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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
28/11/1995 |
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Data da última atualização: |
28/11/1995 |
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Autoria: |
DURIGAN, J. C. |
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Título: |
Enxertia em variedades de manga do Distrito Federal. |
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Ano de publicação: |
1976 |
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Fonte/Imprenta: |
Cerrado, Brasilia, v.8, n.33, p.25-28, set.1976. |
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Idioma: |
Português |
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Thesagro: |
Cerrado; Enxerto; Manga; Mangifera Indica; Planta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
05/08/2002 |
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Data da última atualização: |
21/05/2019 |
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Autoria: |
GADÊLHA, R. S. S.; VASCONCELLOS, H. de O. |
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Afiliação: |
Ricardo S. Sarmento Gadêlha, EMBRAPA/UEPAE de Itaguai; Hélio de Oliveira Vasconcellos, EMBRAPA/UEPAE de Itaguai. |
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Título: |
Influência do tamanho e peso das mudas de abacaxi, Ananas comosus (L.) MERR. no desenvolvimento da planta e na qualidade do fruto. |
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Ano de publicação: |
1977 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 12 (único), p. 151-156, 1977 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Influence of the size and weight of the pineapple slips on the fruit development and quality. |
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Conteúdo: |
0 trabalho apresenta resultados relativos ao estudo da influência do tamanho e peso da muda tipo filhote no desenvolvimento da planta e qualidades do fruto do abacaxi cultivar Pérola, em experimento realizado na baixada fluminense. Ficou evidenciado que plantas oriundas de mudas com 50-55crn de comprimento e peso de 1852009 (tratamento A) e com 40-45cm de comprimento e peso de 135-1509 (tratamento 13) apresentaram maior desenvolvimento com médias de 93,4crn e 80,gcm de altura, espectivamente. 0 mesmo efeito foi constatado para a altura dos escapos, com os mesmos tratamentos A e 13 em primeiro lugar, com as alturas médias do escapo, respectivamente, de 40,36crn e 37,96cm. 0 estudo do diâmetro do escapo apresentou resultados idênticos, para os mesmos tratamentos, com as médias respectivas de 2,16cm e 1,87cm. Para o número médio de filhotes produzidos o tratamento A colocou-se em primeiro plano, com a média de 6,34 filhotes por planta. Quanto ao peso da coroa, as plantas oriundas dos tratamentos D (mudas com 20-25cm de comprimento e 55-709) e dos tratamentos A e 13, já identificados, produziram coroas mais pesadas, com as médias, respectivamente, de 89,09, 77,369 e 76,929, sem diferença estatística entre cios. No que concerne ao tratamento da coroa, constatou-se que as mudas dos tratamentos D, A e B produziram plantas com coroas maiores, com médias respectivas de 21,7cm, 20,Ocm e 18,8cm, sem existir diferença estatística entre si. Foi constatado que frutos oriundos dos tratamentos A e 13 são maiores, com média de 19,60crn e 15,44crn de comprimento; 11,5= o 10,8crn de diâmetro e 1.3729 e 9569 de peso, respectivamente. 0 diâmetro da modula foi maior para frutos do tratamento A, com 2,38cm, em média. A porcentagem de suco, a acidez total e os sólidos solúveis totais não mostraram diferenças significativas entre os tratamentos. No estudo do período do plantio à floração foi observado que plantas oriundas de mudas com maior tamanho e peso são mais precoces, florescendo em 534 dias, enquanto as oriundas de mudas com menor tamanho e peso levaram mais tempo, em média 557 dias. Menos0 trabalho apresenta resultados relativos ao estudo da influência do tamanho e peso da muda tipo filhote no desenvolvimento da planta e qualidades do fruto do abacaxi cultivar Pérola, em experimento realizado na baixada fluminense. Ficou evidenciado que plantas oriundas de mudas com 50-55crn de comprimento e peso de 1852009 (tratamento A) e com 40-45cm de comprimento e peso de 135-1509 (tratamento 13) apresentaram maior desenvolvimento com médias de 93,4crn e 80,gcm de altura, espectivamente. 0 mesmo efeito foi constatado para a altura dos escapos, com os mesmos tratamentos A e 13 em primeiro lugar, com as alturas médias do escapo, respectivamente, de 40,36crn e 37,96cm. 0 estudo do diâmetro do escapo apresentou resultados idênticos, para os mesmos tratamentos, com as médias respectivas de 2,16cm e 1,87cm. Para o número médio de filhotes produzidos o tratamento A colocou-se em primeiro plano, com a média de 6,34 filhotes por planta. Quanto ao peso da coroa, as plantas oriundas dos tratamentos D (mudas com 20-25cm de comprimento e 55-709) e dos tratamentos A e 13, já identificados, produziram coroas mais pesadas, com as médias, respectivamente, de 89,09, 77,369 e 76,929, sem diferença estatística entre cios. No que concerne ao tratamento da coroa, constatou-se que as mudas dos tratamentos D, A e B produziram plantas com coroas maiores, com médias respectivas de 21,7cm, 20,Ocm e 18,8cm, sem existir diferença estatística entre si. Foi constatado que frutos oriundos dos tratamen... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Filhote; Slips. |
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Thesagro: |
Abacaxi; Rendimento. |
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Thesaurus NAL: |
Pineapples; Yields. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197576/1/Influencia-do-tamanho-e-peso-das-mudas.pdf
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Marc: |
LEADER 02892naa a2200217 a 4500
001 1107908
005 2019-05-21
008 1977 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aGADÊLHA, R. S. S.
245 $aInfluência do tamanho e peso das mudas de abacaxi, Ananas comosus (L.) MERR. no desenvolvimento da planta e na qualidade do fruto.
260 $c1977
500 $aTítulo em inglês: Influence of the size and weight of the pineapple slips on the fruit development and quality.
520 $a0 trabalho apresenta resultados relativos ao estudo da influência do tamanho e peso da muda tipo filhote no desenvolvimento da planta e qualidades do fruto do abacaxi cultivar Pérola, em experimento realizado na baixada fluminense. Ficou evidenciado que plantas oriundas de mudas com 50-55crn de comprimento e peso de 1852009 (tratamento A) e com 40-45cm de comprimento e peso de 135-1509 (tratamento 13) apresentaram maior desenvolvimento com médias de 93,4crn e 80,gcm de altura, espectivamente. 0 mesmo efeito foi constatado para a altura dos escapos, com os mesmos tratamentos A e 13 em primeiro lugar, com as alturas médias do escapo, respectivamente, de 40,36crn e 37,96cm. 0 estudo do diâmetro do escapo apresentou resultados idênticos, para os mesmos tratamentos, com as médias respectivas de 2,16cm e 1,87cm. Para o número médio de filhotes produzidos o tratamento A colocou-se em primeiro plano, com a média de 6,34 filhotes por planta. Quanto ao peso da coroa, as plantas oriundas dos tratamentos D (mudas com 20-25cm de comprimento e 55-709) e dos tratamentos A e 13, já identificados, produziram coroas mais pesadas, com as médias, respectivamente, de 89,09, 77,369 e 76,929, sem diferença estatística entre cios. No que concerne ao tratamento da coroa, constatou-se que as mudas dos tratamentos D, A e B produziram plantas com coroas maiores, com médias respectivas de 21,7cm, 20,Ocm e 18,8cm, sem existir diferença estatística entre si. Foi constatado que frutos oriundos dos tratamentos A e 13 são maiores, com média de 19,60crn e 15,44crn de comprimento; 11,5= o 10,8crn de diâmetro e 1.3729 e 9569 de peso, respectivamente. 0 diâmetro da modula foi maior para frutos do tratamento A, com 2,38cm, em média. A porcentagem de suco, a acidez total e os sólidos solúveis totais não mostraram diferenças significativas entre os tratamentos. No estudo do período do plantio à floração foi observado que plantas oriundas de mudas com maior tamanho e peso são mais precoces, florescendo em 534 dias, enquanto as oriundas de mudas com menor tamanho e peso levaram mais tempo, em média 557 dias.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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