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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
17/02/2009 |
Data da última atualização: |
17/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
JESUS, C. R. de; PEREIRA, J. D. B.; OLIVEIRA, M. N. de; SILVA, R. A. da; SOUZA FILHO, M. F.; COSTA NETO, S. V. da; MARINHO, C. F.; ZUCCHI, R. A. |
Afiliação: |
CRISTIANE RAMOS DE JESUS BARROS, CPAF-AP; JÚLIA DANIELA B. PEREIRA, Bolsista/CPAF-AP; MANOELA NOBRE DE OLIVEIRA, Bolsista/CPAF-AP; RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; MIGUEL F. SOUZA FILHO, Instituto Biológico; SALUSTIANO V. DA COSTA NETO, Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá; CLAUDIA F. MARINHO, ESALQ; ROBERTO A. ZUCCHI, ESALQ. |
Título: |
New records of fruit flies (Diptera: Tephritidae), Wild Hosts and parasitoids (Hymenoptera: Braconidae) in the Brazilian Amazon. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Neotropical Entomology, v. 37, n. 6, p. 733-734, Dec. 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Novos registros de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae), hospedeiros silvestres e parasitóides (Hymenoptera: Braconidae) na Amazônia brasileira. |
Conteúdo: |
Anastrepha anomala Stone foi obtida de frutos de Parahancornia amapa (Huber) Ducke (Apocynaceae) e Anastrepha hastata Stone de Cheiloclinium cognatum (Miers.) (Hippocrateaceae) no Amapá, sendo obtidos dois braconídeos, Doryctobracon sp. e Opius bellus Gahan, dessa espécie. Este é o primeiro registro de P. amapa como hospedeiro de moscas-das-frutas. C. cognatum é o primeiro hospedeiro conhecido de A. hastata e os braconídeos são também os primeiros registros de parasitóides dessa espécie. |
Palavras-Chave: |
Amapá; Cheiloclinium cognatum; Parahancornia amapa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/353233/1/New-Records-of-Fruit-Flies.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
MOTA, F. S. da; GOEDERT, C. O. |
Afiliação: |
FERNANDO SILVEIRA DA MOTA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola; CLARA OLIVEIRA GOEDERT, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola. |
Título: |
Características bioclimáticas dos trigos sul-brasileiros. |
Ano de publicação: |
1969 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de janeiro, v. 4, p. 79-87, 1969. |
Série: |
(Agronomia, 2). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Bioclimatic characteristics of wheats in Southern Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Em 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tardios são respectivamente agôsto, maio-junho-julho, fim de julho início de agôsto e maio-junho-julho. Conforme a região, a ocasião ótima para o plantio será o início, meio ou fim do período indicado. Os trigos superprecoces e intermediários são considerados como os mais indicados para as condições climáticas do Rio Grande do Sul, uma vez que não necessitam frio e espigam em uma época do ano em que o balanço hídrico é menos favorável para as duas principais doenças da região: septoriose e fusariose. São feitas, ainda, considerações sobre as disponibilidades climáticas de outras regiões do Brasil, face às características bioclimáticas dos diferentes grupos. MenosEm 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tard... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; IPEAS; Sul. |
Thesagro: |
Bioclimatologia; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192245/1/Caracteristicas-bioclimaticas-dos-trigos.pdf
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Marc: |
LEADER 02986naa a2200217 a 4500 001 1108045 005 2019-02-25 008 1969 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOTA, F. S. da 245 $aCaracterísticas bioclimáticas dos trigos sul-brasileiros. 260 $c1969 490 $a(Agronomia, 2). 500 $aTítulo em inglês: Bioclimatic characteristics of wheats in Southern Brazil. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aEm 1967 foram realizados ensaios em Pelotas, Rio Grande do Sul, com a finalidade de caracterizar bioclimáticamente os trigos semeados no sul do Brasil. Compararam-se os comportamentos de semeaduras quinzenais de 50 variedades e linhagens, entre abril e setembro, mediante o índice Heliotérmico de Geslin. Determinaram-se quatro diferentes grupos bioclimáticos de trigo, que foram designados corno superprecoces, precoces, intermediários e tardios. Os trigos superprecoces são indiferentes ao comprimento do dia, não necessitam frio e portanto não reagem à vernalização, e, além disso, requerem temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento. Os trigos precoces reagem à vernalização, possuindo, portanto, certa exigência em frio, que embora pequena, devem satisfazer para desenvolver-se normalmente; são indiferentes ao comprimento do dia e aceleram o seu ciclo vegetativo com as temperaturas crescentes. Os trigos intermediários não necessitam frio, mas exigem um determinado umbral fotoperiódico para espigar, requerendo temperaturas relativamente altas no subperíodo encaríamento-espigamento e são de ciclo médio. Os trigos tardios não exigem frio, mas necessitam de dias longos para espigar, reagindo, também, às temperaturas crescentes. Comparando as características bioclimáticas dos diversos grupos com as disponibilidades climáticas do Rio Grande do Sul concluiu-se que a época de semeadura mais indicada para os trigos superprecoces, precoces, intermediários e tardios são respectivamente agôsto, maio-junho-julho, fim de julho início de agôsto e maio-junho-julho. Conforme a região, a ocasião ótima para o plantio será o início, meio ou fim do período indicado. Os trigos superprecoces e intermediários são considerados como os mais indicados para as condições climáticas do Rio Grande do Sul, uma vez que não necessitam frio e espigam em uma época do ano em que o balanço hídrico é menos favorável para as duas principais doenças da região: septoriose e fusariose. São feitas, ainda, considerações sobre as disponibilidades climáticas de outras regiões do Brasil, face às características bioclimáticas dos diferentes grupos. 650 $aBioclimatologia 650 $aTrigo 653 $aBrasil 653 $aIPEAS 653 $aSul 700 1 $aGOEDERT, C. O. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de janeiro$gv. 4, p. 79-87, 1969.
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