|
|
Registros recuperados : 12 | |
5. | | LIMA, L. S. de; SOARES FILHO, B.; COE, M. T.; CUADRA, S. V.; DIAS, L. C.; COSTA, M. H. Deforestation, climate, and water regimes interactions in the southwestern Amazon. In: IUFRO LANDSCAPE ECOLOGY WORKING GROUP INTERNATIONAL CONFERENCE, 2012, Concepción. Sustaining humans and forests in changing landscapes: forests, society and global change: conference book. Concepción: University of Concepción: Austral University of Chile: Catholic University of Temuco, 2012. p. 24 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
7. | | GONÇALVES, M. da S.; COSTA, O. T. F. da; MOREY, G. A. M.; DIAS, L. C.; CHAGAS, E. C.; PORTO, S. M. de A. Embryonic development of eggs and stereological analysis of body of Neoechinorhynchus buttnerae (Golvan, 1956) (Eoacanthocephala: Neoechinorhynchidae). Parasitology, v. 149, n. 2, p. 181-192, Feb. 2022. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
| |
8. | | LIMA, L. S.; COE, M. T.; SOARES FILHO, B. S.; CUADRA, S. V.; DIAS, L. C. P.; COSTA, M. H.; LIMA, L. S.; RODRIGUES, H. O. Feedbacks between deforestation, climate, and hydrology in the Southwestern Amazon: implications for the provision of ecosystem services. Landscape Ecology (on line) Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
9. | | GONÇALVES, M. da S.; MOREY, G. M.; DIAS, L. C.; COSTA, O. T. F. da; CHAGAS, E. C.; AFFONSO, E. G.; PORTO, S. M. de A. Caracterização morfológica e morfométrica do ovo de Neoechinorhynchus buttnerae Golvan, 1956 (Acanthocephala: Neochinorhynchidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 8., 2018, Natal. Resumos aprovados. [S.l.: Aquabio], 2018. AQUACIÊNCIA 2018. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
| |
10. | | POMPEU, J. M. de; WALDMAN, L.; MAIRESSE, L. A. S.; MIRANDA, H. V.; KESTERKE, R. F.; MUCENEEKI, T.; TEDESCO, A.; BOHN, D.; DIEFENTHALER, C.; HENNIGEN, J.; MENDES, I. O.; DIAS, L. C.; GUTERRES, J. P. Resultado do ensaio estadual de trigos precoces em 1978. [S.l.: s.n., 1978]. 5 p. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
| |
11. | | CARRARA, E. R.; LOPES, P. S.; REIS, A. C. Z.; SILVA, J. X.; DIAS, L. C. de C. M.; SCHULTZ, E. B.; MARQUES, D. B. D.; SILVA, D. A. da; VERONEZE, R.; ANDRADE, R. G.; PEIXOTO, M. G. C. D. NASA POWER satellite meteorological system is a good tool for obtaining estimates of the temperature-humidity index under Brazilian conditions compared to INMET weather stations data. International Journal of Biometeorology, v. 67, n. 7, p. 1273-1277, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
| |
12. | | NASCIMENTO, C. C. H. C.; ARMANDA-DIAS, L. C.; AZEVEDO, L. A. C.; CAMACHO, A. C. L. F.; OLIVEIRA, J. F. F.; GOMES, M. L.; NASCIMENTO, S. F.; VASCONCELOS, S. D. D. de; NOGUEIRA, R. I.; BARRETO, A. S.; DIRÉ, G. F. Study of the biological effect of an aqueous extract from a medicinal plant (Costus spicatus) F1 mice treated with hyperglycaemic diet. International Journal of Research in Biosciences, v. 5, n. 2, p. 1-9, apr., 2016. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
| |
Registros recuperados : 12 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio-Norte. Para informações adicionais entre em contato com cpamn.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
06/05/2015 |
Data da última atualização: |
05/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEREIRA, A. M. L.; PINHEIRO, D. L. |
Afiliação: |
ALITIENE MOURA LEMOS PEREIRA, CPAMN; DANIEL LUSTOSA PINHEIRO, ALIMENTA SERVIÇOS LTDA. |
Título: |
Ocorrência de virus na aquicultura brasileira. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: MADI, R. R.; CAMPOS, C. M. de; LIZAMA, M. de los A. P.; TAKEMOTO, R. M. Patologia e sanidade em ambientes aquáticos. Maringá: Massoni, 2014. Cap. 2. p. 41-61. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenças na aquicultura. MenosA intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenç... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aquicultura; Vírus. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02101naa a2200157 a 4500 001 2014943 005 2023-07-05 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, A. M. L. 245 $aOcorrência de virus na aquicultura brasileira. 260 $c2014 520 $aA intensificação e a expansão da aquicultura têm revelado obstáculos que afetam diretamente a produtividade e o crescimento da atividade, cujas doenças são um dos principais entraves. Altas densidades, manejo inadequado, deficiências nutricionais e variações nas características físicas e químicas da água favorecem a quebra no equilíbrio do sistema hospedeiro-patógeno-ambiente. O desequilíbrio do ambiente de produção leva ao estresse dos organismos criados e à imunossupressão. Dessa forma, os animais criados desenvolvem a infecção, e a doença se instala causando perdas ao setor produtivo. Os vírus têm uma relação específica com seu hospedeiro, porém infectar outros, quando as condições para sua replicação são adequadas. Com a globalização, as fronteiras naturais e geográficas deixaram de existir. O comércio de animais vivos e congelados também transportou agentes infecciosos,ampliando sua distribuição e os prejuízos para a aquicultura. Ações emergenciais para o conhecimento da etiologia das viroses e seu diagnóstico são prejudicadas pela dificuldade do fluxo de informação entre o setor produtivo, o governo e a pesquisa. Dessa forma, os agentes patogênicos se instalam, diversificam e são disseminados por todo o território nacional. As doenças virais continuarão a ser um problema em aquicultura, a menos que as disseminações horizontal e vertical sejam controladas. A legislação e o envolvimento voluntário do setor produtivo são imprescindíveis ao sucesso do controle dessas doenças na aquicultura. 650 $aAquicultura 650 $aVírus 700 1 $aPINHEIRO, D. L. 773 $tIn: MADI, R. R.; CAMPOS, C. M. de; LIZAMA, M. de los A. P.; TAKEMOTO, R. M. Patologia e sanidade em ambientes aquáticos. Maringá: Massoni, 2014. Cap. 2. p. 41-61.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|