Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
02/12/1997 |
Data da última atualização: |
27/02/2013 |
Autoria: |
AZEVEDO, D. M. P. de; LIMA, E. F.; BATISTA, F. A. S.; BELTRAO, N. E. de M.; VIEIRA, D. J.; NOBREGA, L. B. da; DANTAS, E. S. B.; ARAUJO, J. D. de. |
Título: |
Período crítico de competição entre plantas daninhas e a mamoneira. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1997. |
Páginas: |
6p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPA. Comunicado Técnico, 44). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho e definir o periodo em que a lavoura da mamona deve permanecer livre da convivencia das plantas daninhas nas condicoes do semi-arido nordestino. O solo a area experimental foi identificado como Bruno Nao Calcico, fase pedregosa, com vegetacao caatinga hiperxerofila e relevo suave ondulado. O solo foi prepado com aracao e gradagens. Utilizou-se a cultivar SIPEAL 28 no espacamento de 2,0m x 1,0m com 1 planta/cova. O ensaio recebeu uma adubacao de fundacao na formula 30-4-20 e o plantio foi realizado manualmente, em covas de aproximadamente 5cm de profundidade. Cada parcela constou de tres fileiras de 10m de comprimento, sendo a area util de 10m2. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeticoes em esquema fatorial 2 x 6, sendo os fatores: periodo de permanencia das plantas daninhas (P1- 2 semanas apos emergencia, P2- 4 semanas apos emergencia, P3- 6 semanas apos emergencia, P4- 8 semanas apos emergencia, P5- 10 semanas apos emergencia e P6-todo ciclo) e modalidade de competicao (M- com competicao de plantas daninhas e M2- Livre de competicao das plantas daninhas). O controle das plantas daninhas foi feito atraves de capinas manuais, e enxada. Com as informacoes podemos concluir: 1. Baixas infestcoes de plantas daninhas sao toleradas plea cultura. 2. Capinas efetuadas alem do periodo critico de competicao poderao reduzir o rendimento da mamoneira; 3. O periodo critico de competicao, para a regiao de Monteiro, PB, se estende da 3a. a 8a.semana apos a emergencia; 4. Como recomendacao pratica sugere-se manter a lavoura da mamoeira livre das plantas daninhas do plantio ate 60 dias apos a emergencia. MenosO objetivo do presente trabalho e definir o periodo em que a lavoura da mamona deve permanecer livre da convivencia das plantas daninhas nas condicoes do semi-arido nordestino. O solo a area experimental foi identificado como Bruno Nao Calcico, fase pedregosa, com vegetacao caatinga hiperxerofila e relevo suave ondulado. O solo foi prepado com aracao e gradagens. Utilizou-se a cultivar SIPEAL 28 no espacamento de 2,0m x 1,0m com 1 planta/cova. O ensaio recebeu uma adubacao de fundacao na formula 30-4-20 e o plantio foi realizado manualmente, em covas de aproximadamente 5cm de profundidade. Cada parcela constou de tres fileiras de 10m de comprimento, sendo a area util de 10m2. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeticoes em esquema fatorial 2 x 6, sendo os fatores: periodo de permanencia das plantas daninhas (P1- 2 semanas apos emergencia, P2- 4 semanas apos emergencia, P3- 6 semanas apos emergencia, P4- 8 semanas apos emergencia, P5- 10 semanas apos emergencia e P6-todo ciclo) e modalidade de competicao (M- com competicao de plantas daninhas e M2- Livre de competicao das plantas daninhas). O controle das plantas daninhas foi feito atraves de capinas manuais, e enxada. Com as informacoes podemos concluir: 1. Baixas infestcoes de plantas daninhas sao toleradas plea cultura. 2. Capinas efetuadas alem do periodo critico de competicao poderao reduzir o rendimento da mamoneira; 3. O periodo critico de competicao, para a regiao de Monteiro, PB, se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biiological competition; Brasil; Competicao; Competition; Paraiba; Planta daninha; Riccinus communis; Weed. |
Thesagro: |
Competição Biológica; Erva Daninha; Mamona; Ricinus Communis. |
Thesaurus Nal: |
weeds. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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