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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
16/11/2023 |
Data da última atualização: |
26/01/2024 |
Autoria: |
ANDRADE, M. J. K. L.; OLIVEIRA, A. S. DE; SANTOS, W. F. DOS; SILVA, L. DOS S.; CUNHA, J. G. DA; SOUTO, A. G. DE L.; CAVALCANTE, I. H. L. |
Afiliação: |
MARIA JANY KÁTIA LOIOLA ANDRADE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ; ALEXANDRE SANTOS DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; WALBER FELIX DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; LUAN DOS SANTOS SILVA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE; JENILTON GOMES DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ; ANTÔNIO GUSTAVO DE LUNA SOUTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; ÍTALO HERBERT LUCENA CAVALCANTE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. |
Título: |
Development of Israeli mango cultivars in the Brazilian semiarid region. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 58, e03173, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2023.v58.03173 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Desenvolvimento de cultivares de mangueiras israelenses no semiárido brasileiro. |
Conteúdo: |
ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the initial adaptive performance of Israeli mango tree cultivars grown in the submedian region of the São Francisco Valley, Brazil. The experiment was carried out from January 2019 to July 2020 using seedlings of the Omer and Shelly cultivars, at six months after transplanting, at a 3×6 m spacing. The experimental design was randomized complete blocks in a 2×3 factorial arrangement, corresponding to the two Israeli mango tree cultivars and the number of branches after formative pruning (three, four, and five branches), with four replicates. Biometric, biochemical, and photosynthetic variables were analyzed, differing between the evaluation times after pruning. The Omer cultivar is more vigorous than Shelly, and formative pruning with three, four, and five branches is recommended for both mango cultivars under the cultivation conditions of the São Francisco Valley. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho adaptativo inicial de cultivares de mangueiras israelenses cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, Brasil. O experimento foi realizado de janeiro de 2019 a julho de 2020, tendo-se utilizado mudas das cultivares Omer e Shelly, aos seis meses após o transplante, em espaçamento de 3×6 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2×3, correspondente às duas cultivares de mangueiras israelenses e ao número de ramos após a poda de formação (três, quatro e cinco ramos), com quatro repetições. Foram analisadas variáveis biométricas, bioquímicas e fotossintéticas, que diferiram entre as épocas de avaliação após as podas. A cultivar Omer é mais vigorosa que a Shelly, e a poda formativa com três, quatro e cinco ramos é recomendada para ambas as cultivares de manga nas condições de cultivo do Vale do São Francisco. MenosABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the initial adaptive performance of Israeli mango tree cultivars grown in the submedian region of the São Francisco Valley, Brazil. The experiment was carried out from January 2019 to July 2020 using seedlings of the Omer and Shelly cultivars, at six months after transplanting, at a 3×6 m spacing. The experimental design was randomized complete blocks in a 2×3 factorial arrangement, corresponding to the two Israeli mango tree cultivars and the number of branches after formative pruning (three, four, and five branches), with four replicates. Biometric, biochemical, and photosynthetic variables were analyzed, differing between the evaluation times after pruning. The Omer cultivar is more vigorous than Shelly, and formative pruning with three, four, and five branches is recommended for both mango cultivars under the cultivation conditions of the São Francisco Valley. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho adaptativo inicial de cultivares de mangueiras israelenses cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, Brasil. O experimento foi realizado de janeiro de 2019 a julho de 2020, tendo-se utilizado mudas das cultivares Omer e Shelly, aos seis meses após o transplante, em espaçamento de 3×6 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2×3, correspondente às duas cultivares de mangueiras israelenses e ao número de ramos após a poda de formação (três, quatro e cinco... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Espaçamento; Manga; Mangifera Indica; Muda; Poda de Formação; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Cultivars; Gas exchange; Mangoes; Seedlings. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158414/1/Developement-Israeli-mango-cultivars-20223.pdf
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Marc: |
LEADER 02940naa a2200337 a 4500 001 2158414 005 2024-01-26 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2023.v58.03173$2DOI 100 1 $aANDRADE, M. J. K. L. 245 $aDevelopment of Israeli mango cultivars in the Brazilian semiarid region.$h[electronic resource] 260 $c2023 500 $aTítulo em português: Desenvolvimento de cultivares de mangueiras israelenses no semiárido brasileiro. 520 $aABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the initial adaptive performance of Israeli mango tree cultivars grown in the submedian region of the São Francisco Valley, Brazil. The experiment was carried out from January 2019 to July 2020 using seedlings of the Omer and Shelly cultivars, at six months after transplanting, at a 3×6 m spacing. The experimental design was randomized complete blocks in a 2×3 factorial arrangement, corresponding to the two Israeli mango tree cultivars and the number of branches after formative pruning (three, four, and five branches), with four replicates. Biometric, biochemical, and photosynthetic variables were analyzed, differing between the evaluation times after pruning. The Omer cultivar is more vigorous than Shelly, and formative pruning with three, four, and five branches is recommended for both mango cultivars under the cultivation conditions of the São Francisco Valley. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho adaptativo inicial de cultivares de mangueiras israelenses cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, Brasil. O experimento foi realizado de janeiro de 2019 a julho de 2020, tendo-se utilizado mudas das cultivares Omer e Shelly, aos seis meses após o transplante, em espaçamento de 3×6 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2×3, correspondente às duas cultivares de mangueiras israelenses e ao número de ramos após a poda de formação (três, quatro e cinco ramos), com quatro repetições. Foram analisadas variáveis biométricas, bioquímicas e fotossintéticas, que diferiram entre as épocas de avaliação após as podas. A cultivar Omer é mais vigorosa que a Shelly, e a poda formativa com três, quatro e cinco ramos é recomendada para ambas as cultivares de manga nas condições de cultivo do Vale do São Francisco. 650 $aCultivars 650 $aGas exchange 650 $aMangoes 650 $aSeedlings 650 $aEspaçamento 650 $aManga 650 $aMangifera Indica 650 $aMuda 650 $aPoda de Formação 650 $aVariedade 700 1 $aOLIVEIRA, A. S. DE 700 1 $aSANTOS, W. F. DOS 700 1 $aSILVA, L. DOS S. 700 1 $aCUNHA, J. G. DA 700 1 $aSOUTO, A. G. DE L. 700 1 $aCAVALCANTE, I. H. L. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 58, e03173, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
21/06/2017 |
Data da última atualização: |
21/06/2017 |
Autoria: |
RIZO, F. M. |
Afiliação: |
FABIO MELO RIZO, UFRRJ. |
Título: |
Uso de cobertura morta de Flemingia macrophylla na produção orgânica de tomate tipo italiano. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação. (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientação de Antônio Carlos de Souza Abboud. |
Conteúdo: |
O tomate (Solanum lycopersicum L.) é uma das hortaliças mais consumidas no Brasil. O consumo de tomate orgânico tem aumentado principalmente nas grandes capitais como o Rio de Janeiro. O cultivo orgânico do tomateiro é limitado pela alta susceptibilidade a um grande número de pragas e doenças e pela alta exigência em nutrientes. Assim, tecnologias que venham a facilitar o seu cultivo dentro das normas de produção orgânica devem ser desenvolvidas sem perder de vista a produtividade e a realidade do agricultor familiar. O uso de cobertura morta oriunda de leguminosas arbustivas como Flemingia macrophylla, tem grande potencial na cultura orgânica do tomateiro. O uso dessa leguminosa tem como vantagens o seu fácil cultivo, fácil adaptação a regiões de clima quente e úmido e a lenta mineralização da biomassa. Essas características tornam a biomassa dessa leguminosa promissora para uso em cultivo de tomate rasteiro. O grupo do tomate tipo italiano que tem surgido recentemente no mercado brasileiro, e valorizado para consumo in natura e processamento, é em geral produzido sob manejo rasteiro. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de diferentes doses de cobertura morta oriunda de Flemingia macrophylla sobre três cultivares de tomateiro rasteiro orgânico, a campo e sob cultivo protegido. Para isso foram realizados dois experimentos um no Setor de Horticultura da UFRRJ - sob cultivo protegido no período de setembro a dezembro de 2011 e outro a campo na Fazendinha Agroecológica Km 47, no período de maio a setembro de 2012. No primeiro experimento foram avaliadas quatro doses (0, 5, 10 e 20 t ha-1) de cobertura morta de Flemingia macrophylla em três cultivares de tomate italiano: ?Chico Grande?, ?San Marzano? e ?ENASI1?. O espaçamento adotado foi de 0,80 x 0,80 m. No segundo experimento foram avaliadas as doses de 0 e 20 t ha-1 de cobertura morta de Flemingia macrophylla nas cultivares de tomate italiano: ?Chico Grande? e ?ENASI1?. O espaçamento adotado foi de 1,0 x 1,0 m. No experimento realizado sob cultivo protegido não houve efeito das doses de flemíngea nas variáveis analisadas. Parte da ausência do efeito foi devido a problemas de fitossanidade nas plantas, o que ocasionou o término precoce das colheitas. A cultivar ? Chico Grande? obteve o menor índice de defeitos em relação às duas outras cultivares testadas. Maiores produtividades foram encontradas nas cultivares ?ENAS I1? e ?Chico Grande?. No experimento a campo houve efeito significativo da aplicação de 20 t ha-1 de flemíngea em todas as variáveis testadas, ou seja, número de frutos por planta e produtividade, de frutos comercias e totais. A cultivar ?Chico Grande? obteve a maior produção de frutos comerciais em comparação a cultivar ?ENASI1?. Os dados das cinco colheitas realizadas, sugerem uma resposta positiva da cultivar mais tardia, ou seja, ?Chico Grande? à aplicação de flemíngea, o que não ocorreu na cultivar ?ENAS I1? mais precoce. A cultivar mais tardia parece ter sido mais beneficiada pelo tratamento por estar mais sincronizada com a decomposição sabidamente tardia da biomassa de flemíngea. MenosO tomate (Solanum lycopersicum L.) é uma das hortaliças mais consumidas no Brasil. O consumo de tomate orgânico tem aumentado principalmente nas grandes capitais como o Rio de Janeiro. O cultivo orgânico do tomateiro é limitado pela alta susceptibilidade a um grande número de pragas e doenças e pela alta exigência em nutrientes. Assim, tecnologias que venham a facilitar o seu cultivo dentro das normas de produção orgânica devem ser desenvolvidas sem perder de vista a produtividade e a realidade do agricultor familiar. O uso de cobertura morta oriunda de leguminosas arbustivas como Flemingia macrophylla, tem grande potencial na cultura orgânica do tomateiro. O uso dessa leguminosa tem como vantagens o seu fácil cultivo, fácil adaptação a regiões de clima quente e úmido e a lenta mineralização da biomassa. Essas características tornam a biomassa dessa leguminosa promissora para uso em cultivo de tomate rasteiro. O grupo do tomate tipo italiano que tem surgido recentemente no mercado brasileiro, e valorizado para consumo in natura e processamento, é em geral produzido sob manejo rasteiro. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de diferentes doses de cobertura morta oriunda de Flemingia macrophylla sobre três cultivares de tomateiro rasteiro orgânico, a campo e sob cultivo protegido. Para isso foram realizados dois experimentos um no Setor de Horticultura da UFRRJ - sob cultivo protegido no período de setembro a dezembro de 2011 e outro a campo na Fazendinha Agr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fazendinha Agroecológica do KM 47; Hortaliça orgânica. |
Thesagro: |
Produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03806nam a2200157 a 4500 001 2071238 005 2017-06-21 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRIZO, F. M. 245 $aUso de cobertura morta de Flemingia macrophylla na produção orgânica de tomate tipo italiano.$h[electronic resource] 260 $a2013.$c2013 500 $aDissertação. (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientação de Antônio Carlos de Souza Abboud. 520 $aO tomate (Solanum lycopersicum L.) é uma das hortaliças mais consumidas no Brasil. O consumo de tomate orgânico tem aumentado principalmente nas grandes capitais como o Rio de Janeiro. O cultivo orgânico do tomateiro é limitado pela alta susceptibilidade a um grande número de pragas e doenças e pela alta exigência em nutrientes. Assim, tecnologias que venham a facilitar o seu cultivo dentro das normas de produção orgânica devem ser desenvolvidas sem perder de vista a produtividade e a realidade do agricultor familiar. O uso de cobertura morta oriunda de leguminosas arbustivas como Flemingia macrophylla, tem grande potencial na cultura orgânica do tomateiro. O uso dessa leguminosa tem como vantagens o seu fácil cultivo, fácil adaptação a regiões de clima quente e úmido e a lenta mineralização da biomassa. Essas características tornam a biomassa dessa leguminosa promissora para uso em cultivo de tomate rasteiro. O grupo do tomate tipo italiano que tem surgido recentemente no mercado brasileiro, e valorizado para consumo in natura e processamento, é em geral produzido sob manejo rasteiro. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de diferentes doses de cobertura morta oriunda de Flemingia macrophylla sobre três cultivares de tomateiro rasteiro orgânico, a campo e sob cultivo protegido. Para isso foram realizados dois experimentos um no Setor de Horticultura da UFRRJ - sob cultivo protegido no período de setembro a dezembro de 2011 e outro a campo na Fazendinha Agroecológica Km 47, no período de maio a setembro de 2012. No primeiro experimento foram avaliadas quatro doses (0, 5, 10 e 20 t ha-1) de cobertura morta de Flemingia macrophylla em três cultivares de tomate italiano: ?Chico Grande?, ?San Marzano? e ?ENASI1?. O espaçamento adotado foi de 0,80 x 0,80 m. No segundo experimento foram avaliadas as doses de 0 e 20 t ha-1 de cobertura morta de Flemingia macrophylla nas cultivares de tomate italiano: ?Chico Grande? e ?ENASI1?. O espaçamento adotado foi de 1,0 x 1,0 m. No experimento realizado sob cultivo protegido não houve efeito das doses de flemíngea nas variáveis analisadas. Parte da ausência do efeito foi devido a problemas de fitossanidade nas plantas, o que ocasionou o término precoce das colheitas. A cultivar ? Chico Grande? obteve o menor índice de defeitos em relação às duas outras cultivares testadas. Maiores produtividades foram encontradas nas cultivares ?ENAS I1? e ?Chico Grande?. No experimento a campo houve efeito significativo da aplicação de 20 t ha-1 de flemíngea em todas as variáveis testadas, ou seja, número de frutos por planta e produtividade, de frutos comercias e totais. A cultivar ?Chico Grande? obteve a maior produção de frutos comerciais em comparação a cultivar ?ENASI1?. Os dados das cinco colheitas realizadas, sugerem uma resposta positiva da cultivar mais tardia, ou seja, ?Chico Grande? à aplicação de flemíngea, o que não ocorreu na cultivar ?ENAS I1? mais precoce. A cultivar mais tardia parece ter sido mais beneficiada pelo tratamento por estar mais sincronizada com a decomposição sabidamente tardia da biomassa de flemíngea. 650 $aProdutividade 653 $aFazendinha Agroecológica do KM 47 653 $aHortaliça orgânica
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