|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
23/11/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA FILHO, A. F.; COELHO FILHO, M. A. |
Afiliação: |
Aristides Fraga Lima Filho, UFRB; Mauricio Antonio Coelho Filho, CNPMF. |
Título: |
Estimativa da transpiração de mudas de bananeira Gran Naine em vaso. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A taxa de transpiração das plantas é um parâmetro de grande importância para o manejo da irrigação, pois se constitui, juntamente com a evaporação da água no solo, numa perda de água para a atmosfera que precisa ser reposta, caso contrário as plantas sofrerão estresse hídrico com conseqüências na produção. Algumas plantas como o milho, chegam a perder para a atmosfera cerca de 98% da água que retiram do solo, sendo então este um fato de grande relevância uma vez que é por este mesmo processo que as plantas conseguem sobreviver e se nutrir. A transpiração ocorre de três formas: lenticular, cuticular e estomática, sendo esta última a mais importante do ponto de vista quantitativo. De acordo com Salisbury e Ross (1992) há três funções fisiológicas importantes da transpiração: transporte de nutrientes minerais, turgidez ótima das células e arrefecimento da planta. Existem diversos métodos para a estimativa da transpiração, sejam por lisimetria, evapotranspirômetros ou equações que levam em conta fatores climáticos etc. A hipótese testada neste trabalho, que está em fase inicial, é a tentativa de se estimar a transpiração de mudas de bananeira Gran Naine, em vaso, de forma simples, a partir da coleta de água transpirada pela terceira folha. Foi feito um teste exploratório com quatro repetições de mudas plantadas em vasos de 2 litros, com solo
peneirado, adubado, sem restrição de água e com a superfície totalmente coberta de
forma a impedir a evaporação da água no solo. As plantas tiveram sua terceira folha
envolvida em um saco transparente e amarrada suavemente para não danificar o pecíolo e impedir a transpiração. A cada trinta minutos o conjunto planta-vaso-saco barbante era pesado, logo após, o saco era retirado e pesado cuidadosamente para não se perder a água coletada. Assim anotou-se o quanto de água foi transpirado pela planta e o que ficou retido no saco. Desta forma pode-se comparar o quanto foi transpirado pela planta e pela terceira folha, separadamente. Foram construídos os gráficos de transpiração da planta e da folha e observou-se uma boa correlação entre estes. Os testes continuarão a ser feitos, porém com um rigor maior, pois sabe-se que uma folha envolta em um material estranho não poderá se comportar como se estivesse livre, apesar de ter-se colocado um saco transparente e bem maior que a terceira folha, mas presume-se que a temperatura foi modificada, não houve influência do vento e que a pressão de vapor pode ter sofrido alterações. Desta forma, os próximos testes serão feitos de modo a medir a transpiração com o porômetro, será colocado um termômetro junto da terceira folha para tentar avaliar essas interferências e as mudas serão submetidas a diferentes quantidades de água no solo. Pretende-se posteriormente também repetir o teste em plantas jovens e adultas com auxílio de um lisímetro de pesagem, que está sendo calibrado para esse fim. MenosA taxa de transpiração das plantas é um parâmetro de grande importância para o manejo da irrigação, pois se constitui, juntamente com a evaporação da água no solo, numa perda de água para a atmosfera que precisa ser reposta, caso contrário as plantas sofrerão estresse hídrico com conseqüências na produção. Algumas plantas como o milho, chegam a perder para a atmosfera cerca de 98% da água que retiram do solo, sendo então este um fato de grande relevância uma vez que é por este mesmo processo que as plantas conseguem sobreviver e se nutrir. A transpiração ocorre de três formas: lenticular, cuticular e estomática, sendo esta última a mais importante do ponto de vista quantitativo. De acordo com Salisbury e Ross (1992) há três funções fisiológicas importantes da transpiração: transporte de nutrientes minerais, turgidez ótima das células e arrefecimento da planta. Existem diversos métodos para a estimativa da transpiração, sejam por lisimetria, evapotranspirômetros ou equações que levam em conta fatores climáticos etc. A hipótese testada neste trabalho, que está em fase inicial, é a tentativa de se estimar a transpiração de mudas de bananeira Gran Naine, em vaso, de forma simples, a partir da coleta de água transpirada pela terceira folha. Foi feito um teste exploratório com quatro repetições de mudas plantadas em vasos de 2 litros, com solo
peneirado, adubado, sem restrição de água e com a superfície totalmente coberta de
forma a impedir a evaporação da água no solo. As plantas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gran Naine; Transpiração. |
Thesagro: |
Banana; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03757naa a2200181 a 4500 001 1656238 005 2009-11-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA FILHO, A. F. 245 $aEstimativa da transpiração de mudas de bananeira Gran Naine em vaso. 260 $c2009 520 $aA taxa de transpiração das plantas é um parâmetro de grande importância para o manejo da irrigação, pois se constitui, juntamente com a evaporação da água no solo, numa perda de água para a atmosfera que precisa ser reposta, caso contrário as plantas sofrerão estresse hídrico com conseqüências na produção. Algumas plantas como o milho, chegam a perder para a atmosfera cerca de 98% da água que retiram do solo, sendo então este um fato de grande relevância uma vez que é por este mesmo processo que as plantas conseguem sobreviver e se nutrir. A transpiração ocorre de três formas: lenticular, cuticular e estomática, sendo esta última a mais importante do ponto de vista quantitativo. De acordo com Salisbury e Ross (1992) há três funções fisiológicas importantes da transpiração: transporte de nutrientes minerais, turgidez ótima das células e arrefecimento da planta. Existem diversos métodos para a estimativa da transpiração, sejam por lisimetria, evapotranspirômetros ou equações que levam em conta fatores climáticos etc. A hipótese testada neste trabalho, que está em fase inicial, é a tentativa de se estimar a transpiração de mudas de bananeira Gran Naine, em vaso, de forma simples, a partir da coleta de água transpirada pela terceira folha. Foi feito um teste exploratório com quatro repetições de mudas plantadas em vasos de 2 litros, com solo peneirado, adubado, sem restrição de água e com a superfície totalmente coberta de forma a impedir a evaporação da água no solo. As plantas tiveram sua terceira folha envolvida em um saco transparente e amarrada suavemente para não danificar o pecíolo e impedir a transpiração. A cada trinta minutos o conjunto planta-vaso-saco barbante era pesado, logo após, o saco era retirado e pesado cuidadosamente para não se perder a água coletada. Assim anotou-se o quanto de água foi transpirado pela planta e o que ficou retido no saco. Desta forma pode-se comparar o quanto foi transpirado pela planta e pela terceira folha, separadamente. Foram construídos os gráficos de transpiração da planta e da folha e observou-se uma boa correlação entre estes. Os testes continuarão a ser feitos, porém com um rigor maior, pois sabe-se que uma folha envolta em um material estranho não poderá se comportar como se estivesse livre, apesar de ter-se colocado um saco transparente e bem maior que a terceira folha, mas presume-se que a temperatura foi modificada, não houve influência do vento e que a pressão de vapor pode ter sofrido alterações. Desta forma, os próximos testes serão feitos de modo a medir a transpiração com o porômetro, será colocado um termômetro junto da terceira folha para tentar avaliar essas interferências e as mudas serão submetidas a diferentes quantidades de água no solo. Pretende-se posteriormente também repetir o teste em plantas jovens e adultas com auxílio de um lisímetro de pesagem, que está sendo calibrado para esse fim. 650 $aBanana 650 $aVariedade 653 $aGran Naine 653 $aTranspiração 700 1 $aCOELHO FILHO, M. A. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
08/01/2013 |
Data da última atualização: |
08/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
RODRIGUES, S. T.; SCHWARTZ, G.; ALMEIDA, S. S. de. |
Afiliação: |
SILVANE TAVARES RODRIGUES, CPATU; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; SAMUEL SOARES DE ALMEIDA, MPEG. |
Título: |
Diversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Florestas secundárias (capoeiras) são formas de vegetação resultantes de processos sucessionais determinados pelo histórico de uso da terra, distância de florestas primárias bem como fatores estocásticos. O estágio sucessional pode indicar quais as formas de vida vegetal e as síndromes de dispersão dominantes no ambiente. Neste estudo foram avaliados: uma floresta primária (controle) e florestas secundárias de 25, 10 e 5 anos no município de Tomé-Açu, Pará, Brasil. A primeira apresentou 224 espécies e a floresta secundária de cinco anos teve 91, a menor quantidade. O número de espécies diferiu entre ambientes (χ2 = 59,6; p <0,001), mas não a quantidade de famílias (χ2 = 3,6; p = 0,305). O índice de Shannon-Weaner foi alto para todas as florestas, exceto para a capoeira de cinco anos. A distribuição de formas de vida e as síndromes de dispersão diferiram para todas as capoeiras quando comparadas com as distribuições observadas na floresta primária. As formas arbustivas predominaram na capoeira de cinco anos e as arbóreas nas demais. As espécies zoocóricas foram as mais frequentes, enquanto que as autocóricas e hidrocóricas as mais comuns na floresta primária. Devido às boas condições de diversidade das florestas secundárias de Tomé-Açu, sugerimos ações para um manejo florestal sustentável visando retornos econômicos e a conservação destes ambientes. |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal sustentável; Pará; Tomé-Açu. |
Thesagro: |
Conservação; Floresta; Floresta Secundaria. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/73350/1/N-14-Diversidade-Sindromes.pdf
|
Marc: |
LEADER 02151naa a2200217 a 4500 001 1944373 005 2015-04-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. T. 245 $aDiversidade, síndromes de dispersão e formas de vida vegetal em diferentes estágios sucessionais de florestas secundárias em Tomé-Açu, Pará, Brasil. 260 $c2012 520 $aFlorestas secundárias (capoeiras) são formas de vegetação resultantes de processos sucessionais determinados pelo histórico de uso da terra, distância de florestas primárias bem como fatores estocásticos. O estágio sucessional pode indicar quais as formas de vida vegetal e as síndromes de dispersão dominantes no ambiente. Neste estudo foram avaliados: uma floresta primária (controle) e florestas secundárias de 25, 10 e 5 anos no município de Tomé-Açu, Pará, Brasil. A primeira apresentou 224 espécies e a floresta secundária de cinco anos teve 91, a menor quantidade. O número de espécies diferiu entre ambientes (χ2 = 59,6; p <0,001), mas não a quantidade de famílias (χ2 = 3,6; p = 0,305). O índice de Shannon-Weaner foi alto para todas as florestas, exceto para a capoeira de cinco anos. A distribuição de formas de vida e as síndromes de dispersão diferiram para todas as capoeiras quando comparadas com as distribuições observadas na floresta primária. As formas arbustivas predominaram na capoeira de cinco anos e as arbóreas nas demais. As espécies zoocóricas foram as mais frequentes, enquanto que as autocóricas e hidrocóricas as mais comuns na floresta primária. Devido às boas condições de diversidade das florestas secundárias de Tomé-Açu, sugerimos ações para um manejo florestal sustentável visando retornos econômicos e a conservação destes ambientes. 650 $aConservação 650 $aFloresta 650 $aFloresta Secundaria 653 $aManejo florestal sustentável 653 $aPará 653 $aTomé-Açu 700 1 $aSCHWARTZ, G. 700 1 $aALMEIDA, S. S. de 773 $tAmazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA$gv. 7, n. 14, p. 21-31, jan./jun. 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|