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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
29/04/2015 |
Data da última atualização: |
29/04/2015 |
Autoria: |
DIAS, N. da S.; BRÍGIDO, A, R.; SOUZA, A. C. M. (org.). |
Título: |
Manejo e conservação dos solos e da água. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
São Paulo: Livraria da Física, 2013. |
Páginas: |
288 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Coleção futuro sustentável). |
ISBN: |
9788578612023 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sumário: I Pedologia: Reconhecendo o ambiente. 1 Geologia e mineralogia. 1.1 Introdução 1.2 Processos geológicos 1.2.1 Processos geológicos internos 1.2.1.1 Vulcanismo 1.2.1.2 Atividades vulcânicas no Brasil 1.2.1.3 Plutonismo 1.2.1.4 Formas das intrusões ou plútons. 1.2.1.5 Estrutura interna dos plútons 1.2.1.6 Terremotos 1.2.2 Processos geológicos externos 1.2.2.1 Intemperismo 1.2.2.2 Temperatura 1.2.2.3 Relevo 1.2.2.4 Organismos 1.2.2.5 Tempo 1.3 Ciclo das Rochas 1.4 Minerais 1.4.1 Propriedades dos minerais 1.4.1.1 Físicas
1.4.1.2 Químicas 2 Pedologia: reconhecendo o ambiente 2.1 Introdução 2.2 Evolução dos solos da área transeccionada na região oeste do rio grande do norte 2.3 Relação entre solos e meio ambiente da região oeste do rio grande do norte 2.3.1 Ambiente da serra do mel 2.3.2 Ambiente do rio do carmo 2.3.3 Ambiente da ufersa 2.3.4 Ambiente da chapada calcária do apodi 2.3.5 Ambiente de rochas cristalinas II Fertilidade e avaliação da qualidade do solo 3 Noções básicas sobre pedologia 3.1 Introdução 3.1.1 Fatores de formação dos solos 3.1.1.1 Papel do clima na formação do solo 3.1.2 O papel do material de origem na formação do solo 3.1.2.1 Meteorização física das rochas 3.1.2.2 Intemperismo ou meteorização química dos minerais inorgânicos 3.1.3 O papel dos organismos vivos na formação do solo 3.1.4 Mineralização da matéria orgânica 3.1.5 O papel do relevo na formação do solo 3.1.6 Combinação relevo e movimentação da água no perfil do solo 3.1.7 Papel do tempo na formação do solo 3.1.8 O perfil dos solos 3.1.9 Pedoclima
4 Qualidade do solo em agroecossistemas 4.1 Introdução 4.2 Qualidade do solo 4.3 Avaliação da qualidade do solo 4.3.1 Estratégias de avaliação 4.3.2 Levantamento preliminar 4.3.3 Caracterização da área a ser avaliada 4.3.4 Amostragem 4.3.4.1 Época de amostragem 4.3.4.2 Local de amostragem 4.3.4.3 Quantidade de amostras 4.3.5 Identificação do solo de interesse 4.3.6 Indicadores da qualidade do solo 4.3.6.1 Tipos de indicadores de qualidade do solo 4.4 Considerações finais 5 Metodologias participativas para obtenção de indicadores de qualidade do solo na atividade agropecuária 5.1 Introdução 5.2 Indicadores de qualidade do solo 5.2.1 Degradação do solo 5.2.1.1 Degradação física 5.2.1.2 Degradação química 5.2.1.3 Degradação biológica 5.3 Classificação dos indicadores de qualidade do solo 5.3.1 Indicadores físicos 5.3.2 Indicadores químicos 5.3.3 Indicadores biológicos 5.4 Metodologias participativas para avaliação da qualidade do solo 5.4.1 A importância da metodologia participativa
5.4.2 A metodologia participativa para avaliação da qualidade do solo 5.4.2.1 Desenvolvimento da metodologia 5.4.2.2 A aplicação prática da metodologia 5.5 Considerações finais III Manejo dos solos com base nas especificidades dos agroecossistemas 6 Práticas de conservação de solo e água: renques e barramentos assoreados 6.1 Introdução 6.2 Erosão e Desertificação 6.3 Ações de controle e conservação dos recursos naturais 6.3.1 Barramentos assoreadores 6.3.1.1 Escolha do local 6.3.1.2 Marcação e construção 6.3.1.3 Cálculo de volume dos barramentos e planilhas eletrônicas auxiliares 6.3.2 Renques assoreadores, construção 6.4 Considerações finais
7 Sistemas agroflorestais e silvopastoris no bioma Caatinga 7.1 Introdução 7.2 Entendendo o sistema de cultivo 7.2.1 Conceituação e classificação dos sistemas de cultivo 7.2.1.1 Classificação dos sistemas agroflorestais 7.2.1.2 Sistemas agroflorestais sequenciais 7.2.1.3 Sistemas agroflorestais simultâneos
7.3 O papel ecológico das árvores 7.3.1 Implantação do sistema agroflorestal 7.3.2 Componente animal 7.3.2.1 Manejo dos animais 7.4 Considerações finais 8 Adubação verde 8.1 Introdução. 8.2 Benefícios da adubação verde 8.3 Implantação dos coquetéis 8.4 Considerações finais
IV Manejo e conservação da água 9 Tecnologias alternativas de convivência com o semiárido: captação, armazenamento e manejo de água de chuva 9.1 Introdução 9.2 Histórico do uso das tecnologias de captação de água de chuva 9.2.1 O Semiárido Tropical brasileiro: Aspectos climáticos, físicos e populacionais. 9.3 Convivência com o Semiárido 9.3.1 Histórico, Viabilidade e Perspectivas Atuais 9.3.2 Histórico do Uso das Tecnologias de convivência no Brasil
9.3.3 Viabilidade das Tecnologias de Convivência 9.3.4 Perspectivas do Uso das Tecnologias de Convivência na Atualidade: A Experiência da Sociedade Civil e o Financiamento Público. MenosSumário: I Pedologia: Reconhecendo o ambiente. 1 Geologia e mineralogia. 1.1 Introdução 1.2 Processos geológicos 1.2.1 Processos geológicos internos 1.2.1.1 Vulcanismo 1.2.1.2 Atividades vulcânicas no Brasil 1.2.1.3 Plutonismo 1.2.1.4 Formas das intrusões ou plútons. 1.2.1.5 Estrutura interna dos plútons 1.2.1.6 Terremotos 1.2.2 Processos geológicos externos 1.2.2.1 Intemperismo 1.2.2.2 Temperatura 1.2.2.3 Relevo 1.2.2.4 Organismos 1.2.2.5 Tempo 1.3 Ciclo das Rochas 1.4 Minerais 1.4.1 Propriedades dos minerais 1.4.1.1 Físicas
1.4.1.2 Químicas 2 Pedologia: reconhecendo o ambiente 2.1 Introdução 2.2 Evolução dos solos da área transeccionada na região oeste do rio grande do norte 2.3 Relação entre solos e meio ambiente da região oeste do rio grande do norte 2.3.1 Ambiente da serra do mel 2.3.2 Ambiente do rio do carmo 2.3.3 Ambiente da ufersa 2.3.4 Ambiente da chapada calcária do apodi 2.3.5 Ambiente de rochas cristalinas II Fertilidade e avaliação da qualidade do solo 3 Noções básicas sobre pedologia 3.1 Introdução 3.1.1 Fatores de formação dos solos 3.1.1.1 Papel do clima na formação do solo 3.1.2 O papel do material de origem na formação do solo 3.1.2.1 Meteorização física das rochas 3.1.2.2 Intemperismo ou meteorização química dos minerais inorgânicos 3.1.3 O papel dos organismos vivos na formação do solo 3.1.4 Mineralização da matéria orgânica 3.1.5 O papel do relevo na formação do solo 3.1.6 Combinação relevo ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Conservação da água; Conservação do solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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10. | | DIAS, N. P.; SMANIOTTO, G.; ONGARATTO, S.; NAVA, D. E. Definição da época de ocorrência de Ceratitis capitata (WIEDEMANN, 1824) (Diptera, Tephritidae) em laranjas 'Navelina'. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 5., 2014, Pelotas. Qual o papel da ciência na agricultura familiar?: anais. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2015. 120 p.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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15. | | DIAS, N. P.; CAGLIARI, D.; ZOTTI, M. J.; MONTOYA, P.; NAVA, D. E. Biological control of fruit flies (Diptera: Tephritidae): An overview of research in the world In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., Gramado. Saúde, ambiente e agricultura: anais. Gramado: SEB, 2018. p. 966.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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18. | | DIAS, N. P.; CAGLIARI, D.; SMAGGHE, G.; NAVA, D. E.; ZOTTI, M. J. Gene silencing and mortality in larval stages of Anastrepha fraterculus induced by RNAi. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 16., 2019, Londrina. Controle biológico: da academia ao campo, rumo à sustentabilidade: anais. Londrina: Sociedade Entomológica do Brasil, 2019Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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19. | | BROGLIO, S. M. F.; DIAS, N. da S.; COSTA, L. A. A.; LEMOS, E. E. P. First report and morphological redescription of Teleonemia morio (Stål) (Hemiptera, Tingidae) in Annona squamosa L. (Annonaceae) in Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, São Paulo, v. 56, n. 1, p. 122-124, 2012.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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