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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
08/04/1998 |
Data da última atualização: |
02/09/2014 |
Autoria: |
COSTA, C. A. R. |
Afiliação: |
CARLOS ANTONIO REINALDO COSTA, CNPTIA. |
Título: |
Introdução a processamento digital de imagens: uma abordagem voltada para sensoriamento remoto e funcionalidades do sistema Spring. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: EMBRAPA-CNPTIA, 1998. |
Páginas: |
45 f. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPTIA. Relatório Técnico, 4). |
ISSN: |
1414-4727 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho fornece uma visão geral e introdutória sobre as técnicas de processamento digital de imagens, com foco voltado para aplicações de sensoriamento remoto no manejo de recursos naturais. Sua elaboração foi baseada nas ferramentas de processamento digital de imagens disponíveis no SPRING, um sistema de informações geográficas desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE). Entretanto, também são descritos alguns outros conceitos e técnicas que vão além do escopo deste sistema. Inicialmente, são dados conceitos gerais sobre processamento digital de imagens, juntamente com alguns exemplos de aplicações. Em seguida, o trabalho é organizado de acordo com a seqüência de ações a serem executadas para extração de informações a partir de imagens de sensoriamento remoto. Este processo é dividido em três partes: preprocessamento, realce e análise. As técnicas de preprocessamento referem-se a restauração e registro de imagens. A restauração diz respeito a correção de erros que podem ser causados por falhas no sistema sensor, interferência atmosférica ou curvatura da terra. O registro visa a associação de uma referência geográfica à cena imageada, necessitando, por vezes, de realização de algumas transformações geométricas na imagem. As técnicas de realce são usadas para melhorar a aparência visual da imagem, visando a análise por especialista humano, ou evidenciar algumas feições de interesse na cena, visando a análise por computador. Por fim, o principal objetivo do processamento de imagens de sensoriamento remoto: a análise de imagens; que se refere a algoritmos para extração automática de informações, a partir de dados de sensoriamento remoto, por meio de técnicas de segmentação e classificação. MenosEste trabalho fornece uma visão geral e introdutória sobre as técnicas de processamento digital de imagens, com foco voltado para aplicações de sensoriamento remoto no manejo de recursos naturais. Sua elaboração foi baseada nas ferramentas de processamento digital de imagens disponíveis no SPRING, um sistema de informações geográficas desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE). Entretanto, também são descritos alguns outros conceitos e técnicas que vão além do escopo deste sistema. Inicialmente, são dados conceitos gerais sobre processamento digital de imagens, juntamente com alguns exemplos de aplicações. Em seguida, o trabalho é organizado de acordo com a seqüência de ações a serem executadas para extração de informações a partir de imagens de sensoriamento remoto. Este processo é dividido em três partes: preprocessamento, realce e análise. As técnicas de preprocessamento referem-se a restauração e registro de imagens. A restauração diz respeito a correção de erros que podem ser causados por falhas no sistema sensor, interferência atmosférica ou curvatura da terra. O registro visa a associação de uma referência geográfica à cena imageada, necessitando, por vezes, de realização de algumas transformações geométricas na imagem. As técnicas de realce são usadas para melhorar a aparência visual da imagem, visando a análise por especialista humano, ou evidenciar algumas feições de interesse na cena, visando a análise por computador. Por fim, o principal obje... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geographical information systems; Processamento digital de imagens; Sistema de informações geográficas; Software Spring. |
Thesagro: |
Sensoriamento Remoto. |
Thesaurus Nal: |
Computer software; Image analysis; Remote sensing. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107618/1/Rel-tec-4-Introducao-a-processamento-digital.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/07/2003 |
Data da última atualização: |
26/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONAUDO, T.; LE PENDU, Y.; ALBUQUERQUE, N. |
Afiliação: |
CIRAD; UFPA; NATALIA INAGAKI DE ALBUQUERQUE, CPATU. |
Título: |
Caça de animais silvestres na rodovia Transamazônica. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por indústrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental: IUFRO, 2002. |
Páginas: |
p. 338-350. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apesar de a caça ser proibida, é praticada freqüentemente pelas populações rurais de baixa renda na Amazônia. Como base para planejamentos futuros de manejo de caça, conduziu-se um estudo de quatro meses visando analisar a caça de animais silvestres em Uruará, Pará, Brasil, uma pequena cidade na frente pioneira da rodovia Transamazônica. A atividade de caça foi estudada de abril a setembro de 2000, através de entrevistas semanais e acompanhamentos da caça (76 saídas de caça e entrevistas de 20 caçadores). Existem dois tipos principais de caça: o primeiro ocorre o ano todo, durante o dia, usando cachorros. O segundo, popularmente conhecido como "a espera", é praticado a noite, durante os meses menos chuvosos. Os caçadores caçam uma média de 3,6 vezes por mês durante os meses menos chuvosos e 0,5 vez por mês durante os meses chuvosos. As espécies mais caçadas são os caititus e queixadas (Tayassu tajacu e I pecari, 41 %), seguido de tatus (Oasypus novemcinctus, 17%), pacas (Agouti paca, 15%) e veados (Mazama americana eM. gouazoubira, 13%). Os dois gêneros que fornecem a maior porcentagem da carne de caça são os porcos do mato, com 40% do peso total da caça e, os veados, com 27%. Os territórios de caça que são cobertos pelo menos por 60% de floresta fornecem o dobro de carne que outras áreas mais desmatadas com a mesma duração do tempo de caça. Além disso, as espécies caçadas nessas áreas são maiores do que nas outras áreas mais desmatadas. Os caçadores das zonas mais desmatadas necessitam de um tempo maior de caça e apanham espécies menores e mais adaptadas à transformação do meio ambiente. O consumo médio anual de carne de caça foi estimado em 14,7 quilos por pessoa/ano. Comparando este estudo com o realizado na mesma região por Smith (1976), verifica-se que a atividade da caça e o consumo de carne de caça foram constantes durante os últimos 25 anos, apesar da ausência da anta (Tapirus terrestris) nas espécies caçadas em 2000. A agricultura migratória e a produção de gado vêm modificando o habitat dos animais silvestres. As mesmas são, sem dúvida, o fator principal de conversão de ecossistemas florestais, com conseqüências para a perda de biodiversidade e a diminuição do rendimento da caça em áreas de menor cobertura florestal. MenosApesar de a caça ser proibida, é praticada freqüentemente pelas populações rurais de baixa renda na Amazônia. Como base para planejamentos futuros de manejo de caça, conduziu-se um estudo de quatro meses visando analisar a caça de animais silvestres em Uruará, Pará, Brasil, uma pequena cidade na frente pioneira da rodovia Transamazônica. A atividade de caça foi estudada de abril a setembro de 2000, através de entrevistas semanais e acompanhamentos da caça (76 saídas de caça e entrevistas de 20 caçadores). Existem dois tipos principais de caça: o primeiro ocorre o ano todo, durante o dia, usando cachorros. O segundo, popularmente conhecido como "a espera", é praticado a noite, durante os meses menos chuvosos. Os caçadores caçam uma média de 3,6 vezes por mês durante os meses menos chuvosos e 0,5 vez por mês durante os meses chuvosos. As espécies mais caçadas são os caititus e queixadas (Tayassu tajacu e I pecari, 41 %), seguido de tatus (Oasypus novemcinctus, 17%), pacas (Agouti paca, 15%) e veados (Mazama americana eM. gouazoubira, 13%). Os dois gêneros que fornecem a maior porcentagem da carne de caça são os porcos do mato, com 40% do peso total da caça e, os veados, com 27%. Os territórios de caça que são cobertos pelo menos por 60% de floresta fornecem o dobro de carne que outras áreas mais desmatadas com a mesma duração do tempo de caça. Além disso, as espécies caçadas nessas áreas são maiores do que nas outras áreas mais desmatadas. Os caçadores das zonas mais desmatada... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Animal silvestre; Brasil; Caça; Manejo sustentável; Pará; Produto florestal não madeireiro; Uruará. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Sustentável; Fauna. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173118/1/Caca-de-animais.pdf
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Marc: |
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