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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
07/06/1993 |
Data da última atualização: |
09/09/2014 |
Autoria: |
COUTO, H. T. Z. do; BASTOS, N. L. M. |
Título: |
Curvas de crescimento em volume para Eucalyptus em segunda rotação no Estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Silvicultura, São Paulo, v. 11, n. 41, p. 170, 1986. Resumo. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos anais do 5º Congresso Florestal Brasileiro, 1986, Olinda. Usos múltiplos da floresta: uma necessidade. |
Conteúdo: |
Tres modelos de curvas de crescimento para Eucalyptus em segunda rotacao foram testados com dados de parcelas permanentes localizadas em duas regioes distintas no Estado de Sao Paulo. Foram utilizadas medicoes do inventario florestal continuo obtidas em 1983, 1984 e 1985. O primeiro modelo foi o sistema de equacoes simultaneas do modelo: V(i+1)=ai+biVi, onde: Vi=volume presente medido na idade i; V(i+1)=volume futuro medido na idade (i+1); ai e bi=parametros estimados pelo metodo dos quadrados minimos. O segundo modelo foi baseado na determinacao do indice de sitio (SCHUMACHER,1938) e crescimento de area basal (BENNETT,1970). O terceiro modelo foi fundamentado em funcoes da diferenca de volume, onde o volume futuro e estimado em funcao do volume presente, idade atual e idade futura. Foram testadas varias equacoes atraves de regressao passo-a-passo (procedimento para frente). Os modelos que apresentaram os melhores resultados foram o conjunto de equacoes simultaneas e as equacoes das diferencas de volumes: V2=a+bVi+cRIDVi; LV2=a+bVi+cDIFNVID; V2=a+bVi+cLVi+dVAi+eDURVi;onde: V2=volume futuro na idade A2; Vi=volume presente na idade Ai; RIDVi=(Ai/A2)*Vi; LV2=Ln(V2); DIFINVID=(i/A2)-(i/Ai); LVi=Ln(Vi); LAi=Ln(Ai); DURVi=i-(Ai/A2)*Vi. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
11/12/2019 |
Data da última atualização: |
11/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
BALDONI, A. B.; ROELIS, R. V.; TONINI, H.; ROSSI, A. A. B. |
Afiliação: |
AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; BRUNO VINDILINO ROELIS, Escola Estadual Rodas dos Ventos, Sinop-MT; HELIO TONINI, CPPSUL; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT, Alta Floresta-MT. |
Título: |
Levantamento e caracterização de plantios comerciais de castanheira-do-brasil no estado de Mato Grosso, Brasil |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2019. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 8) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa Bonpl., é uma das maiores árvo¬res da floresta Amazônica e suas sementes são uns dos principais produtos coletados e vendidos por extrativistas (Camargo et al., 1994). Segundo a Produção... (2016), a castanha-do-brasil é o segundo produto flo¬restal não madeireiro alimentício de destaque de produção extrativista na re¬gião Norte do Brasil, com expressivos R$ 110,1 milhões em valor de produção extrativa não madeireira, ficando atrás apenas do açaí (Euterpe oleracea). O Estado do Amazonas, no ano de 2016, foi o principal produtor, com 14.945 toneladas, seguido pelo Acre (8.472 toneladas) e Pará (6.866 toneladas). Nos últimos dados fornecidos pelo IBGE, o Mato Grosso alcançava o quarto lugar, com 2.082 toneladas (Produção..., 2015). Em 2017, a castanha-do-brasil, considerada um dos produtos alimentícios com maior valor de produção, foi a que registrou maior queda na produção (queda no volume de extração de 24,4%, atingindo 26.191 toneladas). Essa queda na produção das florestas nativas, pelo segundo ano consecutivo (em 2016, a queda representou 14,7% da produção, comparado com 2015) foi possivelmente gerada pela alteração nos regimes hídricos da Região Amazônica, influenciando na produtividade dos castanhais. Com a queda na produção, ocorreu aumento nos preços pagos ao produtor, o que ameni¬zou a queda (5,4%) no valor da produção, que alcançou R$ 104,1 milhões (Produção..., 2017). As informações oficiais de produção de castanha-do-brasil referem-se à ativi¬dade extrativista de florestas nativas, visto que não há dados confiáveis sobre a produção de plantios comerciais da espécie. Esse sistema de produção extrativista é caracterizado pela baixa produtividade e qualidade das casta¬nhas, com consequente baixa remuneração ao produtor e baixa aceitação no mercado internacional. Aliado a isso, é importante considerar a sustentabili¬dade dessa cadeia, com a redução dos castanhais nativos devido à extração ilegal de madeira e à expansão das fronteiras agrícolas (Pimentel et al., 2007; Dassori, 2004). MenosA castanheira-do-brasil, Bertholletia excelsa Bonpl., é uma das maiores árvo¬res da floresta Amazônica e suas sementes são uns dos principais produtos coletados e vendidos por extrativistas (Camargo et al., 1994). Segundo a Produção... (2016), a castanha-do-brasil é o segundo produto flo¬restal não madeireiro alimentício de destaque de produção extrativista na re¬gião Norte do Brasil, com expressivos R$ 110,1 milhões em valor de produção extrativa não madeireira, ficando atrás apenas do açaí (Euterpe oleracea). O Estado do Amazonas, no ano de 2016, foi o principal produtor, com 14.945 toneladas, seguido pelo Acre (8.472 toneladas) e Pará (6.866 toneladas). Nos últimos dados fornecidos pelo IBGE, o Mato Grosso alcançava o quarto lugar, com 2.082 toneladas (Produção..., 2015). Em 2017, a castanha-do-brasil, considerada um dos produtos alimentícios com maior valor de produção, foi a que registrou maior queda na produção (queda no volume de extração de 24,4%, atingindo 26.191 toneladas). Essa queda na produção das florestas nativas, pelo segundo ano consecutivo (em 2016, a queda representou 14,7% da produção, comparado com 2015) foi possivelmente gerada pela alteração nos regimes hídricos da Região Amazônica, influenciando na produtividade dos castanhais. Com a queda na produção, ocorreu aumento nos preços pagos ao produtor, o que ameni¬zou a queda (5,4%) no valor da produção, que alcançou R$ 104,1 milhões (Produção..., 2017). As informações oficiais de produção de castanha-do-b... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alta Floresta-MT; Cláudia-MT; Extrativismo vegetal; Juína-MT; Mato Grosso; Nova Bandeirantes-MT; Paranaíta-MT; Produto florestal não madeireiro; Rosário Oeste-MT; Santa Carmem-MT; São José do Rio Claro-MT; Sinop-MT; Sistema integrado; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206762/1/2019-cpamt-aisy-baldoni-caracterizacao-plantio-comercial-castanheira-mato-grosso.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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