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| Registros recuperados : 4 | |
| 4. |  | JAKOVAC, C. C.; MEAVE, J. A.; BONGERS, F.; LETCHER, S. G.; DUPUY, J. M.; PIOTTO, D.; ROZENDAAL, D. M. A.; PEÑA-CLAROS, M.; CRAVEN, D.; SANTOS, B. A.; SIMINSKI, A.; FANTINI, A. C.; RODRIGUES, A. C.; HERNÁNDEZ-JARAMILLO, A.; IDÁRRAGA, A.; JUNQUEIRA, A. B.; ZAMBRANO, A. M. A.; JONG, B. H. J. de; PINHO, B. X.; FINEGAN, B.; CASTELLANO-CASTRO, C.; ZAMBIAZI, D. C.; DENT, D. H.; GARCÍA, D. H.; KENNARD, D.; DELGADO, D.; BROADBENT, E. N.; ORTIZ-MALAVASSI, E.; PÉREZ-GARCÍA, E. A.; LEBRIJA-TREJOS, E.; BERENGUER, E.; MARÍN-SPIOTTA, E.; ALVAREZ-DAVILA, E.; SAMPAIO, E. V. de S.; MELO, F.; ELIAS, F.; FRANÇA, F.; OBERLEITNER, F.; MORA, F.; WILLIAMSON, G. B.; COLLETTA, G. D.; CABRAL, G. A. L.; DERROIRE, G.; FERNANDES, G. W.; WAL, H. van der; TEIXEIRA, H. M.; VESTER, H. F. M.; GARCÍA, H.; VIEIRA, I. C. G.; JIMÉNEZ-MONTOYA, J.; ALMEIDA-CORTEZ, J. S. de; HALL, J. S.; CHAVE, J.; ZIMMERMAN, J. K.; EDISON NIETO, J.; FERREIRA, J. N.; RODRÍGUEZ-VELÁZQUEZ, J.; RUÍZ, J.; BARLOW, J.; AGUILAR-CANO, J.; HERNÁNDEZ-STEFANONI, J. L.; ENGEL, J.; BECKNELL, J. M.; ZANINI, K.; LOHBECK, M.; TABARELLI, M.; ROMERO-ROMERO, M. A.; URIARTE, M.; VELOSO, M. D. M.; ESPÍRITO-SANTO, M. M.; SANDE, M. T. van der; BREUGEL, M. van; MARTÍNEZ-RAMOS, M.; SCHWARTZ, N. B.; NORDEN, N.; PÉREZ-CÁRDENAS, N.; GONZÁLEZ-VALDIVIA, N.; PETRONELLI, P.; BALVANERA, P.; MASSOCA, P.; BRANCALION, P. H. S.; VILLA, P. M.; HIETZ, P.; OSTERTAG, R.; LÓPEZ-CAMACHO, R.; CÉSAR, R. G.; MESQUITA, R.; CHAZDON, R. L.; MUÑOZ, R.; DeWALT, S. J.; MÜLLER, S. C.; DURÁN, S. M.; MARTINS, S. V.; OCHOA-GAONA, S.; RODRÍGUEZ-BURITICA, S.; AIDE, T. M.; BENTOS, T. V.; MORENO, V. de S.; GRANDA, V.; THOMAS, W.; SILVER, W. L.; NUNES, Y. R. F.; POORTER, L. Strong floristic distinctiveness across Neotropical successional forests. Science Advances, v. 8, eabn1767, July 2022.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
11/02/2019 |
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Data da última atualização: |
11/02/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARLOT, K.; BOTELHO, F. M.; BOTELHO, S. de C. C.; OLIVEIRA, A. de; MENEZES JUNIOR, J. A. de. |
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Afiliação: |
KIMBERLLY CARLOT, UFMT; FERNANDO MENDES BOTELHO, UFMT, SINOP; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; ALINE DE OLIVEIRA, UFMT, SINOP; JOSE ANGELO NOGUEIRA DE M JUNIOR, CPAMN. |
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Título: |
Coeficiente de difusão efetivo e propriedades termodinâmicas da secagem de feijão caupi. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 47., 2018, Brasília, DF. [Anais...] Brasília, DF: SBEA, 2018. CONBEA 2018. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A secagem de grãos é um processo simultâneo de transferência de calor e massa que ocorre entre o produto e o ar de secagem, onde o calor é transferido para o produto e a água é transportada, consequentemente, por convecção. A água pode se movimentar no interior do grão, por diferentes mecanismos, vai depender do material que se está secando. Em produtos capilares porosos, como a maioria dos produtos de origem agrícola, os possíveis mecanismos de transporte de água são: difusão líquida, difusão capilar, difusão na superfície, fluxo hidrodinâmico, difusão de vapor e difusão térmica (BROOKER et al., 1992). A diminuição do teor de água dos grãos, que é resultado da secagem, proporciona uma redução do seu metabolismo, o que contribui para que a taxa de deterioração seja reduzida e assim, o período de armazenamento possa aumentar sem ocasionar a perda de qualidade fisiológica do grão (QUIRINO et al., 2013). A difusão de água pode ser avaliada por meio do coeficiente de difusão, e, pode-se dizer, que este descreve a velocidade de saída de água do grão. Oliveira et al., (2006) ressalta que, como a difusividade varia conforme mudam as condições de secagem, ela não é intrínseca ao material, e assim, convenciona-se chamá-la de difusividade efetiva. Para o cálculo teórico do coeficiente de difusão de diversos produtos agrícolas, vários pesquisadores têm se baseado na teoria da difusão líquida, conhecida como segunda lei de Fick, que estabelece uma relação do coeficiente de difusão com o gradiente de concentração de um meio. Sendo assim, o objetivou de se realizar este trabalho é determinar o coeficiente de difusão efetivo, a energia de ativação e as propriedades termodinâmicas associadas à secagem de grãos de feijão caupi. MenosA secagem de grãos é um processo simultâneo de transferência de calor e massa que ocorre entre o produto e o ar de secagem, onde o calor é transferido para o produto e a água é transportada, consequentemente, por convecção. A água pode se movimentar no interior do grão, por diferentes mecanismos, vai depender do material que se está secando. Em produtos capilares porosos, como a maioria dos produtos de origem agrícola, os possíveis mecanismos de transporte de água são: difusão líquida, difusão capilar, difusão na superfície, fluxo hidrodinâmico, difusão de vapor e difusão térmica (BROOKER et al., 1992). A diminuição do teor de água dos grãos, que é resultado da secagem, proporciona uma redução do seu metabolismo, o que contribui para que a taxa de deterioração seja reduzida e assim, o período de armazenamento possa aumentar sem ocasionar a perda de qualidade fisiológica do grão (QUIRINO et al., 2013). A difusão de água pode ser avaliada por meio do coeficiente de difusão, e, pode-se dizer, que este descreve a velocidade de saída de água do grão. Oliveira et al., (2006) ressalta que, como a difusividade varia conforme mudam as condições de secagem, ela não é intrínseca ao material, e assim, convenciona-se chamá-la de difusividade efetiva. Para o cálculo teórico do coeficiente de difusão de diversos produtos agrícolas, vários pesquisadores têm se baseado na teoria da difusão líquida, conhecida como segunda lei de Fick, que estabelece uma relação do coeficiente de difusão com o... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Feijão caupi; Mato Grosso; Sinop. |
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Thesagro: |
Energia; Feijão; Secagem; Vigna Unguiculata. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192516/1/2018-cpamt-silvia-botelho-coeficiente-difusao-termodinamica-secagem-caupi.pdf
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Marc: |
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520 $aA secagem de grãos é um processo simultâneo de transferência de calor e massa que ocorre entre o produto e o ar de secagem, onde o calor é transferido para o produto e a água é transportada, consequentemente, por convecção. A água pode se movimentar no interior do grão, por diferentes mecanismos, vai depender do material que se está secando. Em produtos capilares porosos, como a maioria dos produtos de origem agrícola, os possíveis mecanismos de transporte de água são: difusão líquida, difusão capilar, difusão na superfície, fluxo hidrodinâmico, difusão de vapor e difusão térmica (BROOKER et al., 1992). A diminuição do teor de água dos grãos, que é resultado da secagem, proporciona uma redução do seu metabolismo, o que contribui para que a taxa de deterioração seja reduzida e assim, o período de armazenamento possa aumentar sem ocasionar a perda de qualidade fisiológica do grão (QUIRINO et al., 2013). A difusão de água pode ser avaliada por meio do coeficiente de difusão, e, pode-se dizer, que este descreve a velocidade de saída de água do grão. Oliveira et al., (2006) ressalta que, como a difusividade varia conforme mudam as condições de secagem, ela não é intrínseca ao material, e assim, convenciona-se chamá-la de difusividade efetiva. Para o cálculo teórico do coeficiente de difusão de diversos produtos agrícolas, vários pesquisadores têm se baseado na teoria da difusão líquida, conhecida como segunda lei de Fick, que estabelece uma relação do coeficiente de difusão com o gradiente de concentração de um meio. Sendo assim, o objetivou de se realizar este trabalho é determinar o coeficiente de difusão efetivo, a energia de ativação e as propriedades termodinâmicas associadas à secagem de grãos de feijão caupi.
650 $aEnergia
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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