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| Registros recuperados : 2 | |
| 1. |  | PAULA, A. F. DE; CRUZ, F. DE P. N.; DINATO, N. B.; MORAES, A. C. P. DE; BARIONI JUNIOR, W.; BERNARDI, A. C. de C.; VIGNA, B. B. Z.; FAVERO, A. P.; LACAVA, P. T. Endophytic and rhizospheric bacteria associated with Paspalum atratum and its potential for plant growth promotion with different phosphate sources. Frontiers in Plant Science, v. 13, 884716, jul. 2022. 16 p.| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| 2. | | PAULA, A. F. de; CRUZ, F. de P. N.; DINATO, N. B.; MORAES, A. C. P. de; BERNARDI, A. C. de C.; VIGNA, B. B. Z.; FAVERO, A. P.; LACAVA, P. T. Potencial biotecnológico de bactérias endofíticas e rizosféricas de Paspalum Atratum na solubilização de fosfato. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 6., 2020. Recursos genéticos e bioeconomia: inovação para um futuro sustentável: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2020. Trabalho 458. 09 a 12 de novembro de 2020.| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
02/10/2008 |
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Data da última atualização: |
13/10/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
REZENDE, M. Q.; SANTANA, D. L. de Q. |
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Afiliação: |
Maíra Queiroz Rezende, UFV; Dalva Luiz de Queiroz Santana, Embrapa Florestas. |
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Título: |
Ocorrência de três espécies de Psilídeo (Hemiptera: Psyllidae) em eucalipto no Espírito Santo. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: resumos... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. 1 CD-ROM. . |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
PSILÍDEOS (HEMIPTERA: PSYLLIDAE) SÃO INSETOS SALTADORES, SEMELHANTES A PEQUENAS CIGARRINHAS, COM COMPRIMENTO ENTRE 1 MM A 10 MM. OS PSILÍDEOS QUE ATACAM EUCALIPTO SÃO DE ORIGEM AUSTRALIANA E TÊM SIDO INTRODUZIDOS EM OUTROS CONTINENTES, COMO A EUROPA E AMÉRICA DO NORTE, ONDE SEU HOSPEDEIRO É CULTIVADO. ALGUMAS ESPÉCIES DE PSILÍDEOS CONSTROEM GALHAS, E AS HABITAM DURANTE UMA OU MAIS FASES DE SEU DESENVOLVIMENTO E, ASSIM, SÃO CHAMADOS DE INSETOS DE GALHAS. OUTRAS SÃO CONSIDERADAS DE HÁBITOS LIVRES, OU SEJA, NÃO FORMAM GALHAS PERMANECENDO, DURANTE TODAS AS FASES DA VIDA, LIVRE NOS GALHOS E FOLHAS, PRINCIPALMENTE NAS BROTAÇÕES. NAS REGIÕES TROPICAIS, A MAIORIA DAS ESPÉCIES SÃO POLIVOLTINAS COM SOBREPOSIÇÃO DE VÁRIAS GERAÇÕES AO LONGO DO ANO. ISSO ALIADO AO FATO DE QUE NO BRASIL O EUCALIPTO É PLANTADO EM GRANDES ÁREAS CONTÍNUAS, ESTES INSETOS TÊM ENCONTRADO FACILIDADE PARA SE DISPERSAR. INSETOS DESTE GÊNERO PODEM PROVOCAR PERDAS DE ATÉ 30% NA PRODUÇÃO DO EUCALIPTO, CONFORME CONSTATADO NA CALIFÓRNIA EM PLANTIOS COMERCIAIS DE Eucalyptus pulverulenta. NO BRASIL SÃO ENCONTRADAS QUATRO ESPÉCIES: Ctenarytaina spatulata, Ctenarytaina eucalypti e Blastopsylla occidentalis e Glycaspis brimblecombei. ESTAS ESPÉCIES TEEM SIDO DETECTADAS COM FREQUÊNCIA NOS PLANTIOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE. EM JANEIRO DE 2008 FOLHAS DE EUCALÍPTO FORAM COLETADAS EM BREJETUBA, ES, ARMAZENADOS EM SACOS PLÁSTICOS E ENCAMINHADOS PARA O LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA DA EMBRAPA FLORESTAS. NO LABORATÓRIO OS INSETOS FORAM COLETADOS, IDENTIFICADOS E ARMAZENADOS EM ÁLCOOL 70%. NESTE MATERIAL FORAM DETECTADAS AS ESPÉCIES C. spatulata, B. occidentalis E G. brimblecombei, SENDO ESTE O PRIMEIRO REGISTRO DESTAS ESPÉCIES NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. MenosPSILÍDEOS (HEMIPTERA: PSYLLIDAE) SÃO INSETOS SALTADORES, SEMELHANTES A PEQUENAS CIGARRINHAS, COM COMPRIMENTO ENTRE 1 MM A 10 MM. OS PSILÍDEOS QUE ATACAM EUCALIPTO SÃO DE ORIGEM AUSTRALIANA E TÊM SIDO INTRODUZIDOS EM OUTROS CONTINENTES, COMO A EUROPA E AMÉRICA DO NORTE, ONDE SEU HOSPEDEIRO É CULTIVADO. ALGUMAS ESPÉCIES DE PSILÍDEOS CONSTROEM GALHAS, E AS HABITAM DURANTE UMA OU MAIS FASES DE SEU DESENVOLVIMENTO E, ASSIM, SÃO CHAMADOS DE INSETOS DE GALHAS. OUTRAS SÃO CONSIDERADAS DE HÁBITOS LIVRES, OU SEJA, NÃO FORMAM GALHAS PERMANECENDO, DURANTE TODAS AS FASES DA VIDA, LIVRE NOS GALHOS E FOLHAS, PRINCIPALMENTE NAS BROTAÇÕES. NAS REGIÕES TROPICAIS, A MAIORIA DAS ESPÉCIES SÃO POLIVOLTINAS COM SOBREPOSIÇÃO DE VÁRIAS GERAÇÕES AO LONGO DO ANO. ISSO ALIADO AO FATO DE QUE NO BRASIL O EUCALIPTO É PLANTADO EM GRANDES ÁREAS CONTÍNUAS, ESTES INSETOS TÊM ENCONTRADO FACILIDADE PARA SE DISPERSAR. INSETOS DESTE GÊNERO PODEM PROVOCAR PERDAS DE ATÉ 30% NA PRODUÇÃO DO EUCALIPTO, CONFORME CONSTATADO NA CALIFÓRNIA EM PLANTIOS COMERCIAIS DE Eucalyptus pulverulenta. NO BRASIL SÃO ENCONTRADAS QUATRO ESPÉCIES: Ctenarytaina spatulata, Ctenarytaina eucalypti e Blastopsylla occidentalis e Glycaspis brimblecombei. ESTAS ESPÉCIES TEEM SIDO DETECTADAS COM FREQUÊNCIA NOS PLANTIOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE. EM JANEIRO DE 2008 FOLHAS DE EUCALÍPTO FORAM COLETADAS EM BREJETUBA, ES, ARMAZENADOS EM SACOS PLÁSTICOS E ENCAMINHADOS PARA O LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA DA EMBRAPA FLORESTAS. NO LABORATÓRIO OS INSETOS FOR... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Blastopsylla occidentalis; Ctenarytaina spatulata; Praga floretal. |
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Thesaurus NAL: |
Glycaspis brimblecombei. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02459naa a2200181 a 4500
001 1314970
005 2008-10-13
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100 1 $aREZENDE, M. Q.
245 $aOcorrência de três espécies de Psilídeo (Hemiptera$bPsyllidae) em eucalipto no Espírito Santo.
260 $c2008
520 $aPSILÍDEOS (HEMIPTERA: PSYLLIDAE) SÃO INSETOS SALTADORES, SEMELHANTES A PEQUENAS CIGARRINHAS, COM COMPRIMENTO ENTRE 1 MM A 10 MM. OS PSILÍDEOS QUE ATACAM EUCALIPTO SÃO DE ORIGEM AUSTRALIANA E TÊM SIDO INTRODUZIDOS EM OUTROS CONTINENTES, COMO A EUROPA E AMÉRICA DO NORTE, ONDE SEU HOSPEDEIRO É CULTIVADO. ALGUMAS ESPÉCIES DE PSILÍDEOS CONSTROEM GALHAS, E AS HABITAM DURANTE UMA OU MAIS FASES DE SEU DESENVOLVIMENTO E, ASSIM, SÃO CHAMADOS DE INSETOS DE GALHAS. OUTRAS SÃO CONSIDERADAS DE HÁBITOS LIVRES, OU SEJA, NÃO FORMAM GALHAS PERMANECENDO, DURANTE TODAS AS FASES DA VIDA, LIVRE NOS GALHOS E FOLHAS, PRINCIPALMENTE NAS BROTAÇÕES. NAS REGIÕES TROPICAIS, A MAIORIA DAS ESPÉCIES SÃO POLIVOLTINAS COM SOBREPOSIÇÃO DE VÁRIAS GERAÇÕES AO LONGO DO ANO. ISSO ALIADO AO FATO DE QUE NO BRASIL O EUCALIPTO É PLANTADO EM GRANDES ÁREAS CONTÍNUAS, ESTES INSETOS TÊM ENCONTRADO FACILIDADE PARA SE DISPERSAR. INSETOS DESTE GÊNERO PODEM PROVOCAR PERDAS DE ATÉ 30% NA PRODUÇÃO DO EUCALIPTO, CONFORME CONSTATADO NA CALIFÓRNIA EM PLANTIOS COMERCIAIS DE Eucalyptus pulverulenta. NO BRASIL SÃO ENCONTRADAS QUATRO ESPÉCIES: Ctenarytaina spatulata, Ctenarytaina eucalypti e Blastopsylla occidentalis e Glycaspis brimblecombei. ESTAS ESPÉCIES TEEM SIDO DETECTADAS COM FREQUÊNCIA NOS PLANTIOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE. EM JANEIRO DE 2008 FOLHAS DE EUCALÍPTO FORAM COLETADAS EM BREJETUBA, ES, ARMAZENADOS EM SACOS PLÁSTICOS E ENCAMINHADOS PARA O LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA DA EMBRAPA FLORESTAS. NO LABORATÓRIO OS INSETOS FORAM COLETADOS, IDENTIFICADOS E ARMAZENADOS EM ÁLCOOL 70%. NESTE MATERIAL FORAM DETECTADAS AS ESPÉCIES C. spatulata, B. occidentalis E G. brimblecombei, SENDO ESTE O PRIMEIRO REGISTRO DESTAS ESPÉCIES NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
650 $aGlycaspis brimblecombei
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653 $aPraga floretal
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: resumos... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. 1 CD-ROM. .
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