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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
24/09/2013 |
Data da última atualização: |
16/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
REGO, A. P. B.; CONCEIÇÃO, A. A.; TEIXEIRA, F. G.; FILHO, E. X. F.; RODRIGUES, D. de S.; SALUM, T. F. C.; SIQUEIRA, F. G. de. |
Afiliação: |
Angra Paula Bomfim Rêgo, Universidade Federal da Bahia; Aparecido Almeida Conceição, Universidade Federal da Bahia; Fernanda Gabriela Teixeira, Universidade Federal da Bahia; Edivaldo Ximenes Ferreira Filho, Universidade de Brasília; DASCIANA DE SOUSA RODRIGUES, CNPAE; THAIS FABIANA CHAN SALUM, CNPAE; FELIX GONCALVES DE SIQUEIRA, CNPAE. |
Título: |
Determinação de atividades enzimáticas para celulases e hemicelulases fungicas sob fermentação estado sólido em biomassa de Jacaratia corumbensis e Manihot esculenta. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOPROCESSOS, 19.; SIMPÓSIO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE BIOMASSA, 10., 2013, Foz de Iguaçu, PR. [Anais...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química, 2013. |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo geral do trabalho foi avaliar o potencial biotecnológico de plantas e microrganismos prospectados no Semiárido Baiano que possam ser aplicados em processos biotecnológicos (produção de enzimas, etanol e químicos renováveis). A busca por fontes alternativas para cultivo de fungos filamentosos produtores de celulases, hemicelulases, pectinases e amilases, são pontos estratégicos na redução de custo de processos biotecnológicos, como a obtenção de etanol de fontes amiláceas e lignocelulósicas. Deste modo este trabalho avaliou as atividades enzimáticas de xilanase, mananase, pectinase e endoglicanase (CMCase) expressas por fungos filamentosos (isolados da Caatinga) cultivados em diferentes formulações de biomassa de mandioca e Jacaratia corumbensis (mamãozinho-de-veado). Os extratos brutos que apresentaram atividades enzimáticas significativas farão parte de coquetéis enzimáticos que serão aplicados em hidrólise de biomassa vegetal, tais como bagaço de cana-de-açúcar e outros, para obtenção de açúcares fermentescíveis a etanol e químicos renováveis. |
Palavras-Chave: |
Hemicelulases fungicas; Semiárido Baiano. |
Thesagro: |
Jacaratiá Corumbensis; Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02087nam a2200241 a 4500 001 1966969 005 2014-01-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREGO, A. P. B. 245 $aDeterminação de atividades enzimáticas para celulases e hemicelulases fungicas sob fermentação estado sólido em biomassa de Jacaratia corumbensis e Manihot esculenta.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOPROCESSOS, 19.; SIMPÓSIO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE BIOMASSA, 10., 2013, Foz de Iguaçu, PR. [Anais...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química$c2013 300 $aNão paginado. 520 $aO objetivo geral do trabalho foi avaliar o potencial biotecnológico de plantas e microrganismos prospectados no Semiárido Baiano que possam ser aplicados em processos biotecnológicos (produção de enzimas, etanol e químicos renováveis). A busca por fontes alternativas para cultivo de fungos filamentosos produtores de celulases, hemicelulases, pectinases e amilases, são pontos estratégicos na redução de custo de processos biotecnológicos, como a obtenção de etanol de fontes amiláceas e lignocelulósicas. Deste modo este trabalho avaliou as atividades enzimáticas de xilanase, mananase, pectinase e endoglicanase (CMCase) expressas por fungos filamentosos (isolados da Caatinga) cultivados em diferentes formulações de biomassa de mandioca e Jacaratia corumbensis (mamãozinho-de-veado). Os extratos brutos que apresentaram atividades enzimáticas significativas farão parte de coquetéis enzimáticos que serão aplicados em hidrólise de biomassa vegetal, tais como bagaço de cana-de-açúcar e outros, para obtenção de açúcares fermentescíveis a etanol e químicos renováveis. 650 $aJacaratiá Corumbensis 650 $aManihot Esculenta 653 $aHemicelulases fungicas 653 $aSemiárido Baiano 700 1 $aCONCEIÇÃO, A. A. 700 1 $aTEIXEIRA, F. G. 700 1 $aFILHO, E. X. F. 700 1 $aRODRIGUES, D. de S. 700 1 $aSALUM, T. F. C. 700 1 $aSIQUEIRA, F. G. de
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
07/03/2017 |
Data da última atualização: |
09/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, I. R. R.; MIRANDA, J. E.; TRIPODE, B. M. D.; SILVA FILHO, J. L. da; BARBIERI, A. L. |
Afiliação: |
ISMAEL RIBEIRO ROCHA SILVA, ESTAGIÁRIO DO NÚCLEO DO CERRADO - CNPA; JOSE EDNILSON MIRANDA, CNPA; BRUNA MENDES DINIZ TRIPODE, CNPA; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA; ANDRE LUIZ BARBIERI, CNPA. |
Título: |
Simulação da capacidade do algodoeiro em compensar perdas provocadas por insetos. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 10., 2016, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2016. |
Páginas: |
p. 57 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por ser a cultura do algodão anual e possuir um ciclo relativamente longo, com frutificação a partir dos 45 dias após a emergência, a abscisão e reposição de estruturas florais é frequente, porém variável com a fase fenológica. Este trabalho teve por objetivo mensurar a capacidade de quatro cultivares de algodoeiro em compensar perdas promovidas por insetos carpofágicos através da produção de novas estruturas florais. Quatro cultivares de algodoeiro (FM913GLT, FM980GLT, FM966LL e FM975WS) foram semeadas em área irrigada por pivô central, cujo solo é caracterizado como latossolo distrófico. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial, sendo a cultivar o fator principal e a intensidade da injúria provocada manualmente pela remoção de estruturas florais, o fator secundário. Os danos simulados consistiram de cinco níveis de remoção de botões florais, flores e maçãs, aos 75 dias após a emergência (DAE) das plantas. O número de estruturas florais presentes nas plantas foi registrado aos 140 DAE e no momento da colheita de capulhos, ao final do ciclo do algodoeiro. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por meio da análise de variância (Teste F) e teste de agrupamento de médias (Scott-Knott, p<0,05). O nível de injúria aceitável variou entre as cultivares, demonstrando resposta diferenciada entre elas quanto à capacidade de tolerância da injúria ocasionada. FM980GLT e FM975WS apresentaram capacidade de compensação e supercompensação; o mesmo não acontecendo com FM913GLT e FM966LL. As fases de tolerância e linearidade foram observadas nas cultivares, exceto FM966LL. O processo natural de abscisão (shedding) reduziu consideravelmente o efeito da remoção de estruturas florais. As plantas de algodoeiro compensaram a perda de estruturas até um determinado limite de injúria, o qual varia com a cultivar. A compensação ocorreu pela reposição de novas estruturas; a compensação pelo aumento do peso de capulhos não aconteceu. MenosPor ser a cultura do algodão anual e possuir um ciclo relativamente longo, com frutificação a partir dos 45 dias após a emergência, a abscisão e reposição de estruturas florais é frequente, porém variável com a fase fenológica. Este trabalho teve por objetivo mensurar a capacidade de quatro cultivares de algodoeiro em compensar perdas promovidas por insetos carpofágicos através da produção de novas estruturas florais. Quatro cultivares de algodoeiro (FM913GLT, FM980GLT, FM966LL e FM975WS) foram semeadas em área irrigada por pivô central, cujo solo é caracterizado como latossolo distrófico. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial, sendo a cultivar o fator principal e a intensidade da injúria provocada manualmente pela remoção de estruturas florais, o fator secundário. Os danos simulados consistiram de cinco níveis de remoção de botões florais, flores e maçãs, aos 75 dias após a emergência (DAE) das plantas. O número de estruturas florais presentes nas plantas foi registrado aos 140 DAE e no momento da colheita de capulhos, ao final do ciclo do algodoeiro. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por meio da análise de variância (Teste F) e teste de agrupamento de médias (Scott-Knott, p<0,05). O nível de injúria aceitável variou entre as cultivares, demonstrando resposta diferenciada entre elas quanto à capacidade de tolerância da injúria ocasionada. FM980GLT e FM975WS apresentaram capacidade de compensação e supercompensação; o mesmo não acontecendo com F... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão; Inseto. |
Thesaurus NAL: |
Cotton. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157310/1/Simulacao-da-capacidade-do-algodoeiro.pdf
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Marc: |
LEADER 02722nam a2200205 a 4500 001 2066453 005 2017-03-09 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, I. R. R. 245 $aSimulação da capacidade do algodoeiro em compensar perdas provocadas por insetos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 10., 2016, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão$c2016 300 $ap. 57 520 $aPor ser a cultura do algodão anual e possuir um ciclo relativamente longo, com frutificação a partir dos 45 dias após a emergência, a abscisão e reposição de estruturas florais é frequente, porém variável com a fase fenológica. Este trabalho teve por objetivo mensurar a capacidade de quatro cultivares de algodoeiro em compensar perdas promovidas por insetos carpofágicos através da produção de novas estruturas florais. Quatro cultivares de algodoeiro (FM913GLT, FM980GLT, FM966LL e FM975WS) foram semeadas em área irrigada por pivô central, cujo solo é caracterizado como latossolo distrófico. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial, sendo a cultivar o fator principal e a intensidade da injúria provocada manualmente pela remoção de estruturas florais, o fator secundário. Os danos simulados consistiram de cinco níveis de remoção de botões florais, flores e maçãs, aos 75 dias após a emergência (DAE) das plantas. O número de estruturas florais presentes nas plantas foi registrado aos 140 DAE e no momento da colheita de capulhos, ao final do ciclo do algodoeiro. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por meio da análise de variância (Teste F) e teste de agrupamento de médias (Scott-Knott, p<0,05). O nível de injúria aceitável variou entre as cultivares, demonstrando resposta diferenciada entre elas quanto à capacidade de tolerância da injúria ocasionada. FM980GLT e FM975WS apresentaram capacidade de compensação e supercompensação; o mesmo não acontecendo com FM913GLT e FM966LL. As fases de tolerância e linearidade foram observadas nas cultivares, exceto FM966LL. O processo natural de abscisão (shedding) reduziu consideravelmente o efeito da remoção de estruturas florais. As plantas de algodoeiro compensaram a perda de estruturas até um determinado limite de injúria, o qual varia com a cultivar. A compensação ocorreu pela reposição de novas estruturas; a compensação pelo aumento do peso de capulhos não aconteceu. 650 $aCotton 650 $aAlgodão 650 $aInseto 700 1 $aMIRANDA, J. E. 700 1 $aTRIPODE, B. M. D. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da 700 1 $aBARBIERI, A. L.
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