|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
07/12/2016 |
Data da última atualização: |
13/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
IBARR, M. A.; ZANATTA, J. A.; DIECKOW, J.; RACHWAL, M. F. G.; STAHL, J. |
Afiliação: |
Mariana Alves Ibarr, UFPR; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; Jeferson Dieckow, UFPR; MARCOS FERNANDO GLUCK RACHWAL, CNPF; James Stahl, KLABIN. |
Título: |
Influência da idade de plantios de pinus nos fluxos de óxido nitroso e metano do solo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 20., 2016, Foz do Iguaçu. O Solo sob ameaça: conexões necessárias ao manejo e conservação do solo e água: anais. Curitiba: SBCS; Londrina: IAPAR, 2016. |
Páginas: |
p. 423-425 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Gases de efeito estufa; Idade dos plantios; Sistemas florestais. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/151655/1/2016-Josileia-RBMCSA-Influencia.pdf
|
Marc: |
LEADER 00779nam a2200193 a 4500 001 2058165 005 2016-12-13 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aIBARR, M. A. 245 $aInfluência da idade de plantios de pinus nos fluxos de óxido nitroso e metano do solo.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 20., 2016, Foz do Iguaçu. O Solo sob ameaça: conexões necessárias ao manejo e conservação do solo e água: anais. Curitiba: SBCS; Londrina: IAPAR$c2016 300 $ap. 423-425 653 $aGases de efeito estufa 653 $aIdade dos plantios 653 $aSistemas florestais 700 1 $aZANATTA, J. A. 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aRACHWAL, M. F. G. 700 1 $aSTAHL, J.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/09/2016 |
Data da última atualização: |
15/04/2019 |
Autoria: |
PROTAS, J. F. da S.; CAMARGO, U. A.; MELLO, L. M. R. de. |
Afiliação: |
JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV. |
Título: |
A vitivinicultura brasileira: realidade e perspectivas. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos. MenosDados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Regiões vitícolas; Videira; Viticultura tropical; Vitivinicultura brasileira. |
Thesagro: |
Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147328/1/A-vitivinicultura-brasileira.pdf
|
Marc: |
LEADER 02935nam a2200229 a 4500 001 2052798 005 2019-04-15 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aPROTAS, J. F. da S. 245 $aA vitivinicultura brasileira$brealidade e perspectivas.$h[electronic resource] 260 $aBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho$c2002 520 $aDados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos. 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aViticultura 653 $aBrasil 653 $aRegiões vitícolas 653 $aVideira 653 $aViticultura tropical 653 $aVitivinicultura brasileira 700 1 $aCAMARGO, U. A. 700 1 $aMELLO, L. M. R. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|