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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/12/2001 |
Data da última atualização: |
12/12/2018 |
Autoria: |
TELLES, M. P. de C.; SILVA, R. S. M.; CHAVES, L. J.; COELHO, A. S. G.; DINIZ FILHO, J. A. F. |
Afiliação: |
Mariana Pires de Campos Telles, Universidade Católica de Goiás - UFG/Departamento de Zootecnia; Rossana Serrato Mendonça Silva, Universidade Federal de Goiás - UFG/Escola de Agronomia; Lázaro José Chaves, Universidade Federal de Goiás - UFG/Escola de Agronomia; Alexandre Siqueira Guedes Coelho, Universidade Federal de Goiás - UFG/Departamento de Biologia Geral; José Alexandre Felizola Diniz Filho, Universidade Federal de Goiás - UFG/Departamento de Biologia Geral. |
Título: |
Divergência entre subpopulações de cagaiteira (Eugenia dysenterica) em resposta a padrões edáficos e distribuição espacial. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 11, p. 1387-1394, nov. 2001 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Divergence among local populations of Eugenia dysenterica in response to edaphic patterns and spatial distribution. |
Conteúdo: |
A domesticação e a utilização de espécies nativas em sistemas de produção muitas vezes são inviabilizadas pela falta de conhecimento prévio sobre a variabilidade genética. Uma vez quantificada, esta variabilidade pode ser útil tanto para o melhoramento genético da espécie quanto em programas de conservação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diferenciação, com base em caracteres genéticos e fenotípicos, entre dez subpopulações de Eugenia dysenterica DC. nativas da região sudeste do Estado de Goiás. Foram utilizados testes de Mantel a fim de comparar os padrões de variação genética, com base em oito locos isoenzimáticos, e caracteres fenotípicos (caracteres morfológicos e demográficos), entre as subpopulações, e estabelecer suas relações com as diferenças geográficas e edáficas entre as regiões. Os testes de Mantel sugeriram que o principal fator determinando a divergência genética é a distribuição geográfica das subpopulações, em um modelo no qual existe um balanço entre deriva genética atuando dentro das subpopulações e fluxo gênico em curtas distâncias ligando as subpopulações. A variação fenotípica, por sua vez, é melhor explicada pelos padrões edáficos e pela distribuição espacial. Esses resultados podem servir de guia para a coleta de germoplasma visando a sua utilização em programa de melhoramento genético desta espécie. |
Palavras-Chave: |
Fatores ambientais; Fenótipos; Isoenzimas; Isoenzymes; Phenotypes. |
Thesagro: |
Variação Genética. |
Thesaurus Nal: |
environmental factors; genetic variation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20959/1/1387.pdf
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Marc: |
LEADER 02404naa a2200277 a 4500 001 1105863 005 2018-12-12 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTELLES, M. P. de C. 245 $aDivergência entre subpopulações de cagaiteira (Eugenia dysenterica) em resposta a padrões edáficos e distribuição espacial. 260 $c2001 500 $aTítulo em inglês: Divergence among local populations of Eugenia dysenterica in response to edaphic patterns and spatial distribution. 520 $aA domesticação e a utilização de espécies nativas em sistemas de produção muitas vezes são inviabilizadas pela falta de conhecimento prévio sobre a variabilidade genética. Uma vez quantificada, esta variabilidade pode ser útil tanto para o melhoramento genético da espécie quanto em programas de conservação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diferenciação, com base em caracteres genéticos e fenotípicos, entre dez subpopulações de Eugenia dysenterica DC. nativas da região sudeste do Estado de Goiás. Foram utilizados testes de Mantel a fim de comparar os padrões de variação genética, com base em oito locos isoenzimáticos, e caracteres fenotípicos (caracteres morfológicos e demográficos), entre as subpopulações, e estabelecer suas relações com as diferenças geográficas e edáficas entre as regiões. Os testes de Mantel sugeriram que o principal fator determinando a divergência genética é a distribuição geográfica das subpopulações, em um modelo no qual existe um balanço entre deriva genética atuando dentro das subpopulações e fluxo gênico em curtas distâncias ligando as subpopulações. A variação fenotípica, por sua vez, é melhor explicada pelos padrões edáficos e pela distribuição espacial. Esses resultados podem servir de guia para a coleta de germoplasma visando a sua utilização em programa de melhoramento genético desta espécie. 650 $aenvironmental factors 650 $agenetic variation 650 $aVariação Genética 653 $aFatores ambientais 653 $aFenótipos 653 $aIsoenzimas 653 $aIsoenzymes 653 $aPhenotypes 700 1 $aSILVA, R. S. M. 700 1 $aCHAVES, L. J. 700 1 $aCOELHO, A. S. G. 700 1 $aDINIZ FILHO, J. A. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 36, n. 11, p. 1387-1394, nov. 2001
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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