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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/10/2000 |
Data da última atualização: |
03/10/2000 |
Autoria: |
DONADIO, L. C. |
Afiliação: |
FCAV - UNESP. |
Título: |
Cultura da Manga: propagação, tratos culturais e melhoramento. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 1986. |
Páginas: |
16 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
III Curso Intensivo Nacional de Fruticultura realizado em Cruz das Almas, BA. 1986. |
Conteúdo: |
A propagação vegetativa (por enxertia) da mangueira se desenvolveu há poucos anos, pois era comum a instalação de pomares comerciais com plantas propagadas por sementes, o que resultava em pomares mais ou menos uniformes, se tratasse de variedades poli ou monoembriônicas, respectivamente. Como a maioria das variedades copas hoje cultivadas comercialmente são monoembriônicas, a enxertia traz muitas vantagens, sendo atualmente amplamente utilizada na formação de mudas para plantio de pomares tantos comerciais como domésticos. Embora não se conheça na cultura da mangueira as influências do porta-enxerto sobre a copa, devido à falta de pesquisa na área, pode-se delinear como vantagens da propagação vegetativa pela enxertia as seguintes: maior uniformidade das plantas, produção padronizada, mais resistência do cavalo às condições de solo, pela sua adaptação e rusticidade, precocidade, resistência a doenças e pragas e porte menor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
02/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, J. K. S.; SOUZA-JÚNIOR, V. S.; MARQUES, F. A.; SOUZA, R. A. S.; VORONEY, P. |
Afiliação: |
J. K. S. ARAUJO, UFRPE; VALDOMIRO S. SOUZA-JÚNIOR, UFRPE; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; R. A. S. SOUZA, UFRA; P. VORONEY, UNIVERSITY OF GUELPH. |
Título: |
Frações húmicas e caracterização termogravimétrica da humina de latossolos húmicos. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 20.; CONGRESO PERUANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 16., 2014, Cusco. Educar para preservar el suelo y conservar la vida en la tierra: trabajos. Cusco: Sociedad Latinoamericana de la Ciencia del Suelo, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos sobre a composição química da matéria orgânica em profundidade de Latossolos com horizonte A húmico (Lh) da região Nordeste do Brasil são escassos. Além disso, a humina, embora represente a fração mais significativa como reserva de carbono orgânico nestes solos, é a fração orgânica menos estudada devido, em parte, à dificuldade de extração e purificação da mesma. O acúmulo de matéria orgânica do solo (MOS) em Lh ainda é pouco compreendido, sobretudo em Lh do nordeste brasileiro. Assim, testou-se as hipóteses: i) o acúmulo da MOS em Lh está relacionado à natureza recalcitrante da MOS; e ii) solos situados em altitudes elevadas apresentam MOS com composição química diferente daqueles situados em menor altitude. Objetivou-se identificar a natureza química da MOS para obter subsídios para explicar a preservação do carbono nestes solos. Foram selecionados três perfis de Lh em diferentes condições de clima e altitude. As amostras de solo foram coletadas das camadas de 0-5, 5-10, 30-40 e 80-90 cm. Foi feito o fracionamento das substâncias húmicas do solo, e medições termogravimétricas na humina purificada com HF 10% por meio de Calorimetria de Varredura Diferencial e termogravimetria. A humina representou a maior reserva de carbono orgânico, seguido dos ácidos húmicos e ácidos fúlvicos. A análise termogravimétrica revelou que cerca de 50 % da humina do horizonte A húmico é constituída por compostos alifáticos em todos os solos estudados, independente da altitude, isso indica que a recalcitrância química não é o principal mecanismo de estabilização do carbono nestes solos. MenosEstudos sobre a composição química da matéria orgânica em profundidade de Latossolos com horizonte A húmico (Lh) da região Nordeste do Brasil são escassos. Além disso, a humina, embora represente a fração mais significativa como reserva de carbono orgânico nestes solos, é a fração orgânica menos estudada devido, em parte, à dificuldade de extração e purificação da mesma. O acúmulo de matéria orgânica do solo (MOS) em Lh ainda é pouco compreendido, sobretudo em Lh do nordeste brasileiro. Assim, testou-se as hipóteses: i) o acúmulo da MOS em Lh está relacionado à natureza recalcitrante da MOS; e ii) solos situados em altitudes elevadas apresentam MOS com composição química diferente daqueles situados em menor altitude. Objetivou-se identificar a natureza química da MOS para obter subsídios para explicar a preservação do carbono nestes solos. Foram selecionados três perfis de Lh em diferentes condições de clima e altitude. As amostras de solo foram coletadas das camadas de 0-5, 5-10, 30-40 e 80-90 cm. Foi feito o fracionamento das substâncias húmicas do solo, e medições termogravimétricas na humina purificada com HF 10% por meio de Calorimetria de Varredura Diferencial e termogravimetria. A humina representou a maior reserva de carbono orgânico, seguido dos ácidos húmicos e ácidos fúlvicos. A análise termogravimétrica revelou que cerca de 50 % da humina do horizonte A húmico é constituída por compostos alifáticos em todos os solos estudados, independente da altitude, isso indic... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido húmico; Análise termogravimétrica; Solos altimontanos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138772/1/2015-205.pdf
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Marc: |
LEADER 02472nam a2200193 a 4500 001 2036686 005 2016-03-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, J. K. S. 245 $aFrações húmicas e caracterização termogravimétrica da humina de latossolos húmicos.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 20.; CONGRESO PERUANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 16., 2014, Cusco. Educar para preservar el suelo y conservar la vida en la tierra: trabajos. Cusco: Sociedad Latinoamericana de la Ciencia del Suelo$c2014 520 $aEstudos sobre a composição química da matéria orgânica em profundidade de Latossolos com horizonte A húmico (Lh) da região Nordeste do Brasil são escassos. Além disso, a humina, embora represente a fração mais significativa como reserva de carbono orgânico nestes solos, é a fração orgânica menos estudada devido, em parte, à dificuldade de extração e purificação da mesma. O acúmulo de matéria orgânica do solo (MOS) em Lh ainda é pouco compreendido, sobretudo em Lh do nordeste brasileiro. Assim, testou-se as hipóteses: i) o acúmulo da MOS em Lh está relacionado à natureza recalcitrante da MOS; e ii) solos situados em altitudes elevadas apresentam MOS com composição química diferente daqueles situados em menor altitude. Objetivou-se identificar a natureza química da MOS para obter subsídios para explicar a preservação do carbono nestes solos. Foram selecionados três perfis de Lh em diferentes condições de clima e altitude. As amostras de solo foram coletadas das camadas de 0-5, 5-10, 30-40 e 80-90 cm. Foi feito o fracionamento das substâncias húmicas do solo, e medições termogravimétricas na humina purificada com HF 10% por meio de Calorimetria de Varredura Diferencial e termogravimetria. A humina representou a maior reserva de carbono orgânico, seguido dos ácidos húmicos e ácidos fúlvicos. A análise termogravimétrica revelou que cerca de 50 % da humina do horizonte A húmico é constituída por compostos alifáticos em todos os solos estudados, independente da altitude, isso indica que a recalcitrância química não é o principal mecanismo de estabilização do carbono nestes solos. 653 $aÁcido húmico 653 $aAnálise termogravimétrica 653 $aSolos altimontanos 700 1 $aSOUZA-JÚNIOR, V. S. 700 1 $aMARQUES, F. A. 700 1 $aSOUZA, R. A. S. 700 1 $aVORONEY, P.
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