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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
12/05/2010 |
Data da última atualização: |
12/05/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
KICHEL, A. N.; COSTA, J. A. A. da; ALMEIDA, R. G. de. |
Afiliação: |
ARMINDO NEIVO KICHEL, CNPGC; JOSE ALEXANDRE AGIOVA DA COSTA, CNPGC; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC. |
Título: |
Cultivo simultâneo de milho com capins, na safrinha, para produção de grãos e forragem. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 10., 2009, Rio Verde . Anais... Rio Verde: FESURV, 2009. |
Páginas: |
8 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Mato Grosso do Sul, em 2007, as culturas econômicas cultivadas no outono-inverno ocuparam 49,7% da área cultivada com soja e milho no verão,
sendo que o milho safrinha ocupou 86% desta área, correspondendo a 771.717 ha (Ceccon & Ximenes, 2007). Em sistemas de produção de grãos que utilizam
o milho safrinha, geralmente, este é cultivado após a soja de ciclo precoce ou semi-precoce, entre os meses de fevereiro a março, com baixo aporte de insumos, em áreas de média a alta fertilidade e em solos de textura argilosa, com maior capacidade de retenção e suprimento de água durante o outono-inverno, atingindo produtividades variando de 3.000 a 4.000 kg/ha (Broch et al., 2007; Ceccon & Ximenes, 2007). Entretanto, em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando a produção de forragem e de palhada para plantio direto (Alvarenga et al., 2006). Nas condições de cerrado, o consórcio de milho safrinha com braquiárias é uma tecnologia que permite manter a produção de grãos de milho safrinha e aumentar a produção de palha, de maneira a viabilizar o plantio direto, com a sucessão soja-milho safrinha (Broch & Ceccon, 2007), além disto, têm sido observados incrementos na produtividade da soja, variando de 3 a 10 sacas/ha, em áreas anteriormente cultivadas com milho e braquiárias em consórcio, no Mato Grosso (Bortolini, 2006), e de 8,8 sacas/ha, no Mato Grosso do Sul (Broch et al., 2007). Existem várias alternativas para implantação do consórcio, sendo que Broch & Ceccon (2007) identifcaram sete métodos de semeadura para o consórcio de milho com braquiárias em safrinha, na Região Centro-Oeste, variando a época de implantação do capim (na semeadura do milho ou na adubação de cobertura), o espaçamento entrelinhas de milho (de 0,45-050 m ou 0,80-0,90 m), a disposição da semente do capim (próximo à linha do milho, a lanço, em linhas de 0,20 m ou na entrelinha do milho), e o mecanismo de semeadura do capim (sementes misturadas ao fertilizante, caixa adicional para sementes de forrageiras, operação adicional com distribuidor de fertilizante, operação adicional com semeadora de grãos miúdos ou com disco de sorgo na caixa da entrelinha). O uso de herbicidas para supressão dos capins, também, é visto como estratégia para diminuir a competição com o milho, dependendo do capim em consórcio, da alternativa de implantação e do objetivo do sistema de produção (Cobucci & Portela, 2003; Broch et al., 2007). Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes capins em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes métodos de controle do capim, visando alternativas para produção de grãos e de forragem no outono-
inverno. MenosNo Mato Grosso do Sul, em 2007, as culturas econômicas cultivadas no outono-inverno ocuparam 49,7% da área cultivada com soja e milho no verão,
sendo que o milho safrinha ocupou 86% desta área, correspondendo a 771.717 ha (Ceccon & Ximenes, 2007). Em sistemas de produção de grãos que utilizam
o milho safrinha, geralmente, este é cultivado após a soja de ciclo precoce ou semi-precoce, entre os meses de fevereiro a março, com baixo aporte de insumos, em áreas de média a alta fertilidade e em solos de textura argilosa, com maior capacidade de retenção e suprimento de água durante o outono-inverno, atingindo produtividades variando de 3.000 a 4.000 kg/ha (Broch et al., 2007; Ceccon & Ximenes, 2007). Entretanto, em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando a produção de forragem e de palhada para plantio direto (Alvarenga et al., 2006). Nas condições de cerrado, o consórcio de milho safrinha com braquiárias é uma tecnologia que permite manter a produção de grãos de milho safrinha e aumentar a produção de palha, de maneira a viabilizar o plantio direto, com a sucessão soja-milho safrinha (Broch & Ceccon, 2007), além disto, têm sido observados incrementos na produtividade da soja, variando de 3 a 10 sacas/ha, em áreas anteriormente cultivadas com milho e braquiárias em consórcio, no Mato Grosso (Bortolini, 2006), e de 8,8 sa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consorciação de culturas; Milho safrinha. |
Thesagro: |
Pastagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03549naa a2200193 a 4500 001 1783462 005 2010-05-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKICHEL, A. N. 245 $aCultivo simultâneo de milho com capins, na safrinha, para produção de grãos e forragem. 260 $c2009 300 $a8 p.$c1 CD-ROM. 520 $aNo Mato Grosso do Sul, em 2007, as culturas econômicas cultivadas no outono-inverno ocuparam 49,7% da área cultivada com soja e milho no verão, sendo que o milho safrinha ocupou 86% desta área, correspondendo a 771.717 ha (Ceccon & Ximenes, 2007). Em sistemas de produção de grãos que utilizam o milho safrinha, geralmente, este é cultivado após a soja de ciclo precoce ou semi-precoce, entre os meses de fevereiro a março, com baixo aporte de insumos, em áreas de média a alta fertilidade e em solos de textura argilosa, com maior capacidade de retenção e suprimento de água durante o outono-inverno, atingindo produtividades variando de 3.000 a 4.000 kg/ha (Broch et al., 2007; Ceccon & Ximenes, 2007). Entretanto, em sistemas de integração lavoura-pecuária, o milho safrinha tem sido utilizado em consórcio com capins, visando a produção de forragem e de palhada para plantio direto (Alvarenga et al., 2006). Nas condições de cerrado, o consórcio de milho safrinha com braquiárias é uma tecnologia que permite manter a produção de grãos de milho safrinha e aumentar a produção de palha, de maneira a viabilizar o plantio direto, com a sucessão soja-milho safrinha (Broch & Ceccon, 2007), além disto, têm sido observados incrementos na produtividade da soja, variando de 3 a 10 sacas/ha, em áreas anteriormente cultivadas com milho e braquiárias em consórcio, no Mato Grosso (Bortolini, 2006), e de 8,8 sacas/ha, no Mato Grosso do Sul (Broch et al., 2007). Existem várias alternativas para implantação do consórcio, sendo que Broch & Ceccon (2007) identifcaram sete métodos de semeadura para o consórcio de milho com braquiárias em safrinha, na Região Centro-Oeste, variando a época de implantação do capim (na semeadura do milho ou na adubação de cobertura), o espaçamento entrelinhas de milho (de 0,45-050 m ou 0,80-0,90 m), a disposição da semente do capim (próximo à linha do milho, a lanço, em linhas de 0,20 m ou na entrelinha do milho), e o mecanismo de semeadura do capim (sementes misturadas ao fertilizante, caixa adicional para sementes de forrageiras, operação adicional com distribuidor de fertilizante, operação adicional com semeadora de grãos miúdos ou com disco de sorgo na caixa da entrelinha). O uso de herbicidas para supressão dos capins, também, é visto como estratégia para diminuir a competição com o milho, dependendo do capim em consórcio, da alternativa de implantação e do objetivo do sistema de produção (Cobucci & Portela, 2003; Broch et al., 2007). Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes capins em consórcio com milho safrinha, associados a diferentes métodos de controle do capim, visando alternativas para produção de grãos e de forragem no outono- inverno. 650 $aPastagem 653 $aConsorciação de culturas 653 $aMilho safrinha 700 1 $aCOSTA, J. A. A. da 700 1 $aALMEIDA, R. G. de 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 10., 2009, Rio Verde . Anais... Rio Verde: FESURV, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/01/2009 |
Data da última atualização: |
02/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
MACHADO, S. do A.; BARTOSZECK, A. C. de P. S.; FIGUEIREDO FILHO, A.; OLIVEIRA, E. B. de. |
Título: |
Efeito da densidade e do sítio sobre as curvas de distribuição diamétrica em Bracatingais Nativos (Mimosa scabrella benth.) da região metropolitana de Curitiba. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ambiência, Guarapuava, v. 4, n. 1, p. 37-50 , jan./abr. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A presente pesquisa objetivou estudar o comportamento das curvas de distribuição diamétrica com relação à densidade inicial e ao sítio de diferentes idades em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.), localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituídos de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas, que foram remedidas às idades aproximadas de 4; 5; 6 e 7,5 anos. A densidade inicial de 25000 árvores por hectare em média sofreu redução para 2000, 4000 e 8000 árvores por hectare quando o povoamento tinha um ano de idade. Deixaram-se também as parcelas testemunhas em cada bloco. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, dois na classe de sítio II e outros dois na classe de sítio III. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas, a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por hectare e por classe diamétrica para a construção das curvas de distribuição diamétrica para as diferentes combinações de idade, sítio e densidades testadas. Evidenciou-se que as curvas se deslocam ligeiramente para a direita nos sítios mais produtivos e para os de menores densidades iniciais. As curvas foram então comparadas analiticamente entre si pelo teste do qui-quadrado (.2), o qual revelou a existência de diferenças signifi cativas entre as curvas de distribuição diamétrica em diferentes sítios e densidades iniciais. MenosA presente pesquisa objetivou estudar o comportamento das curvas de distribuição diamétrica com relação à densidade inicial e ao sítio de diferentes idades em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.), localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituídos de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas, que foram remedidas às idades aproximadas de 4; 5; 6 e 7,5 anos. A densidade inicial de 25000 árvores por hectare em média sofreu redução para 2000, 4000 e 8000 árvores por hectare quando o povoamento tinha um ano de idade. Deixaram-se também as parcelas testemunhas em cada bloco. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, dois na classe de sítio II e outros dois na classe de sítio III. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas, a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por hectare e por classe diamétrica para a construção das curvas de distribuição diamétrica para as diferentes combinações de idade, sítio e densidades testadas. Evidenciou-se que as curvas se deslocam ligeiramente para a direita nos sítios mais produtivos e para os de menores densidades iniciais. As curvas foram então comparadas analiticamente entre si pelo teste do qui-quadrado (.2), o qual revelou a existência de diferenças signifi cativas e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estrutura diamétrica; Função SB; Índice de sítio; Manejo florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02351naa a2200205 a 4500 001 1315361 005 2012-10-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, S. do A. 245 $aEfeito da densidade e do sítio sobre as curvas de distribuição diamétrica em Bracatingais Nativos (Mimosa scabrella benth.) da região metropolitana de Curitiba.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aA presente pesquisa objetivou estudar o comportamento das curvas de distribuição diamétrica com relação à densidade inicial e ao sítio de diferentes idades em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.), localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituídos de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas, que foram remedidas às idades aproximadas de 4; 5; 6 e 7,5 anos. A densidade inicial de 25000 árvores por hectare em média sofreu redução para 2000, 4000 e 8000 árvores por hectare quando o povoamento tinha um ano de idade. Deixaram-se também as parcelas testemunhas em cada bloco. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, dois na classe de sítio II e outros dois na classe de sítio III. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas, a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por hectare e por classe diamétrica para a construção das curvas de distribuição diamétrica para as diferentes combinações de idade, sítio e densidades testadas. Evidenciou-se que as curvas se deslocam ligeiramente para a direita nos sítios mais produtivos e para os de menores densidades iniciais. As curvas foram então comparadas analiticamente entre si pelo teste do qui-quadrado (.2), o qual revelou a existência de diferenças signifi cativas entre as curvas de distribuição diamétrica em diferentes sítios e densidades iniciais. 653 $aEstrutura diamétrica 653 $aFunção SB 653 $aÍndice de sítio 653 $aManejo florestal 700 1 $aBARTOSZECK, A. C. de P. S. 700 1 $aFIGUEIREDO FILHO, A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 773 $tAmbiência, Guarapuava$gv. 4, n. 1, p. 37-50 , jan./abr. 2008.
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