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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
05/09/1996 |
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Data da última atualização: |
10/12/2014 |
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Autoria: |
COSTA, R. L. da. |
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Título: |
Desenvolvimento da cultura algodoeira; trabalho concluido com algodoeiro arboreo durante 1975/1976/1977. |
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Ano de publicação: |
1979 |
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Fonte/Imprenta: |
Teresina: SAPI, [197-?]. |
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Páginas: |
11p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em 1975 foram instalados 10 experimentos em diferentes municipios produtores de algodao como: Picos, Bocaina, Sao Juliao, Pio IX e Paulistana, estes experimentos em 1975/76 nao tiveram boa producao, em virtude da baixa pluviosidade, como tambem a epoca de plantio tardia prejudicou o desenvolvimento dos cultivares em producao; em 1976 foram instalados 06 experimentos, sendo 04 de adubacao organica mais mineral e 02 de colocacao do fosforo em profundidade de 15,20 e 45 ; em 1977 foram instalados 03 experimentos de competicao de bulks nos municipios de: Picos, Itainopolis e Sao Juliao, mas nao atingiram producao. |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Piaui. |
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Thesagro: |
Algodão; Gossypium Hirsutum; Pesquisa. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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520 $aEm 1975 foram instalados 10 experimentos em diferentes municipios produtores de algodao como: Picos, Bocaina, Sao Juliao, Pio IX e Paulistana, estes experimentos em 1975/76 nao tiveram boa producao, em virtude da baixa pluviosidade, como tambem a epoca de plantio tardia prejudicou o desenvolvimento dos cultivares em producao; em 1976 foram instalados 06 experimentos, sendo 04 de adubacao organica mais mineral e 02 de colocacao do fosforo em profundidade de 15,20 e 45 ; em 1977 foram instalados 03 experimentos de competicao de bulks nos municipios de: Picos, Itainopolis e Sao Juliao, mas nao atingiram producao.
650 $aAlgodão
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650 $aPesquisa
653 $aBrasil
653 $aPiaui
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
09/03/2005 |
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Data da última atualização: |
09/03/2005 |
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Autoria: |
ANDREOLI, C.; MARCONDES, M. C. |
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Título: |
O que é mais importante para o agricultor: o efeito fisiológico ou o efeito patológico na semente de soja? |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 8., 2004, João Pessoa. Palestras e resumos. João Pessoa, 2004. p. 142. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Sempre houve uma discussão na área acadêmica, na área tecnológica e no setor sementeiro sobre o que mais afeta a qualidade e o vigor das sementes, em especial, a semente de soja. São os efeitos fisiológicos ou os efeitos patológicos? na verdade, o vigor ou a emergência final de campo é a soma dos efeitos fisiológicos (IF) e dos efeitos patológicos (EP). Portanto, o objetivo deste trabalho foi criar índices que pudessem comparar e avaliar lotes de sementes de soja. Em 2003, um ensaio preliminar foi realizado com 3 lotes da cv. Monsoy 6101, Monsoy 8411 e Monsoy 8329. Em 2004, cinco lotes das cultivares BRS 184, BRS 214, CD 202 e CD 216 foram avaliadas pelo teste de germinação e teste de vigor (EA 41oC por 48h) com sementes tratadas e não tratadas. As sementes foram tratadas com Vitavax + Thiram, a 250 g de i.a./100kg de sementes. O índice patológico foi obtido pela fórmula: IP = Germinação de semente tratada - Germinação de semente não tratada e o índice fisiológico, IF = Germinação de semente tratada - Vigor de semente tratada. O índice de patologia (IPAT) é a soma da porcentagem de sementes infectadas dividida por 50. O experimento foi analisado pelo desenho de blocos ao acaso com 4 repetições. Uma análise de variância e de regressão foi realizada e as diferenças de médias foram calculadas pelo teste de Duncan a 5%. Em 2003, os efeitos IF e IP apresentaram uma grande variação entre os lotes, sendo o efeito fisiológico superior ao efeito patológico. O IPAT variou de 0,01 para a cv. Monsoy 8411 a 0,28 para cv. Monsoy 8329. Em 2004, entre os lotes, houve uma grande variação no IF, mas não houve no IP; o IF foi de 2.60, enquanto que o IP foi de 0,45 (6 vezes superior), isto indica que a qualidade da semente de soja e, portanto, a emergência final, é mais afetada pelos fatores fisiológicos do que os patológicos. Para concluir o trabalho, os dados de patologia e emergência de campo estão sendo estudados. MenosSempre houve uma discussão na área acadêmica, na área tecnológica e no setor sementeiro sobre o que mais afeta a qualidade e o vigor das sementes, em especial, a semente de soja. São os efeitos fisiológicos ou os efeitos patológicos? na verdade, o vigor ou a emergência final de campo é a soma dos efeitos fisiológicos (IF) e dos efeitos patológicos (EP). Portanto, o objetivo deste trabalho foi criar índices que pudessem comparar e avaliar lotes de sementes de soja. Em 2003, um ensaio preliminar foi realizado com 3 lotes da cv. Monsoy 6101, Monsoy 8411 e Monsoy 8329. Em 2004, cinco lotes das cultivares BRS 184, BRS 214, CD 202 e CD 216 foram avaliadas pelo teste de germinação e teste de vigor (EA 41oC por 48h) com sementes tratadas e não tratadas. As sementes foram tratadas com Vitavax + Thiram, a 250 g de i.a./100kg de sementes. O índice patológico foi obtido pela fórmula: IP = Germinação de semente tratada - Germinação de semente não tratada e o índice fisiológico, IF = Germinação de semente tratada - Vigor de semente tratada. O índice de patologia (IPAT) é a soma da porcentagem de sementes infectadas dividida por 50. O experimento foi analisado pelo desenho de blocos ao acaso com 4 repetições. Uma análise de variância e de regressão foi realizada e as diferenças de médias foram calculadas pelo teste de Duncan a 5%. Em 2003, os efeitos IF e IP apresentaram uma grande variação entre os lotes, sendo o efeito fisiológico superior ao efeito patológico. O IPAT variou de 0,01 para... Mostrar Tudo |
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Categoria do assunto: |
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520 $aSempre houve uma discussão na área acadêmica, na área tecnológica e no setor sementeiro sobre o que mais afeta a qualidade e o vigor das sementes, em especial, a semente de soja. São os efeitos fisiológicos ou os efeitos patológicos? na verdade, o vigor ou a emergência final de campo é a soma dos efeitos fisiológicos (IF) e dos efeitos patológicos (EP). Portanto, o objetivo deste trabalho foi criar índices que pudessem comparar e avaliar lotes de sementes de soja. Em 2003, um ensaio preliminar foi realizado com 3 lotes da cv. Monsoy 6101, Monsoy 8411 e Monsoy 8329. Em 2004, cinco lotes das cultivares BRS 184, BRS 214, CD 202 e CD 216 foram avaliadas pelo teste de germinação e teste de vigor (EA 41oC por 48h) com sementes tratadas e não tratadas. As sementes foram tratadas com Vitavax + Thiram, a 250 g de i.a./100kg de sementes. O índice patológico foi obtido pela fórmula: IP = Germinação de semente tratada - Germinação de semente não tratada e o índice fisiológico, IF = Germinação de semente tratada - Vigor de semente tratada. O índice de patologia (IPAT) é a soma da porcentagem de sementes infectadas dividida por 50. O experimento foi analisado pelo desenho de blocos ao acaso com 4 repetições. Uma análise de variância e de regressão foi realizada e as diferenças de médias foram calculadas pelo teste de Duncan a 5%. Em 2003, os efeitos IF e IP apresentaram uma grande variação entre os lotes, sendo o efeito fisiológico superior ao efeito patológico. O IPAT variou de 0,01 para a cv. Monsoy 8411 a 0,28 para cv. Monsoy 8329. Em 2004, entre os lotes, houve uma grande variação no IF, mas não houve no IP; o IF foi de 2.60, enquanto que o IP foi de 0,45 (6 vezes superior), isto indica que a qualidade da semente de soja e, portanto, a emergência final, é mais afetada pelos fatores fisiológicos do que os patológicos. Para concluir o trabalho, os dados de patologia e emergência de campo estão sendo estudados.
700 1 $aMARCONDES, M. C.
773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 8., 2004, João Pessoa. Palestras e resumos. João Pessoa, 2004. p. 142.
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