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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/06/2022 |
Data da última atualização: |
07/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
JUNQUEIRA, N. T. V.; SUSSEL, A. A. B.; DUBOC, E.; JUNQUEIRA, K. P.; BRAGA, M. F. |
Afiliação: |
NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC; ANGELO APARECIDO BARBOSA SUSSEL, CPAC; ENY DUBOC, CPAO; KEIZE PEREIRA JUNQUEIRA, SIN; MARCELO FIDELES BRAGA, CPAC. |
Título: |
Doenças do pequizeiro. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2021. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Documentos, 377). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pequizeiro (Caryocar spp.) é uma árvore frutífera nativa dos biomas Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. Seus frutos são muito apreciados como alimento, mas eles também produzem ácidos graxos, que podem ser utilizados na fabricação de biocombustíveis, temperos e cos- méticos. A maior parte dos frutos comercializados ainda vem de atividades extrativistas. Quando cresce em seu ambiente natural não modificado, o pequizeiro con- vive em equilíbrio com patógenos e pragas coevoluídas. No entanto, esse equilíbrio pode estar em processo de rompimento devido aos desmatamen- tos, às queimadas frequentes, à introdução de organismos e plantas exóti- cas e atividades extrativistas predatórias, que provocam danos físicos e defi- ciências nutricionais nos pequizeiros nativos. Acredita-se que o rompimento desse equilíbrio natural vem aumentando a predisposição dos pequizeiros nativos ao ataque de várias doenças e pragas. A alta incidência de doenças em pequizeiros nativos vem preocupando agricultores, ambientalistas, extra- tivistas e outros povos que têm o pequi como fonte de renda. Essas doenças são ameaças futuras à implantação de cultivos comerciais em larga escala. Em geral, as doenças que causam a morte ou seca das árvores ou de seus galhos são as mais importantes em termos de expressão econômica. Há, também, as doenças que atacam folhas, ramos novos e frutos, que provocam queda e depreciações na qualidade dos frutos e desfolhamentos. Nesta pu- blicação, são listadas as principais doenças do pequizeiro e seus possíveis agentes etiológicos, além de medidas de controle disponíveis até o momento. Ressaltamos que inspeções sanitárias realizadas pela Embrapa, que gera- ram parte das informações relatadas neste trabalho, foram realizadas antes de 2000. Sebastião MenosO pequizeiro (Caryocar spp.) é uma árvore frutífera nativa dos biomas Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal. Seus frutos são muito apreciados como alimento, mas eles também produzem ácidos graxos, que podem ser utilizados na fabricação de biocombustíveis, temperos e cos- méticos. A maior parte dos frutos comercializados ainda vem de atividades extrativistas. Quando cresce em seu ambiente natural não modificado, o pequizeiro con- vive em equilíbrio com patógenos e pragas coevoluídas. No entanto, esse equilíbrio pode estar em processo de rompimento devido aos desmatamen- tos, às queimadas frequentes, à introdução de organismos e plantas exóti- cas e atividades extrativistas predatórias, que provocam danos físicos e defi- ciências nutricionais nos pequizeiros nativos. Acredita-se que o rompimento desse equilíbrio natural vem aumentando a predisposição dos pequizeiros nativos ao ataque de várias doenças e pragas. A alta incidência de doenças em pequizeiros nativos vem preocupando agricultores, ambientalistas, extra- tivistas e outros povos que têm o pequi como fonte de renda. Essas doenças são ameaças futuras à implantação de cultivos comerciais em larga escala. Em geral, as doenças que causam a morte ou seca das árvores ou de seus galhos são as mais importantes em termos de expressão econômica. Há, também, as doenças que atacam folhas, ramos novos e frutos, que provocam queda e depreciações na qualidade dos frutos e desfolhamentos. Nesta pu- blicação, são lista... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cancro; Doença de Planta; Pequi; Podridão da Raiz. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1143831/1/Doc-377.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
18/02/2019 |
Data da última atualização: |
21/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, R. F. da; CAMARA, T. M. M.; AMARAL, A. F. C. |
Afiliação: |
RAFAELA FERREIRA DA SILVA; TASSIANO MAXWELL MARINHO CAMARA, CPATC; ANDRE FELIPE CAMARA AMARAL, CPATC. |
Título: |
Efeito de cultivar e densidade de semeadura no poder calorífico e teor de cinzas da biomassa de sorgo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS, 3., 2018, João Pessoa. Ciência, tecnologia e desenvolvimento rural: compartilhando conhecimentos inovadores e experiências. João Pessoa: Instituto Internacional Despertando Vocações, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sorgo tem sido considerado uma cultura potencialmente complemente a cana-de-açúcar no fornecimento de matéria prima dedicada a produção de bioenergia. Para um melhor aproveitamento energético faz-se necessário caracterizar os atributos de qualidade dessa biomassa para diferentes cultivares e condições de cultivos, de forma a promover melhores resultados aos processos de conversão da matéria prima em bioenergia. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de cultivares e da densidade de semeadura no poder calorífico superior (PCS) e teor de cinzas da biomassa de sorgo. Um experimento foi instalado à campo no delineamento em blocos casualisados com quatro repetições e esquema fatorial 4 x 5, sendo quatro cultivares de sorgo e cinco densidades de semeadura (100, 120, 140, 160 e 180 mil plantas.ha-1). As parcelas foram constituídas de cinco linhas de cinco metros, sendo considerada área útil as três linhas centrais. A caracteriza da biomassa foi realizada por ocasião da colheita, em 10 plantas coletadas ao acaso em cada parcela, sendo retirada as panículas. As plantas foram trituras em forrageira, homogeneizada e as amostras de biomassa levadas para estufa de circulação forçada de ar a 65°C até atingir peso constante. Em seguida as amostras foram processadas para a avaliação do teor de cinzas e poder calorífico superior (PCS) utilizando-se uma bomba calorimétrica. Em média a biomassa avaliada apresentou teor de cinzar de 2,47% e PCS de 4.510,14 Kcal kg-1. Os menores valores em cinzas foram obtidos para a variedade SF 15. Os maiores PCS médios foram observados para Silotec 20. A densidade de semeadura apresentou pouca influência no teor de cinzas e no PSC da biomassa de sorgo. Dentre as cultivares avaliadas, SF 15 é a que apresenta biomassa de melhor qualidade para combustão direta. MenosO sorgo tem sido considerado uma cultura potencialmente complemente a cana-de-açúcar no fornecimento de matéria prima dedicada a produção de bioenergia. Para um melhor aproveitamento energético faz-se necessário caracterizar os atributos de qualidade dessa biomassa para diferentes cultivares e condições de cultivos, de forma a promover melhores resultados aos processos de conversão da matéria prima em bioenergia. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de cultivares e da densidade de semeadura no poder calorífico superior (PCS) e teor de cinzas da biomassa de sorgo. Um experimento foi instalado à campo no delineamento em blocos casualisados com quatro repetições e esquema fatorial 4 x 5, sendo quatro cultivares de sorgo e cinco densidades de semeadura (100, 120, 140, 160 e 180 mil plantas.ha-1). As parcelas foram constituídas de cinco linhas de cinco metros, sendo considerada área útil as três linhas centrais. A caracteriza da biomassa foi realizada por ocasião da colheita, em 10 plantas coletadas ao acaso em cada parcela, sendo retirada as panículas. As plantas foram trituras em forrageira, homogeneizada e as amostras de biomassa levadas para estufa de circulação forçada de ar a 65°C até atingir peso constante. Em seguida as amostras foram processadas para a avaliação do teor de cinzas e poder calorífico superior (PCS) utilizando-se uma bomba calorimétrica. Em média a biomassa avaliada apresentou teor de cinzar de 2,47% e PCS de 4.510,14 Kcal kg-1. Os menores valores ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bioenergia; Biomassa; Combustão; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193573/1/Id.25423.EFEITO-DE-CULTIVAR.pdf
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Marc: |
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Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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