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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
18/12/2023 |
Data da última atualização: |
19/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
RACHWAL, M. F. G.; ARCO-VERDE, M. F.; ZANATTA, J. A.; GOULART, I. C. G. dos R.; DEDINI, G. F. de A.; COSTA, M. da S. A.; TOMASI, J. de C.; AMARO, G. C.; SANTAROSA, E.; BRIENZA JUNIOR, S. |
Afiliação: |
MARCOS FERNANDO GLUCK RACHWAL, CNPF; MARCELO FRANCIA ARCO VERDE, CNPF; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; IVES CLAYTON GOMES DOS REIS GOULART, CNPF; GABRIEL FERRAZ DE ARRUDA DEDINI, FUNDAÇÃO SOLIDARIEDAD; MARIANA DA SILVA ALVES COSTA, FUNDAÇÃO SOLIDARIEDAD; JÉSSICA DE CÁSSIA TOMASI, FUNDAÇÃO SOLIDARIEDAD; GEORGE CORREA AMARO, CPAF-RR; EMILIANO SANTAROSA, CNPF; SILVIO BRIENZA JUNIOR, CNPF. |
Título: |
Estoque de carbono e viabilidade econômica de erva-mate sombreada e sob pleno sol: estudo de caso em Cruz Machado e Bituruna, PR. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2023. |
Páginas: |
53 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 390). |
ISSN: |
1980-3958 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Selo ODS 8, 12, 15 e 17. |
Conteúdo: |
A erva-mate é uma das espécies florestais mais plantadas no Sul do Brasil, gerando renda para pequenos e médios produtores familiares, bem como para as indústrias ervateiras. Por tratar-se de uma espécie perene, mostra considerável potencial de armazenar carbono tanto na sua biomassa como no solo, em plantios sob pleno sol e em áreas sombreadas de remanescentes florestais nativos da Floresta Ombrófila Mista, mediante adensamento ou por meio de arborização de ervais. Nos citados remanescentes, a cultura contribui para mitigar os efeitos da mudança do clima e para a conservação de inúmeras espécies da flora e da fauna. No entanto, não existem informações abundantes sobre análise de viabilidade e indicadores financeiros na produção de erva-mate, assim como a respeito da contribuição da cultura na redução da emissão de gases de efeito estufa e sobre as quantidades padrão de armazenamento de carbono na biomassa e no solo. Neste contexto, o trabalho objetivou mensurar o estoque de carbono (C), avaliar a viabilidade econômica em adensamentos de erva-mate com diferentes níveis de sombreamento e ervais sob pleno sol e, por fim, discutir como o manejo adotado nestes sistemas afeta os estoques na vegetação e no solo, o quanto contribui para a redução da emissão de gases de efeito estufa e ao enfrentamento da mudança do clima, garantindo renda e sustentabilidade. Para isto, selecionou-se, em propriedades representativas, dois sistemas com dois graus distintos de sombreamento e três sob pleno sol, com diferentes coberturas de solo, níveis tecnológicos e perfis socioeconômicos, nos Municípios de Cruz Machado e Bituruna, ambos no Paraná. Foram determinados os estoques de C do solo até 30 cm e 100 cm de profundidade, na biomassa e na serapilheira. Realizou-se o inventário da vegetação determinando: altura e DAP médios dos indivíduos de erva-mate e demais espécies arbóreas, grau de sombreamento e espaçamento. Fez-se o levantamento da idade dos ervais, sistemas e intervalo de poda, aplicação de insumos químicos e das práticas de manejo de solo adotadas. Finalmente, obtiveram-se os indicadores financeiros que permitiram calcular o fluxo de custos e ingressos para proceder a análise de viabilidade econômica dos sistemas de produção. O maior estoque de C foi encontrado no compartimento solo em todos os sistemas de cultivo, enquanto na biomassa da erva-mate o maior estoque ocorreu nos sistemas sob pleno sol. A serapilheira nos cultivos sombreados e a cobertura viva naqueles sob pleno sol contribuíram para proteger o solo e manter o estoque de C. Os dois sistemas apresentam vantagens e desvantagens. Nos sistemas sombreados, tem-se maior proteção do solo, maior biodiversidade e obtem-se produto com qualidade diferenciada, enquanto naqueles sob pleno sol a produtividade é superior, sendo que a erva produzida na sombra pode render mais financeiramente. No entanto, é preciso encontrar o nível de sombreamento ideal com baixo impacto na produtividade que, associado à adoção de práticas de manejo adequadas, maximizem os estoques de C, tanto no solo como na biomassa. Deste modo, os sistemas de produção serão mais lucrativos e, ao mesmo tempo, sustentáveis. A publicação tem alinhamento às metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), pois evidencia formas mais produtivas de erva-mate (ODS 8), destaca a importância dos sistemas de produção de erva-mate e seu manejo sustentável (ODS 12 e ODS 15) e valoriza a colaboração de diferentes atores para o avanço do conhecimento (ODS 17). MenosA erva-mate é uma das espécies florestais mais plantadas no Sul do Brasil, gerando renda para pequenos e médios produtores familiares, bem como para as indústrias ervateiras. Por tratar-se de uma espécie perene, mostra considerável potencial de armazenar carbono tanto na sua biomassa como no solo, em plantios sob pleno sol e em áreas sombreadas de remanescentes florestais nativos da Floresta Ombrófila Mista, mediante adensamento ou por meio de arborização de ervais. Nos citados remanescentes, a cultura contribui para mitigar os efeitos da mudança do clima e para a conservação de inúmeras espécies da flora e da fauna. No entanto, não existem informações abundantes sobre análise de viabilidade e indicadores financeiros na produção de erva-mate, assim como a respeito da contribuição da cultura na redução da emissão de gases de efeito estufa e sobre as quantidades padrão de armazenamento de carbono na biomassa e no solo. Neste contexto, o trabalho objetivou mensurar o estoque de carbono (C), avaliar a viabilidade econômica em adensamentos de erva-mate com diferentes níveis de sombreamento e ervais sob pleno sol e, por fim, discutir como o manejo adotado nestes sistemas afeta os estoques na vegetação e no solo, o quanto contribui para a redução da emissão de gases de efeito estufa e ao enfrentamento da mudança do clima, garantindo renda e sustentabilidade. Para isto, selecionou-se, em propriedades representativas, dois sistemas com dois graus distintos de sombreamento e três sob ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emissão de gases; Erva-mate; Estoque de carbono; Objetivos do desenvolvimento sustentável; Produto florestal não lenhoso; Selo ODS; Sustentabilidade; Viabilidade econômica. |
Thesagro: |
Carbono; Ilex Paraguariensis; Sistema de Cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/259931/1/EmbrapaFlorestas-2023-Documentos390.pdf
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/04/2002 |
Data da última atualização: |
26/04/2002 |
Autoria: |
ALMEIDA, A. A. F. de; LOPES, N. F.; OLIVA, M. A.; BARROS, R. S. |
Título: |
Doses de Nitrogênio e Densidade de Luz no Crescimento do Feijoeiro e na Conversão da Energia Solar. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.8, p. 849-859, ago. 1988 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
0 crescimento e a eficiência na conversão da energia solar foram estudados em feijão (Phaseolus vulgar& L. cv. 'Negrito 897', cultivado em condições de campo, sob três níveis de luz (30%, 70% e 100% da radiação solar incidente) e três doses de nitrogênio (0, 30 e 60 kglha de N). As taxas de produção de matéria seca, de crescimento relativo e assimilat6ria líquida aumentaram com o incremento da densidade do fluxo radiante e doses de nitrogênio. As variações na taxa de crescimento relativo envolveram mudanças na taxa assimilat6ria líquida e na razão de área foliar; ambas apresentaram uma forte tendência de decréscimo com a ontogenia das plantas. A razão de área foliar aumentou com a redução da densidade do fluxo radiante, em virtude da maior área foliar e concomitante redução do peso da matéria seca das plantas sombreadas. Entretanto, a razão de peso foliar não foi influenciada pelo sombreamento nem pelas doses de nitrogênio, pois ambos, reduziram, de maneira similar, a matéria seca das folhas e da planta toda. Já a área foliar específica aumentou com a redução da densidade do fluxo luminoso, em virtude do aumento na área foliar e redução do peso da matéria seca das folhas do feijoeiro sombreado, sem mostrar, contudo diferenças a doses de nitrogênio. Houve aumento na eficiência da conversão da energia solar, com a redução da radiação solar e incremento da adubação nitrogenada.
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Palavras-Chave: |
radiação solar e nitrogênio. |
Thesagro: |
Phaseolus Vulgaris. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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