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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
20/02/2009 |
Data da última atualização: |
25/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LOPES, F. C. F.; SOUZA, R. C.; REIS, R. B.; DEMEU, A. A.; SOUSA, B. M.; DUQUE, A. C. A. |
Afiliação: |
Fernando César Ferraz Lopes, Embrapa Gado de Leite; Rafahel Carvalho de Souza, UFMG / CNPq; Ronaldo Braga Reis, UFMG; Andréia Alves Demeu, UEMS; Breno Mourão de Sousa FEAD (Belo Horizonte MG); Anna Carolynne Alvim Duque, CES-JF. |
Título: |
Taxa de passagem e degradabilidade ruminal de vacas Holândes x Zebu em lactação, recebendo cana de açúcar suplementada com níveis crescentes de uréia e sulfato de amônio. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. 45., 2008, Lavras, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado na Embrapa Gado de Leite (Coronel Pacheco, MG) em delineamento Quadrado Latino 3 x 3 para avaliar o efeito de níveis crescentes de uréia:sulfato de amônio 9:1 (0; 0,5; e 1,0% na matéria natural) em dietas à base de cana de açúcar (50%, base matéria seca - MS) e suplementadas com concentrados (50% da MS) sobre a degradabilidade ruminal da MS, matéria orgânica (MO) e fibra em detergente neutro (FDN), e sobre parâmetros da cinética de trânsito da fase sólida no rúmen de vacas Holandês x Zebu em lactação (21,9 kg/dia de leite). As composições químicas das dietas com 0; 0,5 e 1,0% de uréia:sulfato de amônio foram, respectivamente, de 16,2; 17,1 e 16,6% de proteína bruta; e de 33,5; 32,7 e 36,4% de FDN. As respectivas taxas de passagem no rúmen estimadas para a cana de açúcar nas três dietas foram de 3,18; 3,52 e 2,74%/h. As faixas de valores observadas para degradabilidade potencial, taxa de degradação, e degradabilidade efetiva da cana de açúcar nas três dietas foram, respectivamente, de 70,4 a 71,9%; 2,37 a 2,80%/h, e 57,0 a 59,1% para MS; de 70,7 a 72,0%, 2,51 a 2,92%/h, e 57,3 a 59,6% para MO; e de 44,6 a 47,4%, 2,53 a 3,09%/h, e 20,3 a 24,0% para FDN. A suplementação da cana de açúcar com uréia em substituição ao farelo de soja em dietas para vacas de média produção de leite assegurou a manutenção de níveis semelhantes de digestão ruminal de nutrientes. |
Palavras-Chave: |
Digestibilidade ruminal in situ; Indicador externo; Mordente; Sacos de náilon. |
Thesagro: |
Incubação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596697/1/Taxa-de-passagem-e-degradabilidade-ruminal-de-vacas-Holandes-x-Zebu.pdf
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Marc: |
LEADER 02312nam a2200229 a 4500 001 1596697 005 2024-04-25 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, F. C. F. 245 $aTaxa de passagem e degradabilidade ruminal de vacas Holândes x Zebu em lactação, recebendo cana de açúcar suplementada com níveis crescentes de uréia e sulfato de amônio.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. 45., 2008, Lavras, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia$c2008 520 $aO experimento foi realizado na Embrapa Gado de Leite (Coronel Pacheco, MG) em delineamento Quadrado Latino 3 x 3 para avaliar o efeito de níveis crescentes de uréia:sulfato de amônio 9:1 (0; 0,5; e 1,0% na matéria natural) em dietas à base de cana de açúcar (50%, base matéria seca - MS) e suplementadas com concentrados (50% da MS) sobre a degradabilidade ruminal da MS, matéria orgânica (MO) e fibra em detergente neutro (FDN), e sobre parâmetros da cinética de trânsito da fase sólida no rúmen de vacas Holandês x Zebu em lactação (21,9 kg/dia de leite). As composições químicas das dietas com 0; 0,5 e 1,0% de uréia:sulfato de amônio foram, respectivamente, de 16,2; 17,1 e 16,6% de proteína bruta; e de 33,5; 32,7 e 36,4% de FDN. As respectivas taxas de passagem no rúmen estimadas para a cana de açúcar nas três dietas foram de 3,18; 3,52 e 2,74%/h. As faixas de valores observadas para degradabilidade potencial, taxa de degradação, e degradabilidade efetiva da cana de açúcar nas três dietas foram, respectivamente, de 70,4 a 71,9%; 2,37 a 2,80%/h, e 57,0 a 59,1% para MS; de 70,7 a 72,0%, 2,51 a 2,92%/h, e 57,3 a 59,6% para MO; e de 44,6 a 47,4%, 2,53 a 3,09%/h, e 20,3 a 24,0% para FDN. A suplementação da cana de açúcar com uréia em substituição ao farelo de soja em dietas para vacas de média produção de leite assegurou a manutenção de níveis semelhantes de digestão ruminal de nutrientes. 650 $aIncubação 653 $aDigestibilidade ruminal in situ 653 $aIndicador externo 653 $aMordente 653 $aSacos de náilon 700 1 $aSOUZA, R. C. 700 1 $aREIS, R. B. 700 1 $aDEMEU, A. A. 700 1 $aSOUSA, B. M. 700 1 $aDUQUE, A. C. A.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
18/03/2011 |
Data da última atualização: |
11/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CARVALHO JUNIOR, W. de; BHERING, S. B.; PEREIRA, N. R.; AMARAL, F. C. S. do; CHAGAS, C. da S.; ZARONI, M. J.; GONCALVES, A. O.; AGLIO, M. L. D.; DART, R. de O.; AMORIM, A. M.; LOPES, C. H. L. |
Afiliação: |
WALDIR DE CARVALHO JUNIOR, CNPS; SILVIO BARGE BHERING, CNPS; NILSON RENDEIRO PEREIRA, CNPS; FERNANDO CEZAR SARAIVA DO AMARAL, CNPS; CESAR DA SILVA CHAGAS, CNPS; MARIA JOSE ZARONI, CNPS; ALEXANDRE ORTEGA GONCALVES, CNPS; MARIO LUIZ DIAMANTE AGLIO, CNPS; RICARDO DE OLIVEIRA DART, CNPS; Ailton Martins Amorim, SEPROTUR; Carlos Henrique Lemos Lopes, SEPROTUR. |
Título: |
Zoneamento agroecológico do município de Maracaju - MS. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2010. |
Páginas: |
44 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 167). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir para a indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em um ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de álgebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os resultados desse trabalho foram consolidados por município e deram origem a este boletim de pesquisa. O município de Maracaju está inserido nas unidades geoambientais da Região da Depressão Aquidauana; Região do Vale do Rio Paraná; Região do Planalto Basáltico; e na Região da Borda do Planalto Basáltico. Apresenta um elevado grau de ação antrópica das terras, onde mais de 85 % das terras são utilizadas com pastagens e com agricultura e apenas 15% ainda apresentam um certo grau de preservação. As zonas recomendadas para o uso com lavouras somam 4.320 km2, ou o equivalente a 80% das terras do município, enquanto que as terras recomendadas para pastagem ocupam apenas cerca de 430 km2. |
Thesagro: |
Planejamento Agrícola; Uso da Terra; Zoneamento Agrícola; Zoneamento Climático. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37653/1/bpd167-2010-zon-maracaju.pdf
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Marc: |
LEADER 02384nam a2200313 a 4500 001 1881444 005 2019-11-11 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aCARVALHO JUNIOR, W. de 245 $aZoneamento agroecológico do município de Maracaju - MS.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2010 300 $a44 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 167). 520 $aA Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir para a indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em um ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de álgebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os resultados desse trabalho foram consolidados por município e deram origem a este boletim de pesquisa. O município de Maracaju está inserido nas unidades geoambientais da Região da Depressão Aquidauana; Região do Vale do Rio Paraná; Região do Planalto Basáltico; e na Região da Borda do Planalto Basáltico. Apresenta um elevado grau de ação antrópica das terras, onde mais de 85 % das terras são utilizadas com pastagens e com agricultura e apenas 15% ainda apresentam um certo grau de preservação. As zonas recomendadas para o uso com lavouras somam 4.320 km2, ou o equivalente a 80% das terras do município, enquanto que as terras recomendadas para pastagem ocupam apenas cerca de 430 km2. 650 $aPlanejamento Agrícola 650 $aUso da Terra 650 $aZoneamento Agrícola 650 $aZoneamento Climático 700 1 $aBHERING, S. B. 700 1 $aPEREIRA, N. R. 700 1 $aAMARAL, F. C. S. do 700 1 $aCHAGAS, C. da S. 700 1 $aZARONI, M. J. 700 1 $aGONCALVES, A. O. 700 1 $aAGLIO, M. L. D. 700 1 $aDART, R. de O. 700 1 $aAMORIM, A. M. 700 1 $aLOPES, C. H. L.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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