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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
20/01/2011 |
Data da última atualização: |
20/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CREMONEZI, S. M. N.; ZACKIEWICZ, M.; JESUS-HITZSCHKY, K. R. e de J. |
Afiliação: |
Simone Marques Naves Cremonezi, Bolsista - CNPMA; Mauro Zackiewicz, GEOPI/UNICAMP; KATIA REGINA E DE JESUS HITZSCHKY, CNPMA. |
Título: |
Avaliação dos impactos ambientais e alimentares de plantas geneticamente modificadas (PGM): uma proposta metodológica. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CIENTÍFICA NA EMBRAPA, 2., 2010, Brasília, DF. Resumos ... Brasília: Embrapa, 2010. 1 CD-ROM. Poster 050. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Planta geneticamente modificada. |
Thesagro: |
Impacto Ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00648naa a2200157 a 4500 001 1873733 005 2011-01-20 008 2010 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCREMONEZI, S. M. N. 245 $aAvaliação dos impactos ambientais e alimentares de plantas geneticamente modificadas (PGM)$buma proposta metodológica. 260 $c2010 650 $aImpacto Ambiental 653 $aPlanta geneticamente modificada 700 1 $aZACKIEWICZ, M. 700 1 $aJESUS-HITZSCHKY, K. R. e de J. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CIENTÍFICA NA EMBRAPA, 2., 2010, Brasília, DF. Resumos ... Brasília: Embrapa, 2010. 1 CD-ROM. Poster 050.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
12/08/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, C. E. F. de; MOREIRA, S. R.; CASTRO, A. C. R. de; SOUZA, F. V. D.; LOGES, V.; GONÇALVES, C. |
Afiliação: |
Carlos Eduardo Ferreira de Castro, IAC; Silvia Rocha Moreira, APTA; ANA CECILIA RIBEIRO DE CASTRO, CNPAT; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF; Vivian Loges, UFRPE; Charleston Golçalves, APTA. |
Título: |
Proposta de descritores para espécies de Costaceae. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 435. |
Conteúdo: |
A família Costaceae é composta por sete gêneros (Costus, Cheilocostus, Chamaecostus, Paracostus, Dimerocostus, Monocostus e Tapeinochilos) que compreendem de 120 a 150 espécies, muitas cultivadas para o comércio de flores de corte, plantas de vaso ou para uso em paisagismo.No Banco de Germoplasma de Zingiberales Ornamentais, do Instituto Agronômico (IAC), que subsidia os programas institucionais de melhoramento de espécies da ordem, são registrados 80 acessos, de 14 espécies de Costus, uma de Dimerocostus, duas de Cheilocostus, uma de Chamaecostus e uma de Costus, Cheilocostus, Chamaecostus, Paracostus, Dimerocostus, Monocostus e Tapeinochilos. A maioria dos 60 acessos de Costus (50) são originários de coletas em regiões de ocorrência natural no Brasil. Os outros acessos, tanto Costus como demais gêneros representados no banco, são provenientes de intercâmbios com instituições de pesquisa. Uma grande variabilidade é observada nos indivíduos que compõem a coleção, uma vez que na maioria, são provenientes de propagação semífera. Na literatura, exceto sob o aspecto da taxonomia, raros são os trabalhos com Costaceae, incluindo no caso, informações sobre descritores que permitam subsidiar avaliações de genótipos superiores decorrentes dos programas de pré e de melhoramento Institucionais. Foi objetivo deste trabalho a definição de descritores mínimos para a caracterização morfológica de espécies do gênero. Em condições de plantio de campo, na UPD de Ubatuba/APTA, em Ubatuba/SP, em delineamento experimental de blocos ao acaso, foram realizadas avaliações em 20 indivíduos, vegetativamente propagados de um mesmo acesso das seguintes espécies: Costus lasius Loes., C. productus Maas, C. malortieanus Wendl., C. pictus D. Don., C. arabicus L., C. arabicus L. variegata, C. stenophyllus Standley & Williams, C. pulverulentus Presl., C. comosus (Jacquin) Roscoe var. bakeri (K. Schumann) Maas, C. scaber Ruiz & Pavón, Cheilocostus speciosus (Koenig) J. E. Smith variegata e Dimerocostus strobilaceus Kuntze. Os resultados obtidos, após comparações e análises efetuadas subsidiaram o desenvolvimento dos seguintes descritores para a caracterização de espécies da família Costaceae: 1) Porte da planta (m); 2) Hábito da planta; 3) Firmeza da haste; 4) Diâmetro da haste (cm); 5) Organização espacial da haste; 6) Comprimento da haste (cm); 7) Coloração da haste; 8) Pilosidade da haste; 9) Evidência da lígula; 10) Número de hastes por planta; 11) Formato das folhas; 12) Largura das folhas (cm); 13) Comprimento das folhas (cm); 14) Pilosidade das folhas; 15) Presença de variegação na folha; 16) Coloração predominante da face superior da folha; 17) Coloração predominante da face inferior da folha; 18) Relação folhas verdes/folhas secas; 19) Posicionamento da inflorescência; 20) Número de inflorescência por planta; 21) Formato da inflorescência; 22) Comprimento da inflorescência (cm); 23) Largura da inflorescência (cm); 24) Imbricamento da inflorescência; 25) Coloração das brácteas; 26) Formato da flor (cálice e corola fechados); 27) Comprimento da flor (cm); 28) Largura da flor (cm); 29) Coloração do conjunto cálice/corola/labelo e 30) Grau de abertura floral. MenosA família Costaceae é composta por sete gêneros (Costus, Cheilocostus, Chamaecostus, Paracostus, Dimerocostus, Monocostus e Tapeinochilos) que compreendem de 120 a 150 espécies, muitas cultivadas para o comércio de flores de corte, plantas de vaso ou para uso em paisagismo.No Banco de Germoplasma de Zingiberales Ornamentais, do Instituto Agronômico (IAC), que subsidia os programas institucionais de melhoramento de espécies da ordem, são registrados 80 acessos, de 14 espécies de Costus, uma de Dimerocostus, duas de Cheilocostus, uma de Chamaecostus e uma de Costus, Cheilocostus, Chamaecostus, Paracostus, Dimerocostus, Monocostus e Tapeinochilos. A maioria dos 60 acessos de Costus (50) são originários de coletas em regiões de ocorrência natural no Brasil. Os outros acessos, tanto Costus como demais gêneros representados no banco, são provenientes de intercâmbios com instituições de pesquisa. Uma grande variabilidade é observada nos indivíduos que compõem a coleção, uma vez que na maioria, são provenientes de propagação semífera. Na literatura, exceto sob o aspecto da taxonomia, raros são os trabalhos com Costaceae, incluindo no caso, informações sobre descritores que permitam subsidiar avaliações de genótipos superiores decorrentes dos programas de pré e de melhoramento Institucionais. Foi objetivo deste trabalho a definição de descritores mínimos para a caracterização morfológica de espécies do gênero. Em condições de plantio de campo, na UPD de Ubatuba/APTA, em Ubatuba/SP, e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Dimerocostus. |
Thesagro: |
Floricultura; Germoplasma; Planta Ornamental. |
Thesaurus NAL: |
Cheilocostus; Costus; Zingiberales. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 04386naa a2200289 a 4500 001 1857636 005 2010-08-12 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, C. E. F. de 245 $aProposta de descritores para espécies de Costaceae. 260 $c2010 500 $apdf 435. 520 $aA família Costaceae é composta por sete gêneros (Costus, Cheilocostus, Chamaecostus, Paracostus, Dimerocostus, Monocostus e Tapeinochilos) que compreendem de 120 a 150 espécies, muitas cultivadas para o comércio de flores de corte, plantas de vaso ou para uso em paisagismo.No Banco de Germoplasma de Zingiberales Ornamentais, do Instituto Agronômico (IAC), que subsidia os programas institucionais de melhoramento de espécies da ordem, são registrados 80 acessos, de 14 espécies de Costus, uma de Dimerocostus, duas de Cheilocostus, uma de Chamaecostus e uma de Costus, Cheilocostus, Chamaecostus, Paracostus, Dimerocostus, Monocostus e Tapeinochilos. A maioria dos 60 acessos de Costus (50) são originários de coletas em regiões de ocorrência natural no Brasil. Os outros acessos, tanto Costus como demais gêneros representados no banco, são provenientes de intercâmbios com instituições de pesquisa. Uma grande variabilidade é observada nos indivíduos que compõem a coleção, uma vez que na maioria, são provenientes de propagação semífera. Na literatura, exceto sob o aspecto da taxonomia, raros são os trabalhos com Costaceae, incluindo no caso, informações sobre descritores que permitam subsidiar avaliações de genótipos superiores decorrentes dos programas de pré e de melhoramento Institucionais. Foi objetivo deste trabalho a definição de descritores mínimos para a caracterização morfológica de espécies do gênero. Em condições de plantio de campo, na UPD de Ubatuba/APTA, em Ubatuba/SP, em delineamento experimental de blocos ao acaso, foram realizadas avaliações em 20 indivíduos, vegetativamente propagados de um mesmo acesso das seguintes espécies: Costus lasius Loes., C. productus Maas, C. malortieanus Wendl., C. pictus D. Don., C. arabicus L., C. arabicus L. variegata, C. stenophyllus Standley & Williams, C. pulverulentus Presl., C. comosus (Jacquin) Roscoe var. bakeri (K. Schumann) Maas, C. scaber Ruiz & Pavón, Cheilocostus speciosus (Koenig) J. E. Smith variegata e Dimerocostus strobilaceus Kuntze. Os resultados obtidos, após comparações e análises efetuadas subsidiaram o desenvolvimento dos seguintes descritores para a caracterização de espécies da família Costaceae: 1) Porte da planta (m); 2) Hábito da planta; 3) Firmeza da haste; 4) Diâmetro da haste (cm); 5) Organização espacial da haste; 6) Comprimento da haste (cm); 7) Coloração da haste; 8) Pilosidade da haste; 9) Evidência da lígula; 10) Número de hastes por planta; 11) Formato das folhas; 12) Largura das folhas (cm); 13) Comprimento das folhas (cm); 14) Pilosidade das folhas; 15) Presença de variegação na folha; 16) Coloração predominante da face superior da folha; 17) Coloração predominante da face inferior da folha; 18) Relação folhas verdes/folhas secas; 19) Posicionamento da inflorescência; 20) Número de inflorescência por planta; 21) Formato da inflorescência; 22) Comprimento da inflorescência (cm); 23) Largura da inflorescência (cm); 24) Imbricamento da inflorescência; 25) Coloração das brácteas; 26) Formato da flor (cálice e corola fechados); 27) Comprimento da flor (cm); 28) Largura da flor (cm); 29) Coloração do conjunto cálice/corola/labelo e 30) Grau de abertura floral. 650 $aCheilocostus 650 $aCostus 650 $aZingiberales 650 $aFloricultura 650 $aGermoplasma 650 $aPlanta Ornamental 653 $aCaracterização 653 $aDimerocostus 700 1 $aMOREIRA, S. R. 700 1 $aCASTRO, A. C. R. de 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aLOGES, V. 700 1 $aGONÇALVES, C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304).
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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