|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2008 |
Autoria: |
EUCLIDES FILHO, K. |
Afiliação: |
Embrapa Sede. |
Título: |
Bovinocultura de corte no Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 16, n. 4, pag. 121-131, jul./ago./set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste artigo é avaliar a bovinocultura de corte no Brasil. O sistema de produção de gado de corte é um conjunto de tecnologias e práticas de manejo, tipo de animal, propósito da criação, a raça ou grupamento genético e a ecorregião onde a atividade é desenvolvida. Ao definir-se um sistema de produção, deve-se, ainda, atentar para os aspectos sociais, econômicos e culturais, uma vez que esses têm influência decisiva, principalmente, nas mudanças que poderão ocorrer para que o processo seja eficaz e as transformações alcancem os benefícios esperados. Por meio de dados qualitativos, este estudo avaliou o potencial da produção por Unidade da Federação; analisou as perspectivas de atuação da pesquisa e desenvolvimento no setor; analisou, também, a perspectiva de crescimento do negócio em relação ao mercado de frango e de carne suína, entre outros. Conclui-se que o setor está crescendo de importância e que melhorias devem ser feitas, como a implantação de mecanismos que garantam transparência e permitam o rastreamento em todo o processo de produção de alimentos. Outros atributos importantes demandarão a capacidade de auditagem, como ambiente, bem-estar animal, mercado justo, presença/ausência de organismos geneticamente modificados (OGM), direitos trabalhistas, e ingredientes funcionais. Entre as várias recomendações, o autor enfatiza estratégias para impulsionar os sistemas de produção do Brasil, que encontram-se em descompasso com tais necessidades, como a implantação da práticas de produção pecuária (BPP) e análise de perigo e pontos críticos de controle (APPCC/Campo). MenosO objetivo deste artigo é avaliar a bovinocultura de corte no Brasil. O sistema de produção de gado de corte é um conjunto de tecnologias e práticas de manejo, tipo de animal, propósito da criação, a raça ou grupamento genético e a ecorregião onde a atividade é desenvolvida. Ao definir-se um sistema de produção, deve-se, ainda, atentar para os aspectos sociais, econômicos e culturais, uma vez que esses têm influência decisiva, principalmente, nas mudanças que poderão ocorrer para que o processo seja eficaz e as transformações alcancem os benefícios esperados. Por meio de dados qualitativos, este estudo avaliou o potencial da produção por Unidade da Federação; analisou as perspectivas de atuação da pesquisa e desenvolvimento no setor; analisou, também, a perspectiva de crescimento do negócio em relação ao mercado de frango e de carne suína, entre outros. Conclui-se que o setor está crescendo de importância e que melhorias devem ser feitas, como a implantação de mecanismos que garantam transparência e permitam o rastreamento em todo o processo de produção de alimentos. Outros atributos importantes demandarão a capacidade de auditagem, como ambiente, bem-estar animal, mercado justo, presença/ausência de organismos geneticamente modificados (OGM), direitos trabalhistas, e ingredientes funcionais. Entre as várias recomendações, o autor enfatiza estratégias para impulsionar os sistemas de produção do Brasil, que encontram-se em descompasso com tais necessidades, como a implantação... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinocultura de corte; Sistemas de produção. |
Thesagro: |
Bovinocultura; Gado de Corte. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02151naa a2200169 a 4500 001 1124728 005 2008-08-12 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEUCLIDES FILHO, K. 245 $aBovinocultura de corte no Brasil. 260 $c2007 520 $aO objetivo deste artigo é avaliar a bovinocultura de corte no Brasil. O sistema de produção de gado de corte é um conjunto de tecnologias e práticas de manejo, tipo de animal, propósito da criação, a raça ou grupamento genético e a ecorregião onde a atividade é desenvolvida. Ao definir-se um sistema de produção, deve-se, ainda, atentar para os aspectos sociais, econômicos e culturais, uma vez que esses têm influência decisiva, principalmente, nas mudanças que poderão ocorrer para que o processo seja eficaz e as transformações alcancem os benefícios esperados. Por meio de dados qualitativos, este estudo avaliou o potencial da produção por Unidade da Federação; analisou as perspectivas de atuação da pesquisa e desenvolvimento no setor; analisou, também, a perspectiva de crescimento do negócio em relação ao mercado de frango e de carne suína, entre outros. Conclui-se que o setor está crescendo de importância e que melhorias devem ser feitas, como a implantação de mecanismos que garantam transparência e permitam o rastreamento em todo o processo de produção de alimentos. Outros atributos importantes demandarão a capacidade de auditagem, como ambiente, bem-estar animal, mercado justo, presença/ausência de organismos geneticamente modificados (OGM), direitos trabalhistas, e ingredientes funcionais. Entre as várias recomendações, o autor enfatiza estratégias para impulsionar os sistemas de produção do Brasil, que encontram-se em descompasso com tais necessidades, como a implantação da práticas de produção pecuária (BPP) e análise de perigo e pontos críticos de controle (APPCC/Campo). 650 $aBovinocultura 650 $aGado de Corte 653 $aBovinocultura de corte 653 $aSistemas de produção 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 16$gn. 4, pag. 121-131, jul./ago./set. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
17/04/2008 |
Data da última atualização: |
06/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
OLIVEIRA, F. L. de; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D.; ALMEIDA, D. L. de; SILVA, E. E. da; URQUIAGA, S.; ESPÍNDOLA, J. A. A. |
Afiliação: |
Fábio Luiz de Oliveira, UFVJM; José Guilherme Marinho Guerra, Embrapa Agrobiologia; Raul de Lucena Duarte Ribeiro, UFRRJ; Dejair Lopes de Almeida, Embrapa Agrobiologia; Edmilson Evangelista da Silva, UFRRJ; Segundo Urquiaga, Embrapa Agrobiologia; José Antonio Azevedo Espíndola, Embrapa Agrobiologia. |
Título: |
The use of sunn hemp as green manure intercropped with taro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 25, n. 4, p. 562-566, out./dez. 2007. |
Idioma: |
Inglês Português |
Notas: |
Parceria: UFVJM; UFRRJ. |
Conteúdo: |
An experiment was carried out in Magé, Rio de Janeiro State, Brazil, to evaluate the performance of taro (Colocasia esculenta) intercropped with sunn hemp (Crotalaria juncea), used as green manure. A randomized blocks design with four replicates was used and the soil of the field plots was classified as Haplic Gleysol. Treatments consisted of taro (1) intercropped with unpruned sunn hemp, (2) intercropped with sunn hemp cut at soil level, (3) intercropped with sunn hemp pruned at its mid-height, and (4) in monoculture. The taro was planted in double rows spaced by 1.0 m. The planting furrows had a space of 0.5 m, with rhizomes placed at every 3.0 m. The experimental plot consisted of four 3.0 m rows and the useful area corresponded to the five central plants in each of the two central rows. The sunn hemp was sown in parallel lines in the spaces between the taro double rows, 120 days after planting the taro. When the sunn hemp was cut at soil level, an accumulation of 211 kg ha-1 of N was observed. Besides this, the sunn hemp's biomass promoted the cycling of an average 17 kg ha-1 of P, 85 kg ha-1 of K, 151 kg ha-1 of Ca, and 27 kg ha-1 of Mg. Worth mentioning, it represented also a deposition of 6.85 Mg ha-1 of dry substance. Even when pruned at its mid-height, the sunn hemp still provided 60% of nutrients relatively to the treatment in which it was cut at soil level. In addition to the nutrient supply, the use of taro intercropped with sunn hemp cut at soil level or pruned at mid-height represented efficient alternatives for controlling the spontaneous vegetation and for reducing taro leaf burning by solar radiation, without compromising the yield of taro. In all intercropping systems, taro plants had a larger leaf area and were taller than plants in monoculture. O experimento foi desenvolvido no município de Magé, Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, para avaliar a influência do manejo da crotalária (Crotalaria juncea), usada como adubo verde, na forma de consórcio, sobre o desempenho do taro. O solo da área experimental foi classificado como Gleissolo Háplico. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cultivo do taro (1) consorciado com crotalária sem cortes, (2) consorciado com crotalária roçada rente ao nível do solo, (3) consorciado com crotalária cortada à metade de sua altura e (4) em monocultivo. O taro foi plantado em fileiras duplas espaçadas de 1,0 m. Os sulcos de plantio tiveram espaçamento de 0,5 m, com os rizomas colocados a cada 3,0 m. A parcela experimental consistiu de quatro linhas de 3,0 m, adotando como área útil as cinco plantas centrais em cada uma das linhas do meio. A crotalária foi semeada em linhas paralelas, no espaço entre os sulcos, 120 dias após o plantio do taro. Quando a crotalaria foi cortada rente ao solo, houve um acúmulo de 211 kg ha-1 de N, além da reciclagem de, em média, 17 kg ha-1 de P, 85 kg ha-1 de K, 151 kg ha-1 de Ca e 27 kg ha-1 de Mg. Observou-se ainda a deposição de 6,85 Mg ha-1 de matéria seca. Mesmo quando cortada a meia altura, a crotalária ainda forneceu 60% de nutrientes em relação ao tratamento em que foi cortada rente ao solo. Além do fornecimento de nutrientes, a utilização do taro consorciado com crotalária, quando esta foi roçada ao nível do solo ou cortada à metade de sua altura, foi eficaz para controle da vegetação espontânea e para redução da incidência de queimaduras foliares causadas pela radiação solar, sem comprometer o rendimento do taro. Independente do manejo da crotalária, as plantas de taro apresentaram maior área foliar e foram mais altas quando cultivadas em consórcio do que em monocultivo. MenosAn experiment was carried out in Magé, Rio de Janeiro State, Brazil, to evaluate the performance of taro (Colocasia esculenta) intercropped with sunn hemp (Crotalaria juncea), used as green manure. A randomized blocks design with four replicates was used and the soil of the field plots was classified as Haplic Gleysol. Treatments consisted of taro (1) intercropped with unpruned sunn hemp, (2) intercropped with sunn hemp cut at soil level, (3) intercropped with sunn hemp pruned at its mid-height, and (4) in monoculture. The taro was planted in double rows spaced by 1.0 m. The planting furrows had a space of 0.5 m, with rhizomes placed at every 3.0 m. The experimental plot consisted of four 3.0 m rows and the useful area corresponded to the five central plants in each of the two central rows. The sunn hemp was sown in parallel lines in the spaces between the taro double rows, 120 days after planting the taro. When the sunn hemp was cut at soil level, an accumulation of 211 kg ha-1 of N was observed. Besides this, the sunn hemp's biomass promoted the cycling of an average 17 kg ha-1 of P, 85 kg ha-1 of K, 151 kg ha-1 of Ca, and 27 kg ha-1 of Mg. Worth mentioning, it represented also a deposition of 6.85 Mg ha-1 of dry substance. Even when pruned at its mid-height, the sunn hemp still provided 60% of nutrients relatively to the treatment in which it was cut at soil level. In addition to the nutrient supply, the use of taro intercropped with sunn hemp cut at soil level or pruned ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Colocassia esculenta; Controle; Controle do mato; Cultivo; Leaf burning; Organic farming; Queimadura; Queimaduras foliares. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Área Foliar; Colocasia Esculenta; Crotalária Juncea; Manejo; Planta; Plantio; Solo; Taro. |
Thesaurus NAL: |
leaf area; weed control. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119716/1/The-use-of-sunn-hemp-as-green-manure-intercropped-with-taro.pdf
|
Marc: |
LEADER 04915naa a2200433 a 4500 001 1629927 005 2015-03-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, F. L. de 245 $aThe use of sunn hemp as green manure intercropped with taro. 260 $c2007 500 $aParceria: UFVJM; UFRRJ. 520 $aAn experiment was carried out in Magé, Rio de Janeiro State, Brazil, to evaluate the performance of taro (Colocasia esculenta) intercropped with sunn hemp (Crotalaria juncea), used as green manure. A randomized blocks design with four replicates was used and the soil of the field plots was classified as Haplic Gleysol. Treatments consisted of taro (1) intercropped with unpruned sunn hemp, (2) intercropped with sunn hemp cut at soil level, (3) intercropped with sunn hemp pruned at its mid-height, and (4) in monoculture. The taro was planted in double rows spaced by 1.0 m. The planting furrows had a space of 0.5 m, with rhizomes placed at every 3.0 m. The experimental plot consisted of four 3.0 m rows and the useful area corresponded to the five central plants in each of the two central rows. The sunn hemp was sown in parallel lines in the spaces between the taro double rows, 120 days after planting the taro. When the sunn hemp was cut at soil level, an accumulation of 211 kg ha-1 of N was observed. Besides this, the sunn hemp's biomass promoted the cycling of an average 17 kg ha-1 of P, 85 kg ha-1 of K, 151 kg ha-1 of Ca, and 27 kg ha-1 of Mg. Worth mentioning, it represented also a deposition of 6.85 Mg ha-1 of dry substance. Even when pruned at its mid-height, the sunn hemp still provided 60% of nutrients relatively to the treatment in which it was cut at soil level. In addition to the nutrient supply, the use of taro intercropped with sunn hemp cut at soil level or pruned at mid-height represented efficient alternatives for controlling the spontaneous vegetation and for reducing taro leaf burning by solar radiation, without compromising the yield of taro. In all intercropping systems, taro plants had a larger leaf area and were taller than plants in monoculture. O experimento foi desenvolvido no município de Magé, Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro, para avaliar a influência do manejo da crotalária (Crotalaria juncea), usada como adubo verde, na forma de consórcio, sobre o desempenho do taro. O solo da área experimental foi classificado como Gleissolo Háplico. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cultivo do taro (1) consorciado com crotalária sem cortes, (2) consorciado com crotalária roçada rente ao nível do solo, (3) consorciado com crotalária cortada à metade de sua altura e (4) em monocultivo. O taro foi plantado em fileiras duplas espaçadas de 1,0 m. Os sulcos de plantio tiveram espaçamento de 0,5 m, com os rizomas colocados a cada 3,0 m. A parcela experimental consistiu de quatro linhas de 3,0 m, adotando como área útil as cinco plantas centrais em cada uma das linhas do meio. A crotalária foi semeada em linhas paralelas, no espaço entre os sulcos, 120 dias após o plantio do taro. Quando a crotalaria foi cortada rente ao solo, houve um acúmulo de 211 kg ha-1 de N, além da reciclagem de, em média, 17 kg ha-1 de P, 85 kg ha-1 de K, 151 kg ha-1 de Ca e 27 kg ha-1 de Mg. Observou-se ainda a deposição de 6,85 Mg ha-1 de matéria seca. Mesmo quando cortada a meia altura, a crotalária ainda forneceu 60% de nutrientes em relação ao tratamento em que foi cortada rente ao solo. Além do fornecimento de nutrientes, a utilização do taro consorciado com crotalária, quando esta foi roçada ao nível do solo ou cortada à metade de sua altura, foi eficaz para controle da vegetação espontânea e para redução da incidência de queimaduras foliares causadas pela radiação solar, sem comprometer o rendimento do taro. Independente do manejo da crotalária, as plantas de taro apresentaram maior área foliar e foram mais altas quando cultivadas em consórcio do que em monocultivo. 650 $aleaf area 650 $aweed control 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aÁrea Foliar 650 $aColocasia Esculenta 650 $aCrotalária Juncea 650 $aManejo 650 $aPlanta 650 $aPlantio 650 $aSolo 650 $aTaro 653 $aColocassia esculenta 653 $aControle 653 $aControle do mato 653 $aCultivo 653 $aLeaf burning 653 $aOrganic farming 653 $aQueimadura 653 $aQueimaduras foliares 700 1 $aGUERRA, J. G. M. 700 1 $aRIBEIRO, R. de L. D. 700 1 $aALMEIDA, D. L. de 700 1 $aSILVA, E. E. da 700 1 $aURQUIAGA, S. 700 1 $aESPÍNDOLA, J. A. A. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília, DF$gv. 25, n. 4, p. 562-566, out./dez. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|