Discussão; Os produtores do Vale dos Vinhedos; Os selos de indicações geográficas do Vale dos Vinhedos; 4.3 Produtores fornecedores de uva para denominação de origem; As oportunidades das indicações geográficas do Vale dos Vinhedos; A ponta do ICEBERG; Anexos: Anexo A- Questionário semiestruturado das entidades; Anexo B- Questionário perguntas fechadas produtores; Anexo C- Questionário perguntas abertas produtores; Anexo D- Fotos tiradas durante o trabalho de campo.
650 $aDesenvolvimento Rural
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Registro |
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| Registros recuperados : 16 | |
| 4. |  | FERNANDES, J. M.; FERNANDEZ, M. R. Doenças das culturas sob manejo conservacionista. In: FERNANDES, J. M.; FERNANDEZ, M. R.; KOCHHANN, R. A.; SELLES, F.; ZENTNER, R. P. (Ed.). Manual de manejo conservacionista do solo para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Passo Fundo: EMBRAPA-CNPT, 1991. p. 53-58 (EMBRAPA-CNPT. Documentos, 1).| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 8. | | FERNÁNDEZ, M.; MEGÍAS, E.; REIS JUNIOR, F. B. dos; MEGÍAS, M. Bacterial biodiversity within the genus Enterobacter in paddies of Guadalquivir marshes. In.: IBEROAMERICAN CONFERENCE ON BENEFICIAL PLANT - MICROORGANISM - ENVIRONMENT INTERACTIONS, 2.; NATIONAL MEETING OF THE SPANISH SOCIETY OF NITROGEN FIXATION, 14.; LATIN AMERICAN MEETING ON RHIZOBIOLOGY, 26.; SPANISH-PORTUGUESE CONGRESS ON NITROGEN FIXATION, 3., 2013, Sevilla. Microorganisms for future agriculture. Sevilla: Universidad de Sevilla; ALAR; SEFIN, 2013. p. 65-66.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 10. | | MEGÍAS, E.; FÉRNANDEZ, M.; REIS JUNIOR, F. B. dos; MÁRQUEZ, M. C.; OLLERO, F. J.; MÉGIAS, M. El género Pantoea en los cultivos de arroz de la Marisma del Guadalquivir: diversidad y posible descripción de una nueva especie. In.: IBEROAMERICAN CONFERENCE ON BENEFICIAL PLANT - MICROORGANISM - ENVIRONMENT INTERACTIONS, 2.; NATIONAL MEETING OF THE SPANISH SOCIETY OF NITROGEN FIXATION, 14.; LATIN AMERICAN MEETING ON RHIZOBIOLOGY, 26.; SPANISH-PORTUGUESE CONGRESS ON NITROGEN FIXATION, 3., 2013, Sevilla. Microorganisms for future agriculture. Sevilla: Universidad de Sevilla; ALAR; SEFIN, 2013. p. 63-64.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 11. | | FONSECA, E. M. da; BAPTISTA NETO, J. A.; MCALISTER, J.; SMITH, B.; FERNANDEZ, M. A.; BALIEIRO, F. C. The role of the humic substances in the fractioning of heavy metals in Rodrigo de Freitas Lagoon, Rio de Janeiro - Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 85, n. 4, p. 1289-1301, 2014.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 12. | | BARROS, É. V. S. A.; COSTA, P. M.; GOMES, A. C. M. M.; FALCÃO, R.; RIBEIRO, V. F.; EIRA, M. T. S.; PEREIRA, A. A.; NICOLE, M.; DE SÁ, D.; FERNANDEZ, M. F. G.; CARNEIRO, R. M. D. G. Characterization of histological effects of Meloidogyne incognita infection in resistant and susceptible Coffea arabica genotypes. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON COFFEE SCIENCE, 21., 2006, Montpellier, France. Table of contents... Montpellier, France: Association for Science and Information on Coffee, 2006.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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| 13. | | SCHEEREN, P. L.; SOUSA, C. N. A. de; DEL DUCA, L. de J. A.; SILVA, S. D. dos A.; GOMES, E. P.; SARTORI, J. F.; LINHARES, W. I.; MOREIRA, J. C. S.; SALVADORI, J. R.; MEDEIROS, M. C.; SOARES SOBRINHO, J.; MORAES-FERNANDEZ, M. I. B. de; STAUDT, L. A.; CAETANO, V. da R. Development of wheat germplasm through the backcross method. Annual Wheat Newsletter, Fort Collins, v. 38, p. 65-67, June 1992.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 14. | | PEDROSA, F. O.; MONTEIRO, R. A.; WASSEM, R.; CRUZ, L. M.; AYUB, R. A.; COLAUTO, N. B.; FERNANDEZ, M. A.; FUNGARO, M. H. P; GRISARD, E. C.; CUNHA, M. H. da; MADEIRA, H. M. F.; NODARI, R. O.; OSAKU, C. A.; PETZLERLER, M. L.; TERENZI, H.; VIEIRA, L G. E.; STEFFENS, M. B. R.; WEISS, V. A.; PEREIRA, L. F. P.; ALMEIDA, M. I. M.; ALVEZ, L. R.; MARIN, A.; ARAUJO, L. M.; BALSANELLI, E.; BAURA, V. A.; CHUBATSU, L. S.; FAORO, H.; FAVETTI, A.; FRIEDERMANN, G.; GLIENKE, C.; KARP, S.; KAVA-CORDEIRO, V.; RAITTZ R, T.; RAMOS, H. J. O.; RIBEIRO, E. M. S. F.; RIGO, L. U.; ROCHA, S. N.; SCHWAB, S.; SILVA, A. G.; SOUZA, E. M.; TANDRA-SFEIR, M. Z.; TORRES, R. A.; DABUL, A. N. G.; SOARES, M. A. M.; GASQUES, L. S.; GIMENES, C. C. T.; VALLE, J. S.; CIFERRI, R. R.; CORREA, L. C.; MURACE, N. K.; PAMPHILE, J. A.; PATUSSI, E. V.; PRIOLI, A. J.; PRIOLI, S. M. A.; ROCHA, C. L. M. S. C.; ARANTES, O. M. N.; FURLANETO, M. C.; GODOY, L. P.; OLIVEIRA, C. E. C.; SATORI, D.; VILAS-BOAS, L. A.; WARANABE, M. A. E.; DAMBROS, B. P.; GUERRA, M. P.; MATHIONI, S. M.; SANTOS, K. L.; STEINDEL, M.; VERNAL, J.; CHUEIRE, L. M. de O.; BARCELLOS, F. G.; CAMPO, R. J.; NICOLÁS, M. F.; PEREIRA-FERRARI, L.; SILVA, J. L. C.; GIOPPO, N. M. R.; MARGARIDO, V. P.; MENCK-SOARES, M. A.; PINTO, F. G. S.; SIMÃO R. C. G.; TAKAHASHI, E. K.; YATES, M. G.; SOUZA, E. M. Genome of herbaspirillum seropedicae strain SmR1, a specialized diazotrophic endophyte of tropical grasses. PLoS Genetics, v. 7, n. 5, p. 1-10, may 2011.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
| Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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| 15. | | PEDROSA, F. O.; MONTEIRO, R. A.; WASSEM, R.; CRUZ, L. M.; AYUB, R. A.; COLAUTO, N. B.; FERNANDEZ, M. A.; FUNGARO, M. H. P.; GRISARD, E. C.; HUNGRIA, M.; MADEIRA, H. M. F.; NODARI, R. O.; OSAKU, C. A.; PETZL-ELER, M. L.; TERENZI, H.; VIEIRA, L. G. E.; STEFFENS, M. B. R.; WEISS, V. A.; PEREIRA, L. F. P.; ALMEIDA, M. I. M.; ALVES, L. R.; MARIN, A.; ARAUJO, L. M.; BALSANELLI, E.; BAURA, V. A.; CHUBATSU, L. S.; FAORO, H.; FAVETTI, A.; FRIEDERMANN, G.; GLIENKE, C.; KARP, S.; KAVA-CORDEIRO, V.; RAITTZ, R. T.; RAMOS, H. J. O.; RIBEIRO, E. M. S. F.; RIGO, L. U.; ROCHA, S. N.; SCHWAB, S.; SILVA, A. G.; TADRA-SFEIR, M. Z.; TORRES, R. A.; DABUL, A. N. G.; SOARES, M. A. M.; GASQUES, L. S.; GIMENES, C. C. T.; VALLE, J. S.; CIFERRI, R. R.; CORREA, L. C.; MURACE, N. K.; PAMPHILE, J. A.; PATUSSI, E. V.; PRIOLI, A. J.; PRIOLI, S. M. A.; ROCHA, C. L. M. S. C.; ARANTES, O. M. N.; FURLANETO, M. C.; GODOY, L. P.; OLIVEIRA, C. E. C.; SATORI, D.; VILAS-BOAS, L. A.; WATANABE, M. A. E.; DAMBROS, B. P.; GUERRA, M. P.; MATHIONI, S. M.; SANTOS, K. L.; STEINDEL, M.; VERNAL, J.; BARCELLOS, F. G.; CAMPO, R. J.; CHUEIRE, L. M. O.; NICOLÁS, M. F.; PEREIRA-FERRARI, L.; SILVA, J. L. da C.; GIOPPO, N. M. R.; MARGARIDO, V. P.; MENCK-SOARES, M. A.; PINTO, F. G. S.; SIMÃO, R. de C. G.; TAKAHASHI, E. K.; YATES, M. G.; SOUZA, E. M. Genome of Herbaspirillum seropedicae Strain SmR1, a Specialized Diazotrophic Endophyte of Tropical Grasses. Plos Genetics, v. 7, n. 5, 2011.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
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