Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
25/03/2008 |
Data da última atualização: |
19/11/2015 |
Autoria: |
DUARTE, A. P.; HENRIQUES, D. R.; CORREA, P. C.; PATERNIANI, M. E. A. G. Z. |
Título: |
Produtividade, aparência, densidade e suscetibilidade à quebra dos grãos em híbridos de milho safrinha. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 6, n. 2, p. 174-185, 2007. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v6n2p174-185 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aparência dos grãos é utilizada como parâmetro de qualidade física na comercialização do milho no Brasil, em vez dos testes padrões de qualidade. As cultivares que apresentam os grãos dentados ou semidentados são preteridas, por serem consideradas mais suscetíveis à quebra. O objetivo deste trabalho foi verificar se a aparência pode ser utilizada como critério para avaliar a dureza dos grãos e se é possível inferir sobre a suscetibilidade à quebra a partir da densidade dos grãos em híbridos de milho cultivados na safrinha. Desenvolveram-se três experimentos, em Assis, Cruzália e Votuporanga, SP, em 2003. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 42 híbridos simples e triplos e três repetições. Avaliaram-se a aparência visual das espigas quanto à dureza dos grãos, a densidade dos grãos, pelos métodos dos grãos boiantes e da massa volumétrica, a suscetibilidade à quebra, a massa de 100 grãos e a produtividade por área. Procedeu-se à análise de variância conjunta dos experimentos, compararam-se os cultivares pelo teste de Duncan a 5% e determinaram-se correlações de Pearson entre as variáveis. A avaliação da aparência de dureza dos grãos não foi eficiente para diferenciar as cultivares quanto à densidade e à suscetibilidade à quebra dos grãos. Não houve correlação entre a produtividade e a qualidade física dos grãos. A maioria dos híbridos apresentou valores altos de peso volumétrico ( 825 g L-1) e baixos de percentagem de grãos boiantes. Os maiores valores de grãos boiantes foram observados no DAS 2C577 (82%), DKB 390 (33%) e DAS 2C522 (18%). As cultivares tiveram baixa suscetibilidade dos grãos à quebra, destacando-se negativamente Fort, A 4450, Exceler, XB 7011, A 2560 e 30F98 com os maiores valores (2,7 a 4,5% da massa). Geralmente, a suscetibilidade à quebra não esteve associada com a densidade dos grãos em híbridos de milho. Apenas os grãos boiantes correlacionaram significativamente com a suscetibilidade à quebra, mas com valor de r muito baixo (0,10). MenosA aparência dos grãos é utilizada como parâmetro de qualidade física na comercialização do milho no Brasil, em vez dos testes padrões de qualidade. As cultivares que apresentam os grãos dentados ou semidentados são preteridas, por serem consideradas mais suscetíveis à quebra. O objetivo deste trabalho foi verificar se a aparência pode ser utilizada como critério para avaliar a dureza dos grãos e se é possível inferir sobre a suscetibilidade à quebra a partir da densidade dos grãos em híbridos de milho cultivados na safrinha. Desenvolveram-se três experimentos, em Assis, Cruzália e Votuporanga, SP, em 2003. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 42 híbridos simples e triplos e três repetições. Avaliaram-se a aparência visual das espigas quanto à dureza dos grãos, a densidade dos grãos, pelos métodos dos grãos boiantes e da massa volumétrica, a suscetibilidade à quebra, a massa de 100 grãos e a produtividade por área. Procedeu-se à análise de variância conjunta dos experimentos, compararam-se os cultivares pelo teste de Duncan a 5% e determinaram-se correlações de Pearson entre as variáveis. A avaliação da aparência de dureza dos grãos não foi eficiente para diferenciar as cultivares quanto à densidade e à suscetibilidade à quebra dos grãos. Não houve correlação entre a produtividade e a qualidade física dos grãos. A maioria dos híbridos apresentou valores altos de peso volumétrico ( 825 g L-1) e baixos de percentagem de grãos boiantes. Os maiores valores de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dureza dos grãos; Massa dos grãos; Peso volumétrico. |
Thesagro: |
Milho; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02838naa a2200229 a 4500 001 1490994 005 2015-11-19 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v6n2p174-185$2DOI 100 1 $aDUARTE, A. P. 245 $aProdutividade, aparência, densidade e suscetibilidade à quebra dos grãos em híbridos de milho safrinha.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aA aparência dos grãos é utilizada como parâmetro de qualidade física na comercialização do milho no Brasil, em vez dos testes padrões de qualidade. As cultivares que apresentam os grãos dentados ou semidentados são preteridas, por serem consideradas mais suscetíveis à quebra. O objetivo deste trabalho foi verificar se a aparência pode ser utilizada como critério para avaliar a dureza dos grãos e se é possível inferir sobre a suscetibilidade à quebra a partir da densidade dos grãos em híbridos de milho cultivados na safrinha. Desenvolveram-se três experimentos, em Assis, Cruzália e Votuporanga, SP, em 2003. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com 42 híbridos simples e triplos e três repetições. Avaliaram-se a aparência visual das espigas quanto à dureza dos grãos, a densidade dos grãos, pelos métodos dos grãos boiantes e da massa volumétrica, a suscetibilidade à quebra, a massa de 100 grãos e a produtividade por área. Procedeu-se à análise de variância conjunta dos experimentos, compararam-se os cultivares pelo teste de Duncan a 5% e determinaram-se correlações de Pearson entre as variáveis. A avaliação da aparência de dureza dos grãos não foi eficiente para diferenciar as cultivares quanto à densidade e à suscetibilidade à quebra dos grãos. Não houve correlação entre a produtividade e a qualidade física dos grãos. A maioria dos híbridos apresentou valores altos de peso volumétrico ( 825 g L-1) e baixos de percentagem de grãos boiantes. Os maiores valores de grãos boiantes foram observados no DAS 2C577 (82%), DKB 390 (33%) e DAS 2C522 (18%). As cultivares tiveram baixa suscetibilidade dos grãos à quebra, destacando-se negativamente Fort, A 4450, Exceler, XB 7011, A 2560 e 30F98 com os maiores valores (2,7 a 4,5% da massa). Geralmente, a suscetibilidade à quebra não esteve associada com a densidade dos grãos em híbridos de milho. Apenas os grãos boiantes correlacionaram significativamente com a suscetibilidade à quebra, mas com valor de r muito baixo (0,10). 650 $aMilho 650 $aZea Mays 653 $aDureza dos grãos 653 $aMassa dos grãos 653 $aPeso volumétrico 700 1 $aHENRIQUES, D. R. 700 1 $aCORREA, P. C. 700 1 $aPATERNIANI, M. E. A. G. Z. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 6, n. 2, p. 174-185, 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|