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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/02/2016 |
Data da última atualização: |
14/06/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARAL, J. A. B. do; AQUINO, M. de; BAMBINI, M. D.; BASTOS, M. do S. R.; CALEGARIO, F. F.; COHEN, R. S.; COUTINHO, W. M.; CRIPPA, M. E. N.; DANTAS, N. S. S.; FIGUEIREDO, R. A.; FOLEGATTI, M. I. da S.; GALVANI, F.; GUEDES, V. G. F.; HANASHIRO, M. M.; KITAMURA, P. C.; LUCHIARI JUNIOR, A.; MAESTRO. A.; MARION, M.; MENDES, M. D. L.; MOURAO, E. A. B.; NETTO, D. A. M.; PICCHI, C. M. C.; PINHEIRO, R. R.; REIS, A. E. G. dos; RUMJANEK, N. G.; SITTON, M.; SPADOTTO, C. A.; VIEIRA, J. L. G.; VINHOLIS, M. de M. B.; ZIMMER, L. E.; AFONSO JUNIOR, P. C.; LEITAO, J. S. de S.; SANTOS, G. C. dos. |
Afiliação: |
JOSE AMERICO BORDINI DO AMARAL, DPD; MOISES DE AQUINO, CNPSO; MARTHA DELPHINO BAMBINI, CNPTIA; MARIA DO SOCORRO ROCHA BASTOS, CNPAT; FAGONI FAYER CALEGARIO, CNPMA; RICARDO SOARES COHEN, SPM; WIRTON MACEDO COUTINHO, CNPA; MARGARETE ESTEVES NUNES CRIPPA, CNPMA; NILO SERGIO SILVA DANTAS, CPATC; RICARDO ALAMINO FIGUEIREDO, CENARGEN; MARÍLIA IÊDA DA SILVEIRA FOLEGATTI, CNPMA; FABIO GALVANI, CPAP; VICENTE GALILEU FERREIRA GUEDES, SGE; MARCELO MIKIO HANASHIRO, SNTEEN CAMPINAS; PAULO CHOJI KITAMURA, CNPMA; ARIOVALDO LUCHIARI JUNIOR, CNPASA; ADILSON MAESTRO, SGE; MIRIAN MARION, CNPMA; MARA DENISE LUCK MENDES, CNPMA; ELESSANDRA APARECIDA BENTO MOURAO, SAPC; DEA ALECIA MARTINS NETTO, CNPMS; CRISTINA MARIA CIRINO PICCHI, CPPSE; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; ANTONIO EDUARDO GUIMARAES DOS REIS, SGE; NORMA GOUVEA RUMJANEK, CNPAB; MELISSA SITTON, CNPMA; CLAUDIO APARECIDO SPADOTTO, CNPM; JOB LUCIO GOMES VIEIRA, SGE; MARCELA DE MELLO BRANDAO VINHOLIS, CPPSE; LORIEN ELIANE ZIMMER, CNPSA; PAULO CESAR AFONSO JUNIOR, SAPC; JACQUELINE SILVEIRA DE SA LEITAO, SGE; GERALDO CARDOSO DOS SANTOS, DAF. |
Título: |
ISOEMBRAPA - perspectivas na busca pela excelência na gestão da Embrapa. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA TECNOLÓGICA, 2008, Campina Grande. Os desníveis regionais e a inovação no Brasil: os desafios para as instituições de pesquisa tecnológica: anais. Brasília, DF: ABIPTI, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho são apresentadas ações das unidades participantes do projeto, na busca pela excelência na gestão da Embrapa: 1. O modelo e a política de gestão do conhecimento da Embrapa; 2. Resultados da metodologia de Análise e Melhoria de Processos (AMP). As ações 1 e 2 são gerenciadas pela Secretaria de Gestão e Estratégia da Embrapa; 3. O Programa 10 S, realizado na Embrapa Suínos e Aves desde 2007; 4. A proposta de melhoria para o sistema de avaliação de desempenho do trabalho individual, de equipes e de unidades da Embrapa, pela Embrapa Tabuleiros Costeiros; A descentralização de contratos administrativos da Embrapa Informática Agropecuária; 6. O processo de acreditação de ensaios do Laboratório de Analise de Sementes pela ISO/lEG 17025:2005 da Embrapa Milho e Sorgo; 7. O Sistema de Gestão Administrativa do Programa Café -SISGAP, da Embrapa Café; 8. O processo de certificação da Embrapa Meio Ambiente na NBR ISO 9001 :2000 e sua afiliação a ABIPTI, desde 2005; 9. O Programa de Gestão Ambiental da Embrapa Pantanal; 10. O programa de tratamento de resíduos na Embrapa Pecuária Sudeste iniciado em 2002; 11. A participação de unidades do ISOEMBRAPA nos projetos corporativos da Embrapa de Acreditação Laboratoriais; de Ensaios na Norma NBR ISO/IEC 17025 e Rede de Boas Praticas 12. As perspectivas para a implantação de um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente na Embrapa Agrobiologia; 13. A implementação de Boas Praticas Laboratoriais (NIT -DICLA 028), voltadas ao estudo de Fluxo Gênico de algodão da Embrapa Algodão. MenosNeste trabalho são apresentadas ações das unidades participantes do projeto, na busca pela excelência na gestão da Embrapa: 1. O modelo e a política de gestão do conhecimento da Embrapa; 2. Resultados da metodologia de Análise e Melhoria de Processos (AMP). As ações 1 e 2 são gerenciadas pela Secretaria de Gestão e Estratégia da Embrapa; 3. O Programa 10 S, realizado na Embrapa Suínos e Aves desde 2007; 4. A proposta de melhoria para o sistema de avaliação de desempenho do trabalho individual, de equipes e de unidades da Embrapa, pela Embrapa Tabuleiros Costeiros; A descentralização de contratos administrativos da Embrapa Informática Agropecuária; 6. O processo de acreditação de ensaios do Laboratório de Analise de Sementes pela ISO/lEG 17025:2005 da Embrapa Milho e Sorgo; 7. O Sistema de Gestão Administrativa do Programa Café -SISGAP, da Embrapa Café; 8. O processo de certificação da Embrapa Meio Ambiente na NBR ISO 9001 :2000 e sua afiliação a ABIPTI, desde 2005; 9. O Programa de Gestão Ambiental da Embrapa Pantanal; 10. O programa de tratamento de resíduos na Embrapa Pecuária Sudeste iniciado em 2002; 11. A participação de unidades do ISOEMBRAPA nos projetos corporativos da Embrapa de Acreditação Laboratoriais; de Ensaios na Norma NBR ISO/IEC 17025 e Rede de Boas Praticas 12. As perspectivas para a implantação de um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente na Embrapa Agrobiologia; 13. A implementação de Boas Praticas Laboratoriais (NIT -D... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gestão Embrapa; ISO. |
Thesagro: |
Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03310nam a2200541 a 4500 001 2037018 005 2024-06-14 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, J. A. B. do 245 $aISOEMBRAPA - perspectivas na busca pela excelência na gestão da Embrapa.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA TECNOLÓGICA, 2008, Campina Grande. Os desníveis regionais e a inovação no Brasil: os desafios para as instituições de pesquisa tecnológica: anais. Brasília, DF: ABIPTI$c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aNeste trabalho são apresentadas ações das unidades participantes do projeto, na busca pela excelência na gestão da Embrapa: 1. O modelo e a política de gestão do conhecimento da Embrapa; 2. Resultados da metodologia de Análise e Melhoria de Processos (AMP). As ações 1 e 2 são gerenciadas pela Secretaria de Gestão e Estratégia da Embrapa; 3. O Programa 10 S, realizado na Embrapa Suínos e Aves desde 2007; 4. A proposta de melhoria para o sistema de avaliação de desempenho do trabalho individual, de equipes e de unidades da Embrapa, pela Embrapa Tabuleiros Costeiros; A descentralização de contratos administrativos da Embrapa Informática Agropecuária; 6. O processo de acreditação de ensaios do Laboratório de Analise de Sementes pela ISO/lEG 17025:2005 da Embrapa Milho e Sorgo; 7. O Sistema de Gestão Administrativa do Programa Café -SISGAP, da Embrapa Café; 8. O processo de certificação da Embrapa Meio Ambiente na NBR ISO 9001 :2000 e sua afiliação a ABIPTI, desde 2005; 9. O Programa de Gestão Ambiental da Embrapa Pantanal; 10. O programa de tratamento de resíduos na Embrapa Pecuária Sudeste iniciado em 2002; 11. A participação de unidades do ISOEMBRAPA nos projetos corporativos da Embrapa de Acreditação Laboratoriais; de Ensaios na Norma NBR ISO/IEC 17025 e Rede de Boas Praticas 12. As perspectivas para a implantação de um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente na Embrapa Agrobiologia; 13. A implementação de Boas Praticas Laboratoriais (NIT -DICLA 028), voltadas ao estudo de Fluxo Gênico de algodão da Embrapa Algodão. 650 $aQualidade 653 $aGestão Embrapa 653 $aISO 700 1 $aAQUINO, M. de 700 1 $aBAMBINI, M. D. 700 1 $aBASTOS, M. do S. R. 700 1 $aCALEGARIO, F. F. 700 1 $aCOHEN, R. S. 700 1 $aCOUTINHO, W. M. 700 1 $aCRIPPA, M. E. N. 700 1 $aDANTAS, N. S. S. 700 1 $aFIGUEIREDO, R. A. 700 1 $aFOLEGATTI, M. I. da S. 700 1 $aGALVANI, F. 700 1 $aGUEDES, V. G. F. 700 1 $aHANASHIRO, M. M. 700 1 $aKITAMURA, P. C. 700 1 $aLUCHIARI JUNIOR, A. 700 1 $aMAESTRO. A. 700 1 $aMARION, M. 700 1 $aMENDES, M. D. L. 700 1 $aMOURAO, E. A. B. 700 1 $aNETTO, D. A. M. 700 1 $aPICCHI, C. M. C. 700 1 $aPINHEIRO, R. R. 700 1 $aREIS, A. E. G. dos 700 1 $aRUMJANEK, N. G. 700 1 $aSITTON, M. 700 1 $aSPADOTTO, C. A. 700 1 $aVIEIRA, J. L. G. 700 1 $aVINHOLIS, M. de M. B. 700 1 $aZIMMER, L. E. 700 1 $aAFONSO JUNIOR, P. C. 700 1 $aLEITAO, J. S. de S. 700 1 $aSANTOS, G. C. dos
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
BARBOSA, A. P.; AZEVEDO, I. M. G. de. |
Título: |
Estabelecimento e crescimento de mudas de castanheiras em enriquecimento de castanhais de Porto Trombetas, PA. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
|
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 50. |
Conteúdo: |
Foram feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x
linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mudas quanto à retirada parcial da amêndoa a fim de evitar a predação no campo. A muda de castanheira mostrou-se resistente sendo que a sobrevivência foi de cerca de 60 %. Pelo fato de poderem continuar crescendo sem depender das reservas provenientes das sementes, tais mudas estão sendo testadas para reduzir o índice de predação
por roedores. MenosForam feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x
linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanheira; Porto Trombetas. |
Thesagro: |
Crescimento; Muda. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02570naa a2200217 a 4500 001 1314760 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aBARBOSA, A. P. 245 $aEstabelecimento e crescimento de mudas de castanheiras em enriquecimento de castanhais de Porto Trombetas, PA. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 50. 520 $aForam feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mudas quanto à retirada parcial da amêndoa a fim de evitar a predação no campo. A muda de castanheira mostrou-se resistente sendo que a sobrevivência foi de cerca de 60 %. Pelo fato de poderem continuar crescendo sem depender das reservas provenientes das sementes, tais mudas estão sendo testadas para reduzir o índice de predação por roedores. 650 $aCrescimento 650 $aMuda 653 $aCastanheira 653 $aPorto Trombetas 700 1 $aAZEVEDO, I. M. G. de 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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