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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/05/2017 |
Data da última atualização: |
23/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BALSADI, O. V.; DEL GROSSI, M. E. |
Afiliação: |
OTAVIO VALENTIM BALSADI, DTT; MAURO EDUARDO DEL GROSSI, UNB. |
Título: |
Trabalho e emprego na agricultura brasileira um olhar para o período 2004-2014. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 25, n. 4, p. 82-96, out./nov./dez. 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Labor and employment in brazilian agriculture: a look at the 2004-2014 period. |
Conteúdo: |
O mercado de trabalho na agricultura brasileira é caracterizado por muitas formas de ocupação, desde as relações de assalariamento até as modalidades de trabalho familiar. Em um país continental, com uma agricultura heterogênea e diversa, nota-se um mercado de trabalho complexo, com importantes transformações no período recente. Por isso, o objetivo do texto é analisar alguns aspectos relacionados ao trabalho e ao emprego na agricultura brasileira no período 2004– 2014, tendo como fonte de informações a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. São priorizados os seguintes aspectos na análise das tabulações especiais da Pnad: evolução do número de pessoas ocupadas na agricultura; ocupações não agrícolas da população Rural; participação as mulheres na força de trabalho agrícola; grupos de idade e nível de escolaridade do pessoal ocupado na agricultura; posição na ocupação; e principais atividades agropecuárias nas quais as pessoas se ocuparam no período em questão. Espera-se que os resultados obtidos sejam úteis para novos estudos e pesquisas, bem como para elaboração e implementação de políticas públicas que contribuam para uma vida digna das pessoas e famílias que trabalham na agricultura e no meio rural brasileiro. |
Palavras-Chave: |
Agropecuária; Ocupação agrícola; Pnad. |
Thesagro: |
Mercado de trabalho. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160165/1/Trabalho-e-emprego-na-agricultura-brasileira.pdf
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Marc: |
LEADER 01975naa a2200193 a 4500 001 2069917 005 2017-05-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALSADI, O. V. 245 $aTrabalho e emprego na agricultura brasileira um olhar para o período 2004-2014. 260 $c2016 500 $aTítulo em inglês: Labor and employment in brazilian agriculture: a look at the 2004-2014 period. 520 $aO mercado de trabalho na agricultura brasileira é caracterizado por muitas formas de ocupação, desde as relações de assalariamento até as modalidades de trabalho familiar. Em um país continental, com uma agricultura heterogênea e diversa, nota-se um mercado de trabalho complexo, com importantes transformações no período recente. Por isso, o objetivo do texto é analisar alguns aspectos relacionados ao trabalho e ao emprego na agricultura brasileira no período 2004– 2014, tendo como fonte de informações a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. São priorizados os seguintes aspectos na análise das tabulações especiais da Pnad: evolução do número de pessoas ocupadas na agricultura; ocupações não agrícolas da população Rural; participação as mulheres na força de trabalho agrícola; grupos de idade e nível de escolaridade do pessoal ocupado na agricultura; posição na ocupação; e principais atividades agropecuárias nas quais as pessoas se ocuparam no período em questão. Espera-se que os resultados obtidos sejam úteis para novos estudos e pesquisas, bem como para elaboração e implementação de políticas públicas que contribuam para uma vida digna das pessoas e famílias que trabalham na agricultura e no meio rural brasileiro. 650 $aMercado de trabalho 653 $aAgropecuária 653 $aOcupação agrícola 653 $aPnad 700 1 $aDEL GROSSI, M. E. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 25$gn. 4, p. 82-96, out./nov./dez. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/12/2023 |
Data da última atualização: |
19/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 4 |
Autoria: |
FERREIRA, T. A. A.; COSTA, M. S. M. da; SILVA, A. C. B. da; GUEDES, A. S.; MEDEIROS, A. P. R.; COSTA, A. da S.; RODRIGUES, S. de M.; LAMEIRA, O. A. |
Afiliação: |
TÁSSIA ALANA ALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; MARIA SINTIA MONTEIRO DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA CAROLINE BATISTA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALEX SANTOS GUEDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA PAULA RIBEIRO MEDEIROS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DO PARÁ; ANDERSON DA SILVA COSTA, CPATU; SIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU. |
Título: |
Conservação in vitro através do crescimento lento de Carapichea ipecacuanha (Brot) L. Andersson (ipeca). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Observatorio de la Economia Latinoamericana, v. 21, n. 11, p. 22987-22998, 2023. |
DOI: |
10.55905/oelv21n11-236 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Simone Rodrigues de Miranda. |
Conteúdo: |
A Carapichea ipecacuanha, popularmente conhecida como ipeca, é uma herbácea com propriedades emética, expectorante e amebicida, atividades farmacológicas relacionadas aos alcaloides, emetina e cefalina encontrados em suas raízes. Com o aumento do desmatamento da floresta, em regiões de ocorrência da ipeca, juntamente com o extrativismo predatório, devido as raízes da ipeca terem alto valor, ocorre a erosão genética, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para a ipeca, visando o crescimento lento. Os explantes de ipeca foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência abaixo de 50% durante os 480 dias avaliados, demonstra que a ipeca tem tolerância mediana em menores temperaturas. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até 360 dias. Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 0,25; 0,20 e 0,19 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias durante todo o experimento. O tratamento de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, obteve alturas médias acima dos tratamentos 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 em todas as avaliações. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram número de brotos significativos para a realização da análise estatística. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento da ipeca, sendo uma estratégia eficaz para a conservação in vitro dessa espécie. MenosA Carapichea ipecacuanha, popularmente conhecida como ipeca, é uma herbácea com propriedades emética, expectorante e amebicida, atividades farmacológicas relacionadas aos alcaloides, emetina e cefalina encontrados em suas raízes. Com o aumento do desmatamento da floresta, em regiões de ocorrência da ipeca, juntamente com o extrativismo predatório, devido as raízes da ipeca terem alto valor, ocorre a erosão genética, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para a ipeca, visando o crescimento lento. Os explantes de ipeca foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência abaixo de 50% durante os 480 dias avaliados, demonstra que a ipeca tem tolerância mediana em menores temperaturas. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até 360 dias. Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 0,25; 0,20 e 0,19 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias durante todo o experimento. O tratamento de 25 μmol.m-2.s-1, a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emetina; Recursos genéticos vegetais. |
Thesagro: |
Cefalina; Micropropagação; Recurso Genético. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1159969/1/Conservacao-in-vitro.pdf
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Marc: |
LEADER 03025naa a2200289 a 4500 001 2159969 005 2023-12-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.55905/oelv21n11-236$2DOI 100 1 $aFERREIRA, T. A. A. 245 $aConservação in vitro através do crescimento lento de Carapichea ipecacuanha (Brot) L. Andersson (ipeca).$h[electronic resource] 260 $c2023 500 $aNa publicação: Simone Rodrigues de Miranda. 520 $aA Carapichea ipecacuanha, popularmente conhecida como ipeca, é uma herbácea com propriedades emética, expectorante e amebicida, atividades farmacológicas relacionadas aos alcaloides, emetina e cefalina encontrados em suas raízes. Com o aumento do desmatamento da floresta, em regiões de ocorrência da ipeca, juntamente com o extrativismo predatório, devido as raízes da ipeca terem alto valor, ocorre a erosão genética, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para a ipeca, visando o crescimento lento. Os explantes de ipeca foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência abaixo de 50% durante os 480 dias avaliados, demonstra que a ipeca tem tolerância mediana em menores temperaturas. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até 360 dias. Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 0,25; 0,20 e 0,19 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias durante todo o experimento. O tratamento de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, obteve alturas médias acima dos tratamentos 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 em todas as avaliações. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram número de brotos significativos para a realização da análise estatística. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento da ipeca, sendo uma estratégia eficaz para a conservação in vitro dessa espécie. 650 $aCefalina 650 $aMicropropagação 650 $aRecurso Genético 653 $aEmetina 653 $aRecursos genéticos vegetais 700 1 $aCOSTA, M. S. M. da 700 1 $aSILVA, A. C. B. da 700 1 $aGUEDES, A. S. 700 1 $aMEDEIROS, A. P. R. 700 1 $aCOSTA, A. da S. 700 1 $aRODRIGUES, S. de M. 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 773 $tRevista Observatorio de la Economia Latinoamericana$gv. 21, n. 11, p. 22987-22998, 2023.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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