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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
05/06/2017 |
Data da última atualização: |
05/06/2017 |
Autoria: |
CAMPOS, R. C.; DEMATTÊ, J. A. M. |
Título: |
Cor do solo: uma abordagem da forma convencional de obtenção em oposição à automatização do método para fins de classificação de solos. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 28, n. 5, p. 853-863, jul./ago. 2004. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Separata de Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 28, n. 5, jul./ago. 2004. |
Conteúdo: |
O presente texto revela que a cor é amplamente reconhecida como uma medida primária identificadora de solos. Propriedades físicas, químicas e mineralógicas de solos podem ser derivadas de sua cor. O enquadramento de algumas classes de solos, já no segundo nível categórico do atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, requer que a cor da amostra do horizonte diagnóstico seja determinada por comparação com os padrões existentes na escala de Munsell. Este processo de classificação é extremamente subjetivo e consome tempo, limitando a exatidão, a transferência e a utilização de procedimentos. O principal objetivo deste trabalho foi obter a cor do solo com o método convencional e com um colorímetro, a fim de avaliar as possíveis implicações na classificação de solo. Cinco pedólogos foram convidados a classificar o matiz de 80 amostras de solos pela comparação com a carta de Munsell. Em seguida, o matiz das amostras foi obtido com um colorímetro, também na notação de Munsell. Pelas análises estatísticas foram avaliados: coeficientes de correlação, índice de precisão (IP), forma de agrupamentos e tendências medias entre as determinações de matiz. Coeficientes de correlação variando de 0,68 a 0,94 entre as determinações de cor demonstraram que os pedólogos produziram dados que validaram o estudo. No entanto, houve confirmação de que as medidas realizadas por pedólogos não coincidiram, sendo diferentes também das determinações feitas pelo colorímetro. Índices de Precisão (IP) indicaram haver concordância em apenas 8,75% das determinações em amostras úmidas e 17,6 % nas amostras secas. Ocorreram divergências na determinação do matiz das amostras que resultariam em erros na classificação dos solos. A avaliação das tendências médias indicou que os pesquisadores superestimaram as determinações de cor realizadas pelo colorímetro, resultando em alterações na classificação de solos. MenosO presente texto revela que a cor é amplamente reconhecida como uma medida primária identificadora de solos. Propriedades físicas, químicas e mineralógicas de solos podem ser derivadas de sua cor. O enquadramento de algumas classes de solos, já no segundo nível categórico do atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, requer que a cor da amostra do horizonte diagnóstico seja determinada por comparação com os padrões existentes na escala de Munsell. Este processo de classificação é extremamente subjetivo e consome tempo, limitando a exatidão, a transferência e a utilização de procedimentos. O principal objetivo deste trabalho foi obter a cor do solo com o método convencional e com um colorímetro, a fim de avaliar as possíveis implicações na classificação de solo. Cinco pedólogos foram convidados a classificar o matiz de 80 amostras de solos pela comparação com a carta de Munsell. Em seguida, o matiz das amostras foi obtido com um colorímetro, também na notação de Munsell. Pelas análises estatísticas foram avaliados: coeficientes de correlação, índice de precisão (IP), forma de agrupamentos e tendências medias entre as determinações de matiz. Coeficientes de correlação variando de 0,68 a 0,94 entre as determinações de cor demonstraram que os pedólogos produziram dados que validaram o estudo. No entanto, houve confirmação de que as medidas realizadas por pedólogos não coincidiram, sendo diferentes também das determinações feitas pelo colorímetro. Índices de Precisão (IP... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carta de Munsell; Matiz. |
Thesagro: |
Colorimetria; Pedologia; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos / UEP-Recife (CNPS-UEPR) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
08/11/2004 |
Data da última atualização: |
31/08/2007 |
Autoria: |
BELTRÃO, N. E. de M.; SOUZA, J. G. de; SANTOS, J. W. dos; JERÔNIMO, J. F.; COSTA, F. X.; LUCENA, A. M. A. de; QUEIROZ, U. C. de. |
Título: |
Fisiologia da mamoneira, cultivar BRS 149 nordestina, na fase inicial de crescimento, submetida a estresse hídrico. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, v.7, n.1, p.659-664, 2003. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Mitocondrial respiration; Respiração mitocondrial. |
Thesagro: |
Anóxia; Área Foliar; Deficiência Hídrica; Fotossíntese; Mamona; Ricinus Communis. |
Thesaurus NAL: |
leaf area; photosynthesis; water stress. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPA/16766/1/ARTIGO01.PDF
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Marc: |
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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