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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
23/02/2022 |
Data da última atualização: |
23/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, H. T.; COSTA, C. N.; LOPES, P. S.; VERONEZE, R.; SILVA, F. F. e. |
Afiliação: |
HUGO TEIXEIRA SILVA, Universidade Federal de Viçosa; CLAUDIO NAPOLIS COSTA, CNPGL; PAULO SÁVIO LOPES, Universidade Federal de Viçosa; RENATA VERONEZE, Universidade Federal de Lavras; FABYANO FONSECA E SILVA. |
Título: |
Parâmetros genéticos para Stayabilityem bovinos da raça holandesa no Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 14., 2021, Santa Catarina. Passado, presente e futuro: anais. Santa Catarina: Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com esse estudo estimar os parâmetros genéticos para diferentes medidas de stayability em bovinos da raça Holandesa. Foram considerados registros referentes às quatro primeiras ordens de parto ocorridos entre 1990 e 2020, de 338.329 vacas em rebanhos no Brasil. As medidas foram definidas considerando-se as idades de 36 meses (STAY36), 48 meses (STAY48), 78 meses (STAY78) e 84 meses (STAY84) e avaliadas por um modelo multicaracterístico, via inferência Bayesiana. As médias a posteriori das herdabilidades foram 0,06, 0,10, 0,18 e 0,19 para STAY36, STAY48, STAY78 e STAY84, respectivamente. As médias a posteriori das correlações genéticas foram de média a alta magnitude, com uma tendência de redução com o distanciamento das idades de medição. As médias das correlações genéticas foram 0,93, 0,74 e 0,58 entre STAY36 e STAY48, STAY78 e STAY84, respectivamente; 0,85 entre STAY48 e STAY78, 0,75 entre STAY48 e STAY84 e 0,97 entre STAY78 e STAY84. As baixas estimativas de herdabilidade indicam um lento progresso genético esperado para a melhoria da stayability. O interesse em obter uma de mensuração de stayability em idade mais precoce indica que a STAY48, ao apresentar um valor de herdabilidade intermediário e correlação maior que 0,75 com as demais medidas avaliadas, apresenta potencialidade para ser incluída como indicador de stayability no sistema de avaliação genética da raça Holandesa, no Brasil. |
Palavras-Chave: |
Avaliação genética. |
Thesagro: |
Bovino; Gado Holandês; Gado Leiteiro; Longevidade. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231819/1/Parametros-geneticos.pdf
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Marc: |
LEADER 02207nam a2200217 a 4500 001 2140334 005 2022-02-23 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, H. T. 245 $aParâmetros genéticos para Stayabilityem bovinos da raça holandesa no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 14., 2021, Santa Catarina. Passado, presente e futuro: anais. Santa Catarina: Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal$c2021 520 $aObjetivou-se com esse estudo estimar os parâmetros genéticos para diferentes medidas de stayability em bovinos da raça Holandesa. Foram considerados registros referentes às quatro primeiras ordens de parto ocorridos entre 1990 e 2020, de 338.329 vacas em rebanhos no Brasil. As medidas foram definidas considerando-se as idades de 36 meses (STAY36), 48 meses (STAY48), 78 meses (STAY78) e 84 meses (STAY84) e avaliadas por um modelo multicaracterístico, via inferência Bayesiana. As médias a posteriori das herdabilidades foram 0,06, 0,10, 0,18 e 0,19 para STAY36, STAY48, STAY78 e STAY84, respectivamente. As médias a posteriori das correlações genéticas foram de média a alta magnitude, com uma tendência de redução com o distanciamento das idades de medição. As médias das correlações genéticas foram 0,93, 0,74 e 0,58 entre STAY36 e STAY48, STAY78 e STAY84, respectivamente; 0,85 entre STAY48 e STAY78, 0,75 entre STAY48 e STAY84 e 0,97 entre STAY78 e STAY84. As baixas estimativas de herdabilidade indicam um lento progresso genético esperado para a melhoria da stayability. O interesse em obter uma de mensuração de stayability em idade mais precoce indica que a STAY48, ao apresentar um valor de herdabilidade intermediário e correlação maior que 0,75 com as demais medidas avaliadas, apresenta potencialidade para ser incluída como indicador de stayability no sistema de avaliação genética da raça Holandesa, no Brasil. 650 $aBovino 650 $aGado Holandês 650 $aGado Leiteiro 650 $aLongevidade 653 $aAvaliação genética 700 1 $aCOSTA, C. N. 700 1 $aLOPES, P. S. 700 1 $aVERONEZE, R. 700 1 $aSILVA, F. F. e
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MAIER, T. F.; MATTOS, P. P. de; SANTOS, A. T. dos; RIVERA, H. |
Afiliação: |
Thais Ferreira Maier, UFPR; Patrícia Povoa de Mattos, Embrapa Florestas; Andréia Taborda dos Santos, Engenheira Florestal; Hugo Rivera, Corporación Nacional Forestal. |
Título: |
Crescimento diamétrico e potencial dendrocronológico de espécies nativas da Reserva Florestal Embrapa/Epagri. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 54. |
Conteúdo: |
A Reserva Florestal Embrapa/Epagri constitui um dos maiores remanescentes contínuos da Floresta Ombrófila Mista, sendo possível encontrar espécies de grande valor econômico e ecológico como a araucária, imbuia e cedro, bem como seus maiores exemplares do Sul do Brasil.
O presente trabalho tem por objetivo analisar o crescimento médio anual em diâmetro de
exemplares de imbuia e cedro, nativos do Município de Caçador, SC, pela medição dos anéis de crescimento e identificar anéis para datação cruzada, incluindo amostras de araucária. O incremento diamétrico periódico dos últimos 10 anos de araucária foi determinado em trabalho anterior. Foram utilizadas amostras não destrutivas de 56 árvores, sendo 32 de Araucaria angustifolia (araucária), 18 de Ocotea porosa (imbuia) e 6 de Cedrela fissilis (cedro). Com auxílio de um microscópio estereoscópico, foram contados e medidos os anéis dos dez últimos anos das amostras de imbuia e cedro. A medição dos anéis foi feita com uma escala milimétrica Carl Zeiss com precisão de 0,1 mm. Foram selecionadas as melhores amostras para a avaliação dendrocronológica, sendo considerado um intervalo de 30 anos. O incremento médio anual dos últimos 10 anos da imbuia foi de 0,39 cm, variando de 0,08 cm a 0,77 cm e do cedro, de 0,35 cm,
variando de 0,14 cm a 0,69 cm. As amostras de A. angustifolia trabalhadas anteriormente
apresentaram IMA de 0,40 cm, variando de 0,11 cm a 1,15 cm. Na maior parte das amostras de araucária, foi possível verificar anéis mais estreitos, indicando condições limitantes na estação de crescimento, nos anos 1979, 1995, 2000 e 2004, coincidindo com a ocorrência de temperaturas muito baixas; e em 1985 e 1999, com registros de estiagem longa. Essas informações foram recuperadas de jornais ou informativos eletrônicos, e devem ser confirmadas até o final desse trabalho. As amostras de imbuia e cedro apresentaram pouca correlação com os anos indicadores observados nas amostras de araucária. MenosA Reserva Florestal Embrapa/Epagri constitui um dos maiores remanescentes contínuos da Floresta Ombrófila Mista, sendo possível encontrar espécies de grande valor econômico e ecológico como a araucária, imbuia e cedro, bem como seus maiores exemplares do Sul do Brasil.
O presente trabalho tem por objetivo analisar o crescimento médio anual em diâmetro de
exemplares de imbuia e cedro, nativos do Município de Caçador, SC, pela medição dos anéis de crescimento e identificar anéis para datação cruzada, incluindo amostras de araucária. O incremento diamétrico periódico dos últimos 10 anos de araucária foi determinado em trabalho anterior. Foram utilizadas amostras não destrutivas de 56 árvores, sendo 32 de Araucaria angustifolia (araucária), 18 de Ocotea porosa (imbuia) e 6 de Cedrela fissilis (cedro). Com auxílio de um microscópio estereoscópico, foram contados e medidos os anéis dos dez últimos anos das amostras de imbuia e cedro. A medição dos anéis foi feita com uma escala milimétrica Carl Zeiss com precisão de 0,1 mm. Foram selecionadas as melhores amostras para a avaliação dendrocronológica, sendo considerado um intervalo de 30 anos. O incremento médio anual dos últimos 10 anos da imbuia foi de 0,39 cm, variando de 0,08 cm a 0,77 cm e do cedro, de 0,35 cm,
variando de 0,14 cm a 0,69 cm. As amostras de A. angustifolia trabalhadas anteriormente
apresentaram IMA de 0,40 cm, variando de 0,11 cm a 1,15 cm. Na maior parte das amostras de araucária, foi possível verificar anéis ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crescimento diamétrico; Potencial dendrocronológico; Reserva Florestal Embrapa/Epagri. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02784naa a2200229 a 4500 001 1314766 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aMAIER, T. F. 245 $aCrescimento diamétrico e potencial dendrocronológico de espécies nativas da Reserva Florestal Embrapa/Epagri. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 54. 520 $aA Reserva Florestal Embrapa/Epagri constitui um dos maiores remanescentes contínuos da Floresta Ombrófila Mista, sendo possível encontrar espécies de grande valor econômico e ecológico como a araucária, imbuia e cedro, bem como seus maiores exemplares do Sul do Brasil. O presente trabalho tem por objetivo analisar o crescimento médio anual em diâmetro de exemplares de imbuia e cedro, nativos do Município de Caçador, SC, pela medição dos anéis de crescimento e identificar anéis para datação cruzada, incluindo amostras de araucária. O incremento diamétrico periódico dos últimos 10 anos de araucária foi determinado em trabalho anterior. Foram utilizadas amostras não destrutivas de 56 árvores, sendo 32 de Araucaria angustifolia (araucária), 18 de Ocotea porosa (imbuia) e 6 de Cedrela fissilis (cedro). Com auxílio de um microscópio estereoscópico, foram contados e medidos os anéis dos dez últimos anos das amostras de imbuia e cedro. A medição dos anéis foi feita com uma escala milimétrica Carl Zeiss com precisão de 0,1 mm. Foram selecionadas as melhores amostras para a avaliação dendrocronológica, sendo considerado um intervalo de 30 anos. O incremento médio anual dos últimos 10 anos da imbuia foi de 0,39 cm, variando de 0,08 cm a 0,77 cm e do cedro, de 0,35 cm, variando de 0,14 cm a 0,69 cm. As amostras de A. angustifolia trabalhadas anteriormente apresentaram IMA de 0,40 cm, variando de 0,11 cm a 1,15 cm. Na maior parte das amostras de araucária, foi possível verificar anéis mais estreitos, indicando condições limitantes na estação de crescimento, nos anos 1979, 1995, 2000 e 2004, coincidindo com a ocorrência de temperaturas muito baixas; e em 1985 e 1999, com registros de estiagem longa. Essas informações foram recuperadas de jornais ou informativos eletrônicos, e devem ser confirmadas até o final desse trabalho. As amostras de imbuia e cedro apresentaram pouca correlação com os anos indicadores observados nas amostras de araucária. 653 $aCrescimento diamétrico 653 $aPotencial dendrocronológico 653 $aReserva Florestal Embrapa/Epagri 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aSANTOS, A. T. dos 700 1 $aRIVERA, H. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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