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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
27/12/2018 |
Data da última atualização: |
07/05/2019 |
Autoria: |
DURIGAN, G.; PILON, N. A. L.; ASSIS, G. B.; SOUZA, F. M.; BAITELLO, J. B. |
Afiliação: |
GISELDA DURIGAN; NATASHI A. L. PILON; GEISSIANNY B. ASSIS; FLAVIANA M. SOUZA; JOÃO B. BAITELLO. |
Título: |
Plantas pequenas do cerrado: biodiversidade negligenciada. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
São Paulo, SP: Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, 2018. |
Páginas: |
720 p. |
Descrição Física: |
il. color., PDF ; 21 x 25 cm. |
ISBN: |
978-85-8156-031-1 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível também em: |
Conteúdo: |
Esta obra traz imagens e descrições botânicas simplificadas de plantas pequenas do Cerrado. Nosso objetivo maior foi dar visibilidade a esta biodiversidade negligenciada e, especialmente, tornar possível a identificação dessas plantas em campo, fora de seus períodos reprodutivos, que é essencial para estudos ecológicos e para ações de manejo conservacionista. Consideramos "pequenas", na preparação desta obra, as espécies que podem atingir o estágio de adulto reprodutivo com altura inferior a 2 m, de modo que foram incluídas ervas (graminoides e não graminoides), subarbustos, arbustos, trepadeiras, palmeiras e até espécies que apresentam hábito variável, podendo ser desde subarbustos até árvores, como Licania humilis, Eugenia dysentherica e Eugenia suberosa, entre outras. Para cada espécie, procuramos apresentar, além da sua identificação atual, uma breve descrição, os ambientes em que ocorre, as denominações latinas mais conhecidas que a espécie já recebeu (sinônimos) e seus nomes populares. O desconhecimento das plantas pequenas fica evidente quando, para a maioria das espécies, não conseguimos obter nem ao menos um nome popular ou quando verificamos, em muitos casos, que diversas espécies do mesmo gênero recebem a mesma denominação, numa clara indicação de que as pessoas não percebem as diferenças entre elas. Há, porém, duas circunstâncias em que uma dessas espécies de plantas pequenas pode receber diversas denominações populares: quando a planta tem uso conhecido (medicinal ou alimentício) ou quando ocorre também em áreas cultivadas ou pastagens, sendo tratada como planta daninha. MenosEsta obra traz imagens e descrições botânicas simplificadas de plantas pequenas do Cerrado. Nosso objetivo maior foi dar visibilidade a esta biodiversidade negligenciada e, especialmente, tornar possível a identificação dessas plantas em campo, fora de seus períodos reprodutivos, que é essencial para estudos ecológicos e para ações de manejo conservacionista. Consideramos "pequenas", na preparação desta obra, as espécies que podem atingir o estágio de adulto reprodutivo com altura inferior a 2 m, de modo que foram incluídas ervas (graminoides e não graminoides), subarbustos, arbustos, trepadeiras, palmeiras e até espécies que apresentam hábito variável, podendo ser desde subarbustos até árvores, como Licania humilis, Eugenia dysentherica e Eugenia suberosa, entre outras. Para cada espécie, procuramos apresentar, além da sua identificação atual, uma breve descrição, os ambientes em que ocorre, as denominações latinas mais conhecidas que a espécie já recebeu (sinônimos) e seus nomes populares. O desconhecimento das plantas pequenas fica evidente quando, para a maioria das espécies, não conseguimos obter nem ao menos um nome popular ou quando verificamos, em muitos casos, que diversas espécies do mesmo gênero recebem a mesma denominação, numa clara indicação de que as pessoas não percebem as diferenças entre elas. Há, porém, duas circunstâncias em que uma dessas espécies de plantas pequenas pode receber diversas denominações populares: quando a planta tem uso conhecido (medicin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservação ambiental; Glossário; Restauração ecológica. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Botânica; Cerrado; Equilíbrio Ecológico; Espécie Nativa; Planta Angiosperma; Proteção Ambiental; Samambaia. |
Categoria do assunto: |
V Taxonomia de Organismos |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
04/01/2008 |
Data da última atualização: |
05/07/2018 |
Autoria: |
BORGHI, E.; CRUSCIOL, C. A. C. |
Afiliação: |
Emerson Borghi, Universidade Estadual Paulista/Faculdade de Ciências Agronômicas; Carlos Alexandre Costa Crusciol, Universidade Estadual Paulista/Faculdade de Ciências Agronômicas. |
Título: |
Produtividade de milho, espaçamento e modalidade de consorciação com Brachiaria brizantha em sistema plantio direto. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 42, n. 2, p. 163-171, fev. 2007 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Corn yield, spacing and intercropping modalities with Brachiaria brizantha in no-tillage system. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência, sobre a produtividade de grãos, da modalidade de consorciação da Brachiaria brizantha cultivar Marandu com a cultura do milho, em dois espaçamentos de semeadura, em sistema plantio direto. O experimento foi instalado em campo, em 2002/2003 e 2003/2004, na Fazenda Experimental Lageado (Unesp), Botucatu, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial simples 2x4, com quatro repetições. Os tratamentos foram dois espaçamentos entre linhas de milho (0,45 e 0,90 m) e quatro modalidades de cultivo: milho solteiro; milho com braquiária na linha de semeadura; milho com braquiária na entrelinha; e milho com braquiária simultaneamente na linha e na entrelinha. A modalidade de consórcio e o espaçamento utilizado não comprometem a absorção de nitrogênio, nem pelo milho nem pela forrageira. A produtividade de grãos de milho, no espaçamento de 0,45 m, é menor com o consórcio da braquiária na linha e entrelinha simultaneamente. Conforme o ano agrícola, a produtividade de grãos é maior no espaçamento reduzido, quando consorciado com braquiária, independentemente da modalidade. |
Palavras-Chave: |
consórcio; consortium; crop-livestock integration; integração lavoura-pecuária; tillage systems. |
Thesagro: |
Sistema de Cultivo; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106979/1/Produtividade-de-milho.pdf
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Marc: |
LEADER 02014naa a2200229 a 4500 001 1120940 005 2018-07-05 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGHI, E. 245 $aProdutividade de milho, espaçamento e modalidade de consorciação com Brachiaria brizantha em sistema plantio direto. 260 $c2007 500 $aTítulo em inglês: Corn yield, spacing and intercropping modalities with Brachiaria brizantha in no-tillage system. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência, sobre a produtividade de grãos, da modalidade de consorciação da Brachiaria brizantha cultivar Marandu com a cultura do milho, em dois espaçamentos de semeadura, em sistema plantio direto. O experimento foi instalado em campo, em 2002/2003 e 2003/2004, na Fazenda Experimental Lageado (Unesp), Botucatu, SP. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial simples 2x4, com quatro repetições. Os tratamentos foram dois espaçamentos entre linhas de milho (0,45 e 0,90 m) e quatro modalidades de cultivo: milho solteiro; milho com braquiária na linha de semeadura; milho com braquiária na entrelinha; e milho com braquiária simultaneamente na linha e na entrelinha. A modalidade de consórcio e o espaçamento utilizado não comprometem a absorção de nitrogênio, nem pelo milho nem pela forrageira. A produtividade de grãos de milho, no espaçamento de 0,45 m, é menor com o consórcio da braquiária na linha e entrelinha simultaneamente. Conforme o ano agrícola, a produtividade de grãos é maior no espaçamento reduzido, quando consorciado com braquiária, independentemente da modalidade. 650 $aSistema de Cultivo 650 $aZea Mays 653 $aconsórcio 653 $aconsortium 653 $acrop-livestock integration 653 $aintegração lavoura-pecuária 653 $atillage systems 700 1 $aCRUSCIOL, C. A. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 42, n. 2, p. 163-171, fev. 2007
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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