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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
29/08/2005 |
Data da última atualização: |
29/08/2005 |
Autoria: |
MARTIN, A. R.; DENES, F. S.; MATTOSO, L. H. C. |
Título: |
Tratamento por plasma promove melhor adesão entre PEAD e fibras naturais. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: Plástico industrial, São Paulo, s. l., 2001. p. 106-115 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pouca afinidade química com os polímeros é um dos maiores obstáculos ao uso de fibras naturais como cargas reforçadoras, tendo em vista que este fator dificulta a adesão entre os materiais e consequentemente, a formulação dos compostos. O estudo relatado neste artigo discute o uso de fibras de sisal e polietileno de alta densidade (PEAD) em pó modificados superficialmente por plasma frio utilizando o gás diclorossilano (DS), com o objetivo de obter melhor adesão interfacial entre os dois materiais. Entre os resultados foram obtidas algumas melhorias nas propriedades mecânicas dos compósitos, além de uma maior interação matriz-fibra com o tratamento por plasma. |
Palavras-Chave: |
compósitos; fibras; filmes finos. |
Thesagro: |
Polietileno. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01216naa a2200193 a 4500 001 1029045 005 2005-08-29 008 2001 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMARTIN, A. R. 245 $aTratamento por plasma promove melhor adesão entre PEAD e fibras naturais. 260 $c2001 520 $aA pouca afinidade química com os polímeros é um dos maiores obstáculos ao uso de fibras naturais como cargas reforçadoras, tendo em vista que este fator dificulta a adesão entre os materiais e consequentemente, a formulação dos compostos. O estudo relatado neste artigo discute o uso de fibras de sisal e polietileno de alta densidade (PEAD) em pó modificados superficialmente por plasma frio utilizando o gás diclorossilano (DS), com o objetivo de obter melhor adesão interfacial entre os dois materiais. Entre os resultados foram obtidas algumas melhorias nas propriedades mecânicas dos compósitos, além de uma maior interação matriz-fibra com o tratamento por plasma. 650 $aPolietileno 653 $acompósitos 653 $afibras 653 $afilmes finos 700 1 $aDENES, F. S. 700 1 $aMATTOSO, L. H. C. 773 $tIn: Plástico industrial, São Paulo, s. l., 2001. p. 106-115
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
18/08/2009 |
Data da última atualização: |
24/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
BAPTISTA, M. J.; MENDONÇA, J. L. de; OLIVEIRA, A. R. de; REIS JÚNIOR, F. B. dos. |
Afiliação: |
Míriam Josefina Baptista, CNPH; José Lindorico de Mendonça, CNPH; Antonio Régis de Oliveira, CNPH; Fábio Bueno dos Reis Júnior, CPAC. |
Título: |
Uso da solarização associada à biofumigação para a desinfestação do solo e de mudas enxertadas no controle da murcha bacteriana do tomateiro no campo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 27, n. 2, p. S3094-S3101, ago. 2009. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado no 49º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2009, Águas de Lindóia. |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de medidas eficientes de controle de doenças causadas por fitopatógenos do solo é uma demanda importante na produção de hortaliças. A murcha bacteriana do tomateiro, causada por Ralstonia solanacearum, é um problema grave que pode causar perdas de até 100% da produção, em condições favoráveis à doença. A solarização e a biofumigação tem sido descritas como eficientes para a desinfestação do solo, promovendo o controle tanto de fitopatógenos como de plantas invasoras. A enxertia é uma técnica que possibilita evitar o contato de uma planta susceptível com o solo infestado por fitopatógenos através do uso de porta-enxerto resistente. O uso da enxertia de cultivares de tomate em porta-enxertos resistentes à murcha bacteriana vem sendo avaliado na Embrapa Hortaliças com excelentes resultados e também se apresenta como uma opção viável para o controle da doença; A associação do uso das técnicas de desinfestação do solo e transplantio de mudas enxertadas foi avaliada, em área altamente infestada com Ralstonia solanacearum, como opção para o manejo da murcha bacteriana no cutivo do tomate. Foi montado um ensaio na área experimental em parcelas com solo desinfestado através da solarização e biofumigação e parcelas com solo não desinfestado. Observou-se efeito significativo do uso da desinfestação do solo através da solarização associada à biofumigação e do uso da enxertia no controle da murcha bacteriana do tomateiro no campo. |
Palavras-Chave: |
Fitopatógeno do solo. |
Thesagro: |
Lycopersicon Esculentum; Ralstonia Solanacearum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02323naa a2200205 a 4500 001 1572232 005 2010-02-24 008 2009 bl --- 0-- u #d 100 1 $aBAPTISTA, M. J. 245 $aUso da solarização associada à biofumigação para a desinfestação do solo e de mudas enxertadas no controle da murcha bacteriana do tomateiro no campo. 260 $c2009 500 $aTrabalho apresentado no 49º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2009, Águas de Lindóia. 520 $aO desenvolvimento de medidas eficientes de controle de doenças causadas por fitopatógenos do solo é uma demanda importante na produção de hortaliças. A murcha bacteriana do tomateiro, causada por Ralstonia solanacearum, é um problema grave que pode causar perdas de até 100% da produção, em condições favoráveis à doença. A solarização e a biofumigação tem sido descritas como eficientes para a desinfestação do solo, promovendo o controle tanto de fitopatógenos como de plantas invasoras. A enxertia é uma técnica que possibilita evitar o contato de uma planta susceptível com o solo infestado por fitopatógenos através do uso de porta-enxerto resistente. O uso da enxertia de cultivares de tomate em porta-enxertos resistentes à murcha bacteriana vem sendo avaliado na Embrapa Hortaliças com excelentes resultados e também se apresenta como uma opção viável para o controle da doença; A associação do uso das técnicas de desinfestação do solo e transplantio de mudas enxertadas foi avaliada, em área altamente infestada com Ralstonia solanacearum, como opção para o manejo da murcha bacteriana no cutivo do tomate. Foi montado um ensaio na área experimental em parcelas com solo desinfestado através da solarização e biofumigação e parcelas com solo não desinfestado. Observou-se efeito significativo do uso da desinfestação do solo através da solarização associada à biofumigação e do uso da enxertia no controle da murcha bacteriana do tomateiro no campo. 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aRalstonia Solanacearum 653 $aFitopatógeno do solo 700 1 $aMENDONÇA, J. L. de 700 1 $aOLIVEIRA, A. R. de 700 1 $aREIS JÚNIOR, F. B. dos 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 27, n. 2, p. S3094-S3101, ago. 2009. Suplemento.
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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