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Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Data corrente:  07/02/2008
Data da última atualização:  14/02/2008
Autoria:  KASAT, G. F.; MATTIUZ, B.; OGASSAVARA, F. O.; BIANCO, M. S.; MORGADO, C. M. A.; CUNHA JÚNIOR, L. C.
Título:  Injúrias mecânicas e seus efeitos em pêssegos 'Aurora-1'.
Ano de publicação:  2007
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 2, p. 318-322, ago. 2007.
ISSN:  0100-2945
Idioma:  Português
Conteúdo:  O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos das injúrias mecânicas por corte, compressão e impacto na qualidade pós-colheita de pêssegos 'Aurora-1'. Na injúria por impacto, os pêssegos foram deixados cair duas vezes de uma altura de 1,20 m. Por compressão, os frutos foram colocados sob um bloco exercendo um peso constante de 3 kg por 10 minutos. Para a injúria por corte, promoveram-se três incisões longitudinalmente. Manteve-se, ainda, um lote de pêssegos intactos, correspondente ao controle. Após esses tratamentos, os frutos foram armazenados a 10±1,5 °C e 85±2% UR por 8 dias. Avaliaram-se o teor de sólidos solúveis (SS), de acidez titulável (AT) e a relação SS/AT, a perda de massa fresca, a aparência, a coloração, a firmeza e o conteúdo de carboidratos solúveis. As injúrias mecânicas promoveram marcas nos pêssegos 'Aurora-1', afetando a aparência dos mesmos, que obtiveram nota ruim a partir do sexto dia de armazenamento. Esses pêssegos, quando submetidos à injúria de impacto, apresentaram maior perda de massa fresca que os do controle, da compressão e do corte. As áreas lesionadas apresentaram-se mais escurecidas, menos amareladas, com menor cromaticidade e menos firmes que as áreas dos frutos não-submetidas às injúrias. Esse efeito deletério também foi verificado quando os frutos eram submetidos à injúria por Impacto, quando comparado com os demais tratamentos. As injúrias mecânicas promoveram um amadurecimento mais rápido dos frutos, verificado pelos maiores valores... Mostrar Tudo
Thesagro:  Dano Mecânico; Pós-Colheita; Prunus Persica.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPMF24226 - 1ADCAP - --29
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Unidades Centrais.
Data corrente:  26/05/2009
Data da última atualização:  02/08/2019
Autoria:  CAMPOS, A. D.; HAMPE, M. M. V.; FERREIRA, A. G.; ANTUNES, I. F.; CASTRO, L. A. S. de.
Afiliação:  ANGELA DINIZ CAMPOS, CPACT; Magdolna Maria Vozarí Hampe, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Instituto de Ciências Básicas da Saúde/Departamento de Bioquímica; Alfredo Gui Ferreira, UFRGS/Instituto de Biociências/Departamento de Botânica; IRAJA FERREIRA ANTUNES, CPACT; LUIS ANTONIO SUITA DE CASTRO, CPACT.
Título:  Indução de resistência sistêmica à antracnose em feijoeiro-comum pela raça delta avirulenta de Colletotrichum lindemuthianum.
Ano de publicação:  2009
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 1, p. 15-21, jan. 2009.
Idioma:  Português
Notas:  Título em inglês: Induction of systemic resistance to anthracnose in common bean by the avirulent delta race of Colletotrichum lindemuthianum.
Conteúdo:  O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial da raça delta avirulenta do fungo Colletotrichum lindemuthianum, como protetora contra raças virulentas deste fungo e quanto à capacidade de induzir resistência sistêmica em feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris). Quatro cultivares de feijoeiro foram avaliadas quanto às alterações nas atividades de beta-1,3-glucanase e quitinase, em dois estádios de desenvolvimento (V2 e R6), três dias após a aplicação de suspensão de esporos de C. lindemuthianum raça delta avirulenta, em comparação com aplicações de água e ácido salicílico. As plantas foram, então, infectadas com o patótipo virulento 33/95 de C. lindemuthianum em suspensão e, depois de cinco dias, foram reavaliadas quanto à atividade das enzimas. Observaram-se acréscimos significativos nas atividades da beta-1,3-glucanase e quitinase, após inoculação do fungo indutivo, nas duas avaliações, nos dois estádios de desenvolvimento. As atividades da beta-1,3-glucanase e da quitinase variaram entre as cultivares e entre os estádios de desenvolvimento das plantas. A correlação entre o índice de severidade da doença e a atividade das enzimas foi altamente significativa. O uso de C. lindemuthianum raça delta avirulenta diminuiu a severidade da doença e pode ter potencial para controlar a antracnose do feijoeiro.
Palavras-Chave:  ácido salicílico; Beta-1 3-glucanase; enzimas hidrolíticas; Glucanase; Hydrolytic enzymes; quitinase.
Thesagro:  Controle Biológico; Phaseolus Vulgaris.
Thesaurus NAL:  Biological control; Chitinase; Salicylic acid.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE-2009-09/45672/1/44n01a03.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)
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