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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
18/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, K. F. dos; ELOY, A. M. X.; MATOS, M. N. C.; PEIXOTO, R. M.; ARAGÃO, P. de T. T. D. de; PINHEIRO, R. R.; CUNHA, R. M. S. da. |
Afiliação: |
KATIANNE FREITAS DOS SANTOS, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) - Sobral, CE, Brazil; ANGELA MARIA XAVIER ELOY, CNPC; MARIA NÁGILA CARNEIRO MATOS, Universidade Federal do Ceará (UFC) - Fortaleza, CE, Brazil; RENATO MESQUITA PEIXOTO, Universidade Estadual do Ceará (UECE) - Fortaleza, CE, Brazil; PAULO DE TARSO TELES DOURADO DE ARAGÃO, Universidade Federal do Ceará (UFC) - Fortaleza, CE, Brazil; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; RODRIGO MARANGUAPE SILVA DA CUNHA, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) - Sobral, CE, Brazil. |
Título: |
Use of proteomics in the study of the acute phase of caprine arthritis encephalitis in seminal plasma. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Small Ruminant Research, v. 181, p. 39-44, Dec. 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.smallrumres.2019.10.004 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Caprine arthritis encephalitis (CAE) is a chronic viral disease spread among dairy goats, caused by the virus of the Lentivirus genus, Orthoretrovirinae subfamily, and Retroviridae family, whose diagnostic tests are ineffective in view of the latency of the virus, making it difficult to control and treat it. As the acute phase of infection has not been studied yet and considering that the innate immune system participates in the initial direct line of defense, during which the virus is transmitted with very low efficiency, the aim of this work was to use proteomics tools to identify proteins and enzymes that may be present at this stage and may serve as indicators of infection. Seminal plasma of 05 Saanen animals was used, before and after infection with the CAE virus, in which two-dimensional electrophoresis was performed, followed by MS mass spectrometry. It was identified in some animals, at the first seroconversion by Western blotting (WB), positive significant expression of the Clusterin (score 789), Zinc-alpha2-glycoprotein (ZAG-2) (score 364), Prostaglandin? H2 D-isomerase precursor (score 85), and Serum Albumin (score 314), exception to Cystatin C (score 58). Taking into account that semen Clusterin in human binds with a very high affinity to DC-SIGN, an important piece in the recognition of pathogens by dendritic cells (DCs), canceling the binding of HIV-1 to DC-SIGN suggesting this protein may be an indicator of the CAEV infection. |
Palavras-Chave: |
Artrite Encefalite Caprina; CAE; CAEV; Caprino leiteiro. |
Thesagro: |
Doença Animal. |
Thesaurus Nal: |
Caprine arthritis-encephalitis; Dairy goats; Disease diagnosis; Goat diseases; Immunology; Proteomics. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 02497naa a2200337 a 4500 001 2114432 005 2019-11-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.smallrumres.2019.10.004$2DOI 100 1 $aSANTOS, K. F. dos 245 $aUse of proteomics in the study of the acute phase of caprine arthritis encephalitis in seminal plasma.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAbstract: Caprine arthritis encephalitis (CAE) is a chronic viral disease spread among dairy goats, caused by the virus of the Lentivirus genus, Orthoretrovirinae subfamily, and Retroviridae family, whose diagnostic tests are ineffective in view of the latency of the virus, making it difficult to control and treat it. As the acute phase of infection has not been studied yet and considering that the innate immune system participates in the initial direct line of defense, during which the virus is transmitted with very low efficiency, the aim of this work was to use proteomics tools to identify proteins and enzymes that may be present at this stage and may serve as indicators of infection. Seminal plasma of 05 Saanen animals was used, before and after infection with the CAE virus, in which two-dimensional electrophoresis was performed, followed by MS mass spectrometry. It was identified in some animals, at the first seroconversion by Western blotting (WB), positive significant expression of the Clusterin (score 789), Zinc-alpha2-glycoprotein (ZAG-2) (score 364), Prostaglandin? H2 D-isomerase precursor (score 85), and Serum Albumin (score 314), exception to Cystatin C (score 58). Taking into account that semen Clusterin in human binds with a very high affinity to DC-SIGN, an important piece in the recognition of pathogens by dendritic cells (DCs), canceling the binding of HIV-1 to DC-SIGN suggesting this protein may be an indicator of the CAEV infection. 650 $aCaprine arthritis-encephalitis 650 $aDairy goats 650 $aDisease diagnosis 650 $aGoat diseases 650 $aImmunology 650 $aProteomics 650 $aDoença Animal 653 $aArtrite Encefalite Caprina 653 $aCAE 653 $aCAEV 653 $aCaprino leiteiro 700 1 $aELOY, A. M. X. 700 1 $aMATOS, M. N. C. 700 1 $aPEIXOTO, R. M. 700 1 $aARAGÃO, P. de T. T. D. de 700 1 $aPINHEIRO, R. R. 700 1 $aCUNHA, R. M. S. da 773 $tSmall Ruminant Research$gv. 181, p. 39-44, Dec. 2019.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
11/12/2000 |
Data da última atualização: |
22/05/2019 |
Autoria: |
ARAÚJO, J. C. de. |
Afiliação: |
JOSÉ CRISTINO ABREU DE ARAÚJO, CPAA. |
Título: |
Histopatologia da interação Alternaria solani e tomateiro resistente e suscetível. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
2000. |
Páginas: |
53 f., il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. |
Conteúdo: |
Plantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germinativos ocorreu, principalmente entre 12 e 36 h.a.i. Nao houve efeito do genotipo com ralacao ao tipo e formato dos apressorios, entretanto, o numero de apressorios foi significativamente inferior no genotipo resistente. A formacao de apressorios pode ser em funcao de caracteristicas fisicas e, ou quimicas do hospedeiro. Neste trabalho, a maioria dos apressorios foi formada na juncao entre parede de celulas epidermicas para ambos os genotipos, indicando que esta caracteristica topografica possivelmente influi na inducao da formacao de microscopio, realizou-se um ensaio utilizando agar-agua 1,5% e, ou, BDA 1,8%, cobertos com membrana de dialise, com relacao a formacao de apressorios. Foram observadas intensa formacao de apressorios em agar-agua e ausencia de formacao em BDA, sugerindo que a composicao quimica do substrato influi na formacao de apressorios, o que leva a deduzir que a inibicao da formacao de apressorios no genotipo resistente possa ser devido a presenca de algum fator nutricional no filoplano. A maioria das penetracoes, em ambos os genotipos, ocorreu preferencialmente sob apressorios e esporadicamente pelo poro estomatal. O numero de penetracoes no genotipo resistente foi sempre inferior ao ocorrido no suscetivel. Dois tercos das penetracoes envolveram o complexo estomatal, ao passo que a penetracao direta de celulas epidermais, em ambos os genotipos, correspondeu a um terco do total. Os eventos pos-penetracao ocorreram de forma identica em ambos os genotipos; apos a penetracao em celulas epidermicas comuns, subsidiarias de estomato e celulas-guarda, ocorreu formacao de hifa primaria espessa intra-celular. Estas hifas, apos a ramificacao, avancaram para o mesofilo intercelularmente nas primeiras 24 horas. Ja a penetracao pelo poro estomatal resultou na formacao de hifa primaria espessa na cavidade subestomatal, a qual se ramifica em hifas secundarias intercelulares no mesofilo. Hifas secundarias intracelulares foram observadas apos 24 horas em tecidos desorganizados e com necrose avancadas. Verificou-se para ambos os genotipos, os totais de penetracoes/conidio foram inferiores aos de apressorios por conidio, indicando que as plantas reagiram da mesma forma a penetracao pelo fungo. De fato observou-se, em ambos os genotipos, ocorrencia frequente de papilas sob apressorios. Ademais, restricoes a colonizacao por A. solanum foram frequentemente observadas e se assemelhavam a reacoes de hipersensibilidade, em ambos os genotipos. Portanto a formacao de papilas e, ou, as reacoes de hipersensibilidade nao contribuiram para a expressao de resistencia de L. hirsutum. Em plantas de pimentao, as reacoes de hipersensibilidade ocorreram de forma proeminente, caracterizando-se como resistencia nao-hospedeiro, enquanto a formacao de apressorios e penetracao ocorreram de forma similar a observada no tomateiro suscetivel. Estas constatacoes e o fato de que, na patogenese por A. solani, sob todos os aspectos observados neste estudo, o genotipo resistente se comportou de forma identica a do susceptivel, exceto com relacao ao numero de apressorios, penetracao e lesoes/cm2, indicam que a resistencia de L. hirsutum var. glabratum a A. solani ? expressa na fase de pre-penetracao. MenosPlantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Control; Controle; Diseases; Fungal diseases; Host; Lycopersicum esculentum; Minas Gerais; Pest; Pinta preta do tomateiro; Relacao; Relations; Resistance; Vicosa. |
Thesagro: |
Alternaria Solani; Doença; Fungo; Histopatologia; Hospedeiro; Lycopersicon Esculentum; Patógeno; Pinta Preta; Praga; Resistência; Tomate. |
Thesaurus NAL: |
histopathology; pathogens; tomatoes. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 05921nam a2200469 a 4500 001 1670077 005 2019-05-22 008 2000 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, J. C. de 245 $aHistopatologia da interação Alternaria solani e tomateiro resistente e suscetível. 260 $a2000.$c2000 300 $a53 f., il. 500 $aTese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 520 $aPlantas de Lycopersicon hirsutum var. glabratum e L. esculentum cv. Miller foram inoculadas com A. solani aos 35, 40 e 45 dias de idade e, ou, em folhas de posicao 4 a 8, para caracterizar as suas reacoes. Utilizando-se o componente de resistencia numero de lesoes/cm2 de area foliar, L. hirsutum var. glabratum comportou-se como resistente e L. esculentum cv. Miller, como suscetivel. Nao houve efeito da epoca de inoculacao, assim como da posicao de folha, nem alteracao da posicao hierarquica dos genotipos. A natureza da resistencia foi avaliada utilizando-se processamentos histologicos para microscopia de luz, com base no clareamento de amostras de tecido foliar dos tomateiros resistente e Suscetivel e, ou, na inclusao em resina para cortes semifinos e processamentos para microscopia eletronica de varredura. Realizou-se, tambem, o clareamento de amostras de tecidos foliares de plantas de pimento (Capsicum annuum L.) cv. Ikeda, inoculadas com A. solani, como provavel especie nao-hospedeira do patogeno, para fins de comparacao dos processos de infeccao. Os eventos de pre-penetracao, penetracao e pos-penetracao foram avaliados qualitativa e quantitativamente. A germinacao de conidios, em ambos os genotipos de tomateiro, ocorreu de forma similar, e em 24 h.a.i. obtiveram-se valores medios de 4,4 tubos germinativos/conidio. Nao se observou orientacao do crescimento dos tubos germinativos para locais especificos da superficie foliar. A formacao de apresorios a partir de tubos germinativos ocorreu, principalmente entre 12 e 36 h.a.i. Nao houve efeito do genotipo com ralacao ao tipo e formato dos apressorios, entretanto, o numero de apressorios foi significativamente inferior no genotipo resistente. A formacao de apressorios pode ser em funcao de caracteristicas fisicas e, ou quimicas do hospedeiro. Neste trabalho, a maioria dos apressorios foi formada na juncao entre parede de celulas epidermicas para ambos os genotipos, indicando que esta caracteristica topografica possivelmente influi na inducao da formacao de microscopio, realizou-se um ensaio utilizando agar-agua 1,5% e, ou, BDA 1,8%, cobertos com membrana de dialise, com relacao a formacao de apressorios. Foram observadas intensa formacao de apressorios em agar-agua e ausencia de formacao em BDA, sugerindo que a composicao quimica do substrato influi na formacao de apressorios, o que leva a deduzir que a inibicao da formacao de apressorios no genotipo resistente possa ser devido a presenca de algum fator nutricional no filoplano. A maioria das penetracoes, em ambos os genotipos, ocorreu preferencialmente sob apressorios e esporadicamente pelo poro estomatal. O numero de penetracoes no genotipo resistente foi sempre inferior ao ocorrido no suscetivel. Dois tercos das penetracoes envolveram o complexo estomatal, ao passo que a penetracao direta de celulas epidermais, em ambos os genotipos, correspondeu a um terco do total. Os eventos pos-penetracao ocorreram de forma identica em ambos os genotipos; apos a penetracao em celulas epidermicas comuns, subsidiarias de estomato e celulas-guarda, ocorreu formacao de hifa primaria espessa intra-celular. Estas hifas, apos a ramificacao, avancaram para o mesofilo intercelularmente nas primeiras 24 horas. Ja a penetracao pelo poro estomatal resultou na formacao de hifa primaria espessa na cavidade subestomatal, a qual se ramifica em hifas secundarias intercelulares no mesofilo. Hifas secundarias intracelulares foram observadas apos 24 horas em tecidos desorganizados e com necrose avancadas. Verificou-se para ambos os genotipos, os totais de penetracoes/conidio foram inferiores aos de apressorios por conidio, indicando que as plantas reagiram da mesma forma a penetracao pelo fungo. De fato observou-se, em ambos os genotipos, ocorrencia frequente de papilas sob apressorios. Ademais, restricoes a colonizacao por A. solanum foram frequentemente observadas e se assemelhavam a reacoes de hipersensibilidade, em ambos os genotipos. Portanto a formacao de papilas e, ou, as reacoes de hipersensibilidade nao contribuiram para a expressao de resistencia de L. hirsutum. Em plantas de pimentao, as reacoes de hipersensibilidade ocorreram de forma proeminente, caracterizando-se como resistencia nao-hospedeiro, enquanto a formacao de apressorios e penetracao ocorreram de forma similar a observada no tomateiro suscetivel. Estas constatacoes e o fato de que, na patogenese por A. solani, sob todos os aspectos observados neste estudo, o genotipo resistente se comportou de forma identica a do susceptivel, exceto com relacao ao numero de apressorios, penetracao e lesoes/cm2, indicam que a resistencia de L. hirsutum var. glabratum a A. solani ? expressa na fase de pre-penetracao. 650 $ahistopathology 650 $apathogens 650 $atomatoes 650 $aAlternaria Solani 650 $aDoença 650 $aFungo 650 $aHistopatologia 650 $aHospedeiro 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aPatógeno 650 $aPinta Preta 650 $aPraga 650 $aResistência 650 $aTomate 653 $aBrasil 653 $aControl 653 $aControle 653 $aDiseases 653 $aFungal diseases 653 $aHost 653 $aLycopersicum esculentum 653 $aMinas Gerais 653 $aPest 653 $aPinta preta do tomateiro 653 $aRelacao 653 $aRelations 653 $aResistance 653 $aVicosa
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