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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
27/10/1993 |
Data da última atualização: |
10/05/2012 |
Autoria: |
CUNHA, M. G. da; ZAMBOLIM, L.; RIBEIRO DO VALE, F. X.; VENTURA, J. A.; CHAVES, G. M. |
Afiliação: |
UFV - Departamento de Fitopatologia - 36570 Vicosa, MG. |
Título: |
Soil solarization for control of white rot of garlic (Sclerotium cepivorum). |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
IN: INTERNATIONAL PLANT PROTECTION CONGRESS, 12, 1991, Rio de Janeiro. Contributed papers: oral and poster sessions programs and abstracts... Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1991. |
Páginas: |
p.292. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Controle; Solarizacao. |
Thesagro: |
Alho; Doença; Fungo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00729naa a2200229 a 4500 001 1750241 005 2012-05-10 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUNHA, M. G. da 245 $aSoil solarization for control of white rot of garlic (Sclerotium cepivorum). 260 $c1991 300 $ap.292. 650 $aAlho 650 $aDoença 650 $aFungo 653 $aControle 653 $aSolarizacao 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aRIBEIRO DO VALE, F. X. 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aCHAVES, G. M. 773 $tIN: INTERNATIONAL PLANT PROTECTION CONGRESS, 12, 1991, Rio de Janeiro. Contributed papers: oral and poster sessions programs and abstracts... Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1991.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/10/2023 |
Data da última atualização: |
23/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 4 |
Autoria: |
PADOVAN, M. P.; AGOSTINHO, P. R.; GONÇALVES, C. de B. Q.; ARCO-VERDE, M. F.; MAYER, T. da S. |
Afiliação: |
MILTON PARRON PADOVAN, CPAO; P. R. AGOSTINHO; C. DE B. Q. GONÇALVES; M. F. ARCO-VERDE; T. DA S. MAYER. |
Título: |
Arranjos de sistemas agroflorestais para diversificação da produção agrícola e melhoria ambiental com viabilidade econômica. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Observatorio de la Economia Latino Americana v. 21, n. 8, p. 8096-8127, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.55905/oelv21n8-018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os sistemas agroflorestais biodiversos (SAFs) se constituem em alternativa de produção diversificada, pautando-se no uso sustentável da terra, associando a conservação e melhoria dos recursos ambientais com benefícios socioeconômicos à população rural. Entretanto, algumas lacunas nesses sistemas causam incertezas e dificultam a ampla adoção, em função da carência de informações inerentes às características dos arranjos nos consórcios, as espécies a serem cultivadas, os custos e potencial de viabilidade econômico-financeira. Nesse contexto, desenvolveu-se um trabalho multidisciplinar com o objetivo de propor arranjos de sistemas agroflorestais para fins de diversificação da matriz de produção de alimentos e melhoria ambiental, com viabilidade econômico-financeira. São dois arranjos de sistemas agroflorestais que contemplam espécies vegetais anuais consorciadas com frutíferas para fins de geração contínua de renda, associando-as a espécies arbóreas nativas e exóticas destinadas à melhoria ambiental, seguindo-se preceitos agroecológicos. Para analisar a viabilidade econômico-financeira, optou-se por técnicas de avaliação de investimentos de capital, como: Valor Presente líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE), Payback atualizado, Índice de Lucratividade (IL), Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM), Relação Benefício/Custo (B/C) e Modelo de precificação de ativos financeiros. Ambos os arranjos agroflorestais propostos têm potencial para serem viáveis economicamente, sendo que o SAF 1 demoraria 1,29 anos para recuperar todo o investimento (Payback atualizado) e no SAF 2 esse processo ocorreria em 2,82 anos. As espécies vegetais destinadas à geração de renda possuem ciclos produtivos distintos e devem gerar renda contínua ao longo de cada ano e suas receitas variam entre os sistemas. Os maiores custos ocorrem nos quatro primeiros anos, decorrentes das despesas de implantação dos agroecossistemas, bem como de demandas das culturas anuais nesse período, necessitando-se de mais mão de obra e insumos que nos anos seguintes, influenciando significativamente no resultado do Fluxo de Caixa do Produtor. MenosOs sistemas agroflorestais biodiversos (SAFs) se constituem em alternativa de produção diversificada, pautando-se no uso sustentável da terra, associando a conservação e melhoria dos recursos ambientais com benefícios socioeconômicos à população rural. Entretanto, algumas lacunas nesses sistemas causam incertezas e dificultam a ampla adoção, em função da carência de informações inerentes às características dos arranjos nos consórcios, as espécies a serem cultivadas, os custos e potencial de viabilidade econômico-financeira. Nesse contexto, desenvolveu-se um trabalho multidisciplinar com o objetivo de propor arranjos de sistemas agroflorestais para fins de diversificação da matriz de produção de alimentos e melhoria ambiental, com viabilidade econômico-financeira. São dois arranjos de sistemas agroflorestais que contemplam espécies vegetais anuais consorciadas com frutíferas para fins de geração contínua de renda, associando-as a espécies arbóreas nativas e exóticas destinadas à melhoria ambiental, seguindo-se preceitos agroecológicos. Para analisar a viabilidade econômico-financeira, optou-se por técnicas de avaliação de investimentos de capital, como: Valor Presente líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE), Payback atualizado, Índice de Lucratividade (IL), Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM), Relação Benefício/Custo (B/C) e Modelo de precificação de ativos financeiros. Ambos os arranjos agroflorestais propostos têm potencia... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Benefício socioecômicos; Melhoria ambiental; Produção diversificada; Sistemas agroflorestais biodiversos; Solo degradado; Viabilidade econômica. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1160889/1/OBSERVATORIO018-1.pdf
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Marc: |
LEADER 03137naa a2200253 a 4500 001 2160889 005 2024-01-23 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.55905/oelv21n8-018$2DOI 100 1 $aPADOVAN, M. P. 245 $aArranjos de sistemas agroflorestais para diversificação da produção agrícola e melhoria ambiental com viabilidade econômica.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aOs sistemas agroflorestais biodiversos (SAFs) se constituem em alternativa de produção diversificada, pautando-se no uso sustentável da terra, associando a conservação e melhoria dos recursos ambientais com benefícios socioeconômicos à população rural. Entretanto, algumas lacunas nesses sistemas causam incertezas e dificultam a ampla adoção, em função da carência de informações inerentes às características dos arranjos nos consórcios, as espécies a serem cultivadas, os custos e potencial de viabilidade econômico-financeira. Nesse contexto, desenvolveu-se um trabalho multidisciplinar com o objetivo de propor arranjos de sistemas agroflorestais para fins de diversificação da matriz de produção de alimentos e melhoria ambiental, com viabilidade econômico-financeira. São dois arranjos de sistemas agroflorestais que contemplam espécies vegetais anuais consorciadas com frutíferas para fins de geração contínua de renda, associando-as a espécies arbóreas nativas e exóticas destinadas à melhoria ambiental, seguindo-se preceitos agroecológicos. Para analisar a viabilidade econômico-financeira, optou-se por técnicas de avaliação de investimentos de capital, como: Valor Presente líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE), Payback atualizado, Índice de Lucratividade (IL), Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM), Relação Benefício/Custo (B/C) e Modelo de precificação de ativos financeiros. Ambos os arranjos agroflorestais propostos têm potencial para serem viáveis economicamente, sendo que o SAF 1 demoraria 1,29 anos para recuperar todo o investimento (Payback atualizado) e no SAF 2 esse processo ocorreria em 2,82 anos. As espécies vegetais destinadas à geração de renda possuem ciclos produtivos distintos e devem gerar renda contínua ao longo de cada ano e suas receitas variam entre os sistemas. Os maiores custos ocorrem nos quatro primeiros anos, decorrentes das despesas de implantação dos agroecossistemas, bem como de demandas das culturas anuais nesse período, necessitando-se de mais mão de obra e insumos que nos anos seguintes, influenciando significativamente no resultado do Fluxo de Caixa do Produtor. 653 $aBenefício socioecômicos 653 $aMelhoria ambiental 653 $aProdução diversificada 653 $aSistemas agroflorestais biodiversos 653 $aSolo degradado 653 $aViabilidade econômica 700 1 $aAGOSTINHO, P. R. 700 1 $aGONÇALVES, C. de B. Q. 700 1 $aARCO-VERDE, M. F. 700 1 $aMAYER, T. da S. 773 $tRevista Observatorio de la Economia Latino Americana$gv. 21, n. 8, p. 8096-8127, 2023.
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