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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
26/10/2005 |
Data da última atualização: |
26/10/2005 |
Autoria: |
COSTA, P. N. F. da. |
Título: |
Verificação do modelo de circulação geral da atmosfera do CPTEC/Cola: ciclo hidrológico e processos de superfície. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
1997. CD-ROM |
Série: |
(INPE-12273-TDI/984). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos. |
Conteúdo: |
A partir de uma simulação do clima presente, obtida da média dos últimos doze
meses de um conjunto de quatro integrações de quinze meses do Modelo de Circulação
Geral da Atmosfera - MCGA CPTEC/COLA, forçado por campos de temperatura média
mensal climatológica da superfície do mar, realizou-se um estudo de verificação com
respeito ao ciclo hidrológico e aos processos de superfície. A verificação da qualidade
da solução aproximada enfocando-se o ciclo hidrológico e os processos de superfície foi
realizada através de comparações dos resultados obtidos pelo Modelo de Circulação
Geral da Atmosfera, com valores climatológicos observados, sendo as análises feitas em
várias escalas de espaço (global, regional e em um ponto de grade) e de tempo (anual,
verão e inverno e mensal). Os resultados indicaram que o modelo simula os principais
padrões de precipitação do globo, como as Zonas de Convergência Intertropical, do
Pacífico Sul e do Atlântico Sul (ZCIT, ZCPS e ZCAS) e as zonas de baixa precipitação,
como o deserto do Saara e as regiões relacionadas aos centros de alta pressão sobre os
oceanos. Porém, o modelo superestima a precipitação e evapotranspiração, enquanto
simula corretamente o escoamento superficial e profundo (runoff) em valores médios
anual e global. Como acontece com a maioria dos Modelo de Circulação Geral da
Atmosfera, o modelo produz excessiva taxa de precipitação em regiões de relevo
acentuado e subestima em outras regiões, como é o caso da ZCIT. O modelo também
superestima a radiação solar incidente e o saldo de radiação na superfície por causa da
fraca absorção de radiação solar pela atmosfera. Todavia, a temperatura do ar à
superfície é subestimada, mais provavelmente em consequência das altas taxas de
evapotranspiração. A distribuição latitudinal das componentes dos balanços de energia e
hidrológico é bem simulada pelo modelo. Com exceção dos rios de altas latitudes e o
Rio da Prata, o runoff, quando analisado para as principais bacias do globo, apresenta
discrepâncias consistentes com as discrepâncias de precipitação. Os resultados indicam
que o modelo superestima a precipitação sobre a maior parte do território brasileiro
durante o verão exceto sobre a região Amazônica, onde ela é subestimada. No inverno a
precipitação no sul do Brasil, a qual é produzida principalmente pela passagem de
sistemas frontais, é subestimada. MenosA partir de uma simulação do clima presente, obtida da média dos últimos doze
meses de um conjunto de quatro integrações de quinze meses do Modelo de Circulação
Geral da Atmosfera - MCGA CPTEC/COLA, forçado por campos de temperatura média
mensal climatológica da superfície do mar, realizou-se um estudo de verificação com
respeito ao ciclo hidrológico e aos processos de superfície. A verificação da qualidade
da solução aproximada enfocando-se o ciclo hidrológico e os processos de superfície foi
realizada através de comparações dos resultados obtidos pelo Modelo de Circulação
Geral da Atmosfera, com valores climatológicos observados, sendo as análises feitas em
várias escalas de espaço (global, regional e em um ponto de grade) e de tempo (anual,
verão e inverno e mensal). Os resultados indicaram que o modelo simula os principais
padrões de precipitação do globo, como as Zonas de Convergência Intertropical, do
Pacífico Sul e do Atlântico Sul (ZCIT, ZCPS e ZCAS) e as zonas de baixa precipitação,
como o deserto do Saara e as regiões relacionadas aos centros de alta pressão sobre os
oceanos. Porém, o modelo superestima a precipitação e evapotranspiração, enquanto
simula corretamente o escoamento superficial e profundo (runoff) em valores médios
anual e global. Como acontece com a maioria dos Modelo de Circulação Geral da
Atmosfera, o modelo produz excessiva taxa de precipitação em regiões de relevo
acentuado e subestima em outras regiões, como é o caso da ZCIT. O modelo também
sup... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
20/07/1999 |
Data da última atualização: |
05/07/2006 |
Autoria: |
KIIHL, R. A. S.; ALMEIDA, L. A.; ARANTES, N. E.; HIROMOTO, D. M.; SOUZA, P. I. M.; ASSUNCAO, M. S.; ZUFFO, N. |
Título: |
Cultivar de soja Embrapa 20 (Doko RC). |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.487. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja Embrapa 20 (Doko RC) foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, em Londrina, PR, pelo metodo de retrocruzamento, visando a incorporacao de resistencia ao patogeno causador da doenca mancha "olho-de-ra" da soja na cv. Doko. A partir do cruzamento Doko (4) x IAC-7-R, cujo ultimo retrocruzamento foi realizado em 1988, foram selecionadas plantas na populacao F e realizados testes de progenies F. As melhores progenies e mais assemelhadas agronomicamente a cultivar original foram compostas para constituir a cv. Embrapa 20 (Doko RC). As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goias, Minas Gerais e Distrito Federal, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao conduzidos em 1991/92. A cv. Embrapa 20 (Doko RC) possui caracteristicas morfologicas e agronomicas identicas ou semelhantes a cv. Doko. E do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao tardio. Possui flor branca, pubescencia marrom, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo fosco com hilo preto. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e suscetivel ao virus do mosaico comum da soja. Na media dos ambientes em que foi testada, a Embrapa 20 (Doko RC) apresentou produtividade de 2.977 kg/ha, representando 8.8% superior a cultivar-padrao Doko. Em 1992, foi indicada para cultivo comercial nos Estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goias, Minas Gerais e Distrito Federal. MenosA cultivar de soja Embrapa 20 (Doko RC) foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, em Londrina, PR, pelo metodo de retrocruzamento, visando a incorporacao de resistencia ao patogeno causador da doenca mancha "olho-de-ra" da soja na cv. Doko. A partir do cruzamento Doko (4) x IAC-7-R, cujo ultimo retrocruzamento foi realizado em 1988, foram selecionadas plantas na populacao F e realizados testes de progenies F. As melhores progenies e mais assemelhadas agronomicamente a cultivar original foram compostas para constituir a cv. Embrapa 20 (Doko RC). As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goias, Minas Gerais e Distrito Federal, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao conduzidos em 1991/92. A cv. Embrapa 20 (Doko RC) possui caracteristicas morfologicas e agronomicas identicas ou semelhantes a cv. Doko. E do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao tardio. Possui flor branca, pubescencia marrom, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo fosco com hilo preto. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e suscetivel ao virus do mosaico comum da soja. Na media dos ambientes em que foi testada, a Embrapa 20 (Doko RC) apresentou produtividade de 2.977 kg/ha, representando 8.8% superior a cultivar-padrao Doko. Em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Cultivar Embrapa 20 Doko RC; Genetic; Soybean. |
Thesagro: |
Cerrado; Genética; Glycine Max; Melhoramento; Soja. |
Thesaurus NAL: |
breeding; soybeans; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02557naa a2200361 a 4500 001 1460826 005 2006-07-05 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKIIHL, R. A. S. 245 $aCultivar de soja Embrapa 20 (Doko RC). 260 $c1999 300 $ap.487. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aA cultivar de soja Embrapa 20 (Doko RC) foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja, em Londrina, PR, pelo metodo de retrocruzamento, visando a incorporacao de resistencia ao patogeno causador da doenca mancha "olho-de-ra" da soja na cv. Doko. A partir do cruzamento Doko (4) x IAC-7-R, cujo ultimo retrocruzamento foi realizado em 1988, foram selecionadas plantas na populacao F e realizados testes de progenies F. As melhores progenies e mais assemelhadas agronomicamente a cultivar original foram compostas para constituir a cv. Embrapa 20 (Doko RC). As avaliacoes de rendimento de graos e de adaptacao a diferentes ambientes, nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goias, Minas Gerais e Distrito Federal, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao conduzidos em 1991/92. A cv. Embrapa 20 (Doko RC) possui caracteristicas morfologicas e agronomicas identicas ou semelhantes a cv. Doko. E do tipo de crescimento determinado e do grupo de maturacao tardio. Possui flor branca, pubescencia marrom, vagem marrom clara, semente de tegumento amarelo fosco com hilo preto. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), a mancha "olho-de-ra" (Cercospora sojina) e ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e suscetivel ao virus do mosaico comum da soja. Na media dos ambientes em que foi testada, a Embrapa 20 (Doko RC) apresentou produtividade de 2.977 kg/ha, representando 8.8% superior a cultivar-padrao Doko. Em 1992, foi indicada para cultivo comercial nos Estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goias, Minas Gerais e Distrito Federal. 650 $abreeding 650 $asoybeans 650 $avarieties 650 $aCerrado 650 $aGenética 650 $aGlycine Max 650 $aMelhoramento 650 $aSoja 653 $aCultivar 653 $aCultivar Embrapa 20 Doko RC 653 $aGenetic 653 $aSoybean 700 1 $aALMEIDA, L. A. 700 1 $aARANTES, N. E. 700 1 $aHIROMOTO, D. M. 700 1 $aSOUZA, P. I. M. 700 1 $aASSUNCAO, M. S. 700 1 $aZUFFO, N. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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