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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
31/05/2004 |
Data da última atualização: |
31/05/2004 |
Autoria: |
CRAWSHAW JR, P. G.; QUIGLEY, H. B. |
Título: |
Hábitos alimentarios del jaguar y el puma en el Pantanal, Brasil, con implicaciones para su manejo y conservación. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: MEDELLÍN, R. A.; EQUIHUA, C.; CHETKIEWICZ, C. L. B.; CRAWSHAW JUNIOR, P. G.; RABINOWITZ, A.; REDFORD, K. H.; ROBINSON, J. G.; SANDERSON, E. W.; TABER, A. B. (Comp.). El jaguar en el nuevo milenio. México D. F.: Fondo de Cultura Económica: Universidad Nacional Autónoma de México; New York: Wildlife Conservation Society, 2002. |
Páginas: |
p.223-236. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
São descritos os habitos alimentares do jaguar, ou onça-pintada, e do puma, ou onça-parda, baseados em um total de 102 restos de presas encontradas, 59 das quais foram atribuidas a jaguares e 31 a pumas. Carcaças de animais mortos por pumas diferiram daqueles mortos por jaguares em pelo menos tres aspectos diferentes, relativos ao método de abatae (localização da mordida), foram e local de ocultação da carcaça, e método de consumo. Gado consistiu 47% dos animais abatidos por jaguares e 42% daqueles abatidos por pumas. Animais nativos mais comumente mortos por jaguares foram as duas espécies de porcos-do-mato, capivaras, e veados (catingueiro e mateiro); espécies como o tamanduá-mirim e anta são presas mais infrequentes. Para o puma, as espécies mais comuns foram capivaras e veados (ambas as espécies), tatús e emas. Nossos dados em predação no gado são certamente tendenciosos, uma vez que os peões que geralmente reportavam as mortes eram mais atendos a mortes de gado do de animais nativos. Além disso, este ultimos são geralmente menores, com o predador consumindo toda ou quase toda a carcaça em ambientes fechados, diminuindo a probabilidade de serem detectados. De uma amostragem de 17 presas mortas por jaguars com rádio-colares, apenas 29% foram gado, enquanto que 41% foram queixadas. Houveram diferenças nas espécies mais frequentemente mortas por jaguares e pumas, possivelmente relacionadas ao tamanho e vlnerabilidade das presas; jaguares tendem a se especializar em porcos-do-mato, enquanto pumas mataram mais capivaras e veados. Jaguares tendem a usar uma mordida leta na nuca ou base do cranio para matar a presa, enquanto pumas usam geralmente uma mordida na garganta, matando a vítima por sufocamento. Foi encontrada uma correlação positiva entre os pesos do predador e das presas abatidas por jaguares; em média, esse felino preda em animais pouco maiores do eles próprios. Tal correlação não foi encontrada na amostragem de animais abatidos por pumas, que abateram, em média, animais pouco menores que eles próprios. A mortalidade relacionada a conflitos gerados por depredação em animais domésticos é o maior problema para a conservação dessas duas espécies de felinos, no Pantanal e no restante de suas áreas de ocorrência. Pumas são anida relativamente abundantes, mas o jaguar já foi erradicado de grandes areas de sua distribuição original. Esses conflitos seriam certamente menores se fazendeiros concientes observassem certas praticas relativamente simples como: manutenção de habitats florstados (especialmente mata de galeria), evitando a dispersão do gado e outras espécies dométicas nessas áreas; proibindo o uso de cachorros no campo por empregados, proibição de caça de subsistência, evitando dessa forma competição pelas principais presas nativas desses felinos; e utilizar práticas de manejo de gado que diminuam a probabilidade de predação. MenosSão descritos os habitos alimentares do jaguar, ou onça-pintada, e do puma, ou onça-parda, baseados em um total de 102 restos de presas encontradas, 59 das quais foram atribuidas a jaguares e 31 a pumas. Carcaças de animais mortos por pumas diferiram daqueles mortos por jaguares em pelo menos tres aspectos diferentes, relativos ao método de abatae (localização da mordida), foram e local de ocultação da carcaça, e método de consumo. Gado consistiu 47% dos animais abatidos por jaguares e 42% daqueles abatidos por pumas. Animais nativos mais comumente mortos por jaguares foram as duas espécies de porcos-do-mato, capivaras, e veados (catingueiro e mateiro); espécies como o tamanduá-mirim e anta são presas mais infrequentes. Para o puma, as espécies mais comuns foram capivaras e veados (ambas as espécies), tatús e emas. Nossos dados em predação no gado são certamente tendenciosos, uma vez que os peões que geralmente reportavam as mortes eram mais atendos a mortes de gado do de animais nativos. Além disso, este ultimos são geralmente menores, com o predador consumindo toda ou quase toda a carcaça em ambientes fechados, diminuindo a probabilidade de serem detectados. De uma amostragem de 17 presas mortas por jaguars com rádio-colares, apenas 29% foram gado, enquanto que 41% foram queixadas. Houveram diferenças nas espécies mais frequentemente mortas por jaguares e pumas, possivelmente relacionadas ao tamanho e vlnerabilidade das presas; jaguares tendem a se especializar em porcos-d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Onça; Presa. |
Thesagro: |
Habito Alimentar; Panthera Onça; Puma Concolor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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