|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
10/11/2014 |
Data da última atualização: |
27/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COUTINHO, T. de C.; GUIMARÃES, M de A.; VIDAL, M. S. |
Afiliação: |
MARCIA SOARES VIDAL, CNPAB. |
Título: |
Determinação da diversidade genética entre acessos de algodão por meio de marcadores microssatélites. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Bioscience Journal, v. 30, n. 5, p. 1447-1458, sept./oct., 2014. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Diversidade genética; Gossypium sp. |
Thesagro: |
Algodão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00539naa a2200169 a 4500 001 1999605 005 2015-02-27 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOUTINHO, T. de C. 245 $aDeterminação da diversidade genética entre acessos de algodão por meio de marcadores microssatélites. 260 $c2014 650 $aAlgodão 653 $aDiversidade genética 653 $aGossypium sp 700 1 $aGUIMARÃES, M de A. 700 1 $aVIDAL, M. S. 773 $tBioscience Journal$gv. 30, n. 5, p. 1447-1458, sept./oct., 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/12/2019 |
Data da última atualização: |
20/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, A. F. dos; KLEINA, H. T.; FUZITANI, E. J.; DUARTE, H. da S. S. |
Afiliação: |
ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; Heloisa Thomazi Kleina, Doutoranda da UFPR; Eduardo Jun Fuzitani, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios; Henrique da Silva Silveira Duarte, UFPR. |
Título: |
Uso do Trichoderma em culturas florestais. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: MEYER, M. C.; MAZARO, S. M.; SILVA, J. C. da (Ed.). Trichoderma: uso na agricultura. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 521-536. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies florestais mais plantadas no Brasil são o eucalipto (Eucalyptus spp.), com quase seis milhões de hectares, distribuído em quase todo o Brasil, seguido do pínus (Pinus taeda e P. elliottii) com cerca de dois milhões de hectares, mais limitado à região Sul. Além destas espécies temos a seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. ex. A. Juss) Mell. Arg.), com 229.000 ha, acácia-negra (Acacia mernsii Wild.), com 160.000 ha, paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), com 90.000 ha, teca (Tectona grandis L. f.;), com 87.000 ha e o álamo (Populus deltoides) com 4.200 ha. Temos também as espécies florestais não madeireiras como a erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.), com 98.000 ha (IBÁ, 2017) e a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson), com 20.000 ha (Penteado Junior et al., 2014). Devido à importância socioeconômica que essas culturas apresentam, torna-se necessário maior atenção para seus problemas fitossanitários, a fim de que estes não venham a limitar seus cultivos no Brasil. Algumas doenças têm causado danos significativos e há poucas pesquisas na área florestal buscando estratégias alternativas de controle, especialmente com medidas de controle biológico. Assim, neste capítulo serão discutidos oito estudos de caso, com ênfase para o controle biológico utilizando Trichoderma em alguns patossistemas florestais, conforme segue: Rosellinia bunodes x álamo, Phytophthora palmivora x pupunheira, Armillaria sp. x pínus, Fusarium spp. x erva-mate, Lasiodiplodia theobromae x teca, Rhizoctonia solani x eucalipto, Cylindrocladium spp. x eucalipto e Fusarium spp. x sementes de pínus. MenosAs espécies florestais mais plantadas no Brasil são o eucalipto (Eucalyptus spp.), com quase seis milhões de hectares, distribuído em quase todo o Brasil, seguido do pínus (Pinus taeda e P. elliottii) com cerca de dois milhões de hectares, mais limitado à região Sul. Além destas espécies temos a seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. ex. A. Juss) Mell. Arg.), com 229.000 ha, acácia-negra (Acacia mernsii Wild.), com 160.000 ha, paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), com 90.000 ha, teca (Tectona grandis L. f.;), com 87.000 ha e o álamo (Populus deltoides) com 4.200 ha. Temos também as espécies florestais não madeireiras como a erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.), com 98.000 ha (IBÁ, 2017) e a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson), com 20.000 ha (Penteado Junior et al., 2014). Devido à importância socioeconômica que essas culturas apresentam, torna-se necessário maior atenção para seus problemas fitossanitários, a fim de que estes não venham a limitar seus cultivos no Brasil. Algumas doenças têm causado danos significativos e há poucas pesquisas na área florestal buscando estratégias alternativas de controle, especialmente com medidas de controle biológico. Assim, neste capítulo serão discutidos oito estudos de caso, com ênfase para o controle biológico utilizando Trichoderma em alguns patossistemas florestais, conforme segue: Rosellinia bunodes x álamo, Phytophthora palmivora x pupunheira, Armillaria sp. x pínus, Fusarium spp. x erva-m... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Doença Fúngica; Praga de Planta; Trichoderma. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207729/1/2019-CAP-Alvaro-Trichoderma-Cap27.pdf
|
Marc: |
LEADER 02326naa a2200205 a 4500 001 2117524 005 2019-12-20 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. F. dos 245 $aUso do Trichoderma em culturas florestais.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAs espécies florestais mais plantadas no Brasil são o eucalipto (Eucalyptus spp.), com quase seis milhões de hectares, distribuído em quase todo o Brasil, seguido do pínus (Pinus taeda e P. elliottii) com cerca de dois milhões de hectares, mais limitado à região Sul. Além destas espécies temos a seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. ex. A. Juss) Mell. Arg.), com 229.000 ha, acácia-negra (Acacia mernsii Wild.), com 160.000 ha, paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), com 90.000 ha, teca (Tectona grandis L. f.;), com 87.000 ha e o álamo (Populus deltoides) com 4.200 ha. Temos também as espécies florestais não madeireiras como a erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.), com 98.000 ha (IBÁ, 2017) e a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson), com 20.000 ha (Penteado Junior et al., 2014). Devido à importância socioeconômica que essas culturas apresentam, torna-se necessário maior atenção para seus problemas fitossanitários, a fim de que estes não venham a limitar seus cultivos no Brasil. Algumas doenças têm causado danos significativos e há poucas pesquisas na área florestal buscando estratégias alternativas de controle, especialmente com medidas de controle biológico. Assim, neste capítulo serão discutidos oito estudos de caso, com ênfase para o controle biológico utilizando Trichoderma em alguns patossistemas florestais, conforme segue: Rosellinia bunodes x álamo, Phytophthora palmivora x pupunheira, Armillaria sp. x pínus, Fusarium spp. x erva-mate, Lasiodiplodia theobromae x teca, Rhizoctonia solani x eucalipto, Cylindrocladium spp. x eucalipto e Fusarium spp. x sementes de pínus. 650 $aControle Biológico 650 $aDoença Fúngica 650 $aPraga de Planta 650 $aTrichoderma 700 1 $aKLEINA, H. T. 700 1 $aFUZITANI, E. J. 700 1 $aDUARTE, H. da S. S. 773 $tIn: MEYER, M. C.; MAZARO, S. M.; SILVA, J. C. da (Ed.). Trichoderma: uso na agricultura. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 521-536.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|