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Registros recuperados : 5 | |
2. | | PEREIRA, R. R. D.; LOPES, W. C.; DOMINGUES, G.; PORTO, A. J. V.; INAMASU, R. Y.; SOUSA, R. V. Compatible isobus applications using a computational tool for support the phases of the precision agriculture cycle. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON PRECISION AGRICULTURE, 11., 2012, Indianapolis. Abstracts... New York: ISPA, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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3. | | REIS, L. C.; PICCOLO, M. C.; DOMINGUES, G.; COSTA, C. F. G.; FIGUEIREDO, R. de O.; CAMARGO, P. B. de. Evolução de parâmetros qualitativos nos corpos hídricos em áreas de restauração, Extrema - MG. In: SIMPÓSIO CIENTÍFICO DOS PÓS-GRADUANDOS NO CENA, 11., 2018, Piracicaba. Ensino, pesquisa e extensão: integração, funcionalidade e aplicabilidade: [resumos]... Piracicaba, SP: CENA/USP, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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4. | | OLIVEIRA, L. Z.; DOMINGUES, G. A.; ATIQUE NETTO, H.; OLIVEIRA, C. S.; SENA, L. M.; MARTINS, C. B. IATF x TETF: uma abordagem sobre a aplicação atual dessas biotécnicas reprodutivas. In: MOREIRA, G. R.; MARTINS, C. B; DEMINICIS, B. B. Tópicos especiais em Ciência Animal IV: volume 2. Alegre, ES: CAUFES, 2015. p. 218-235. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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5. | | SILVA, L. P. da; BEMQUERER, M. P.; RECH FILHO, E. L.; BLOCH JUNIOR, C.; RODRIGUES, M. A.; TELES, R. C. L.; BARBOSA, E. F.; DOMINGUES, G. S.; MEDEIROS, K. A.; FIARAVANTE, T. F.; CURLEY, R. C.; SOUZA, A. A. A. DE; NOBREGA, M. M.; OLIVEIRA, K. M.; MOITA, S. R.; OLIVEIRA, G. G. Aplicações nanobiotecnológicas para subprodutos das cadeias produtivas animal e vegetal. In: SIMPÓSIO SOBRE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CIENTÍFICA NA EMBRAPA, 2., 2010, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2010. Apresentado também no ENCONTRO DO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM NANOBIOTECNOLOGIA, 1., 2010, Brasília. [Anais...]. Brasília: UnB, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
20/09/2022 |
Data da última atualização: |
20/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KAMOI, M. Y. T.; REIS, J. C. dos; SANTOS, P. M.; CUADRA, S. V. |
Afiliação: |
MARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; JULIO CESAR DOS REIS, CPAC; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; SANTIAGO VIANNA CUADRA, CNPTIA. |
Título: |
Impacto da época de semeadura na viabilidade econômica de dois sistemas soja-milho segunda safra em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022. |
Páginas: |
p. 1-17. |
ISBN: |
978-65-5941-796-4 |
DOI: |
10.29327/sober2022.484637 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Sober 2022. GT01. |
Conteúdo: |
Resumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadura, devido à sua maior pluviosidade, sendo viável economicamente em todos os decêndios de plantio. Primavera do Leste, por sua vez, apresenta inviabilidade econômica com a soja semeada a partir D29 (7-17/10) e o milho em D05 (11-21/02). Isso demonstra que um produtor de Primavera, possivelmente se beneficiaria de estratégias que assegurem preço, e/ou produtividade, não só para garantir a viabilidade do sistema, como também para permitir uma janela de plantio maior. MenosResumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gestão de risco; Price risk; Production risk; Risco de preço; Risco de produção; ZARC. |
Thesagro: |
Zoneamento Agrícola. |
Thesaurus NAL: |
Agricultural zoning; Risk management. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146640/1/Julio-Cesar-IMPACTO-DA-EPOCA-DE-SEMEADURA.pdf
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Marc: |
LEADER 03137nam a2200301 a 4500 001 2146640 005 2022-09-20 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-5941-796-4 024 7 $a10.29327/sober2022.484637$2DOI 100 1 $aKAMOI, M. Y. T. 245 $aImpacto da época de semeadura na viabilidade econômica de dois sistemas soja-milho segunda safra em Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte$c2022 300 $ap. 1-17. 500 $aSober 2022. GT01. 520 $aResumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadura, devido à sua maior pluviosidade, sendo viável economicamente em todos os decêndios de plantio. Primavera do Leste, por sua vez, apresenta inviabilidade econômica com a soja semeada a partir D29 (7-17/10) e o milho em D05 (11-21/02). Isso demonstra que um produtor de Primavera, possivelmente se beneficiaria de estratégias que assegurem preço, e/ou produtividade, não só para garantir a viabilidade do sistema, como também para permitir uma janela de plantio maior. 650 $aAgricultural zoning 650 $aRisk management 650 $aZoneamento Agrícola 653 $aGestão de risco 653 $aPrice risk 653 $aProduction risk 653 $aRisco de preço 653 $aRisco de produção 653 $aZARC 700 1 $aREIS, J. C. dos 700 1 $aSANTOS, P. M. 700 1 $aCUADRA, S. V.
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