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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
03/07/2008 |
Data da última atualização: |
03/07/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FELIX, L. P.; RODRIGUES, A. P. D. C.; LAURA, V. A.; YAMAMOTO, C. R.; FREITAS, M. E. de. |
Afiliação: |
Lucas Pithan Felix, UNIDERP; Adriana Paula D'Agostini Contreiras Rodrigues, Professora UNIDERP; Valdemir Antônio Laura, CNPGC; Cristina Rumiko Yamamoto, UNIDERP; Mirianny Elena de Freitas, UNIDERP. |
Título: |
Alelopatia de Paspalum notatum em Brachiaria decumbens. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIDERP, 2., 2007, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande, MS: Ed. da UNIDERP, 2007. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CNPGC. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o efeito alelopático de extratos de Paspalum notatum em sementes da forrageira Brachiaria decumbens foi instalado um experimento no Laboratório Didático de Análise de Sementes da UNIDERP e Embrapa Gado de Corte, ambos localizados na cidade de Campo Grande/MS, onde testou-se o potencial alelopático de extratos da parte aérea e de rizomas de P. notatum (em quatro concentrações mais uma testemunha) em sementes de B. decumbens. Foram analisadas as variáveis: 1ª contagem, contagem final, VG (Velocidade de Germinação) e IVG (Índice de Velocidade de Germinação). Verificou-se o efeito alelópatico negativo do extrato de rizomas de Paspalum notatum nas sementes de Brachiaria decumbens, mas não há efeito do extrato da parte aérea.
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Palavras-Chave: |
Braquiária; Brasil; Campo Grande; Feed crops; Feed grasses; Mato Grosso do Sul. |
Thesagro: |
Alelopatia; Brachiaria Decumbens; Gramínea Forrageira; Paspalum Notatum; Pastagem; Planta Forrageira; Semente. |
Thesaurus Nal: |
allelopathy; Brazil; pastures; seed treatment; seeds. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/03/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIUSTINA, L. D.; GREGOLIN, F. S.; BALDONI, A. B.; TONINI, H.; NEVES, L. G. |
Afiliação: |
LUANA DELLA GIUSTINA, UFMT-CUIABA; FERNANDA SCHMITT GREGOLIN, UFMT-CUIABA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT; LEONARDA GRILLO NEVES, UNEMAT-CACERES. |
Título: |
Germinação de progênies de Bertholletia Excelsa bonpl. advindas de uma população natural. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 203-206. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulículo e da radícula (Müller et al., 1980). Essa dificuldade germinativa, somada a outras ameaças a que a espécie é submetida, causam uma preocupação em relação à conservação da espécie. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de progênies de castanheira-do-brasil de diferentes matrizes coletadas em uma população natural. MenosBertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulíc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Castanha do Pará; Germinação; Itaúba. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230986/1/2017-cpamt-abb-germinacao-protenies-bertholletia-excelsa-advinda-populacao-natural-p-203-206.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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