|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/10/2004 |
Data da última atualização: |
08/03/2023 |
Autoria: |
COCOZZA, F. del M. |
Título: |
Maturação e conservação de manga 'Tommy Atkins' submetida à aplicação pós-colheita de 1-Metilciclopropeno. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
2003. |
Páginas: |
198f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Tecnologia de Pós-Colheita) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola, Campinas. |
Conteúdo: |
Um série de 4 ensaios foram realizados utilizando-se a infra-estrutura da Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza, Brasil para determinar o potencial do 1-MCP , novo bloqueador. da síntese e ação do etileno, no controle do amadurecimento de mangas 'Tommy Atkins', variedade mais produzida e comercializada, oriundas de áreas de cultivo próximas do local de estudo. No Ensaio I, frutos foram colhidos em dois estádios de maturação (E2 e E3) baseados na cor da polpa, conforme padronização de alguns exportadores e submetidos à aplicação pós-colheita de 1-MCP (0,30, 120 e 240 nL.L-1) por 12 horas em câmaras isoladas vedadas a temperatura ambiente e após abertura, os frutos foram armazenados nas mesmas condições por 14 dias. As doses de 30 e 120 nL.L-1 de 1-MCP (SmartFresh) mostraram-se eficientes em retardar o amadurecimento em temperatura ambiente do frutos colhidos no estádio de maturação E2 promovendo atraso do pico climatérico, redução da taxa respiratória, da perda de peso e da firmeza, manutenção da polpa mais ácida bem como tendência no retardo do ângulo hue da região mais verde da casca do que os frutos não tratados. Nos frutos colhidos no estádio E3, apenas a dose de 30 nL.L-1 foi eficiente em reduzir a taxa respiratória. Essa dose não modificou o tempo entre a colheita e o pico respiratório dos frutos quando comparados à testemunha, mas apresentou tendência de atrasar o amadurecimento. No Ensaio II, mangas foram colhidas no estádio 2 de maturidade e tratadas no dia seguinte com 0; 40; 80 e 120 nL.L-1 de 1-MCP a temperatura ambiente em câmaras seladas 12 e 20 horas de exposição. As câmaras foram abertas e os frutos foram armazenados sob refrigeração por 21 dias seguidos por 9 dias a temperatura ambiente. Os efeitos das doses do 1-MCP e períodos de exposição foram avaliados no dIa da colheita e após 21, 24, 27 e 30 dias. A única diferença no efeito do tempo foi encontrada na luminosidade da polpa que foi menor por 20 horas/80 nL.L-1 e maior por 12 horas/80 nL.L-1. Todos os frutos foram tratados com 1-MCP perderam menos pesos durante armazenamento. Doses de 80 e 120 nL.L-1 de 1-MCP reduziram taxas respiratórias e os frutos tratados com 80 nL.L-1 permaneceram mais firmes, ligeiramente ácidos e com menores valores de pH do que os outros até os 21 dias em armazenamento. A redução do ângulo Rue na região verde da casca foi retardada e na cor da polpa, acelerada nos frutos. No Ensaio IIL mangas foram colhidas no estádio 2 de maturidade e tratadas no dia seguinte com l-MCP (O; 100 ou 500 nL.L-1 a temperatura ambiente em câmaras fechadas. Após 12 horas, as câmaras foram abertas e os efeitos do 1-MCP e atmosfera modificada (Xtend), isolados ou em combinação foram avaliados durante armazenamento refrigerado por 25 dias, seguidos por 7 dias a temperatura ambiente. Vitamina C e acidez total titulável em frutos tratados com 1-MCP sem Xtend foram maiores do que os frutos não tratados até os 20 dias de armanazenamento refrigerado, e tomou-se equivalente após transferir para a temperatura ambiente. Os menores picos respiratórios foram equivalentes e detectados nos frutos tratados com 100 nL.L-1 de 1-MCP sem Xtend~ e 500 nL.L-1 de 1-MCP with Xtend. Luminosidade (L) medida na região verde da casca foi afetada pelo 1-MCP até os 25 dias, e os valores foram maiores nos frutos sem Xtend. Valores de Luminosidade e çroma da polpa foram menores e maiores respectivamente quando Xtendt foi usado Xtend protegeu os frutos da perda de peso durante o armazenamento refrigerado. Frutos sem Xtend e tratados com 100 nL.L-1 de 1-MCP foram 25% mais firmes, mas não foram percebidos pelos painelistas sensoriais. Análise sensorial realizada fora do armazenamento refrigerado ao 32° dia, revelou que o amadurecimento foi acelerado em frutos com Xtend e em frutos tratados com 500 nL.L-1 de 1-MCP armazenados sem Xtendl. Finalmente, no Ensaio IV mangas foram colhidas em maturidade fisiológica, tratadas com água quente no dia seguinte e embaladas em caixas de papelão tipo exportação. Frutos foram expostos a 100 nL.L-1 de 1-MCP a baixa temperatura em câmaras fechadas por 12 horas, sendo armazenadas por até 35 dias sob refrigeração após sua retirada. Após 21, 28 e 35 dias sob armazenamento refrigerado, frutos foram transferidos para temperatura ambiente e avaliados no mesmo dia e após 4,7 e 12 dias. O efeito significativo do 1-MCP surgiu após os 35 dias de armazenamento sobre as características de qualidade. MenosUm série de 4 ensaios foram realizados utilizando-se a infra-estrutura da Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza, Brasil para determinar o potencial do 1-MCP , novo bloqueador. da síntese e ação do etileno, no controle do amadurecimento de mangas 'Tommy Atkins', variedade mais produzida e comercializada, oriundas de áreas de cultivo próximas do local de estudo. No Ensaio I, frutos foram colhidos em dois estádios de maturação (E2 e E3) baseados na cor da polpa, conforme padronização de alguns exportadores e submetidos à aplicação pós-colheita de 1-MCP (0,30, 120 e 240 nL.L-1) por 12 horas em câmaras isoladas vedadas a temperatura ambiente e após abertura, os frutos foram armazenados nas mesmas condições por 14 dias. As doses de 30 e 120 nL.L-1 de 1-MCP (SmartFresh) mostraram-se eficientes em retardar o amadurecimento em temperatura ambiente do frutos colhidos no estádio de maturação E2 promovendo atraso do pico climatérico, redução da taxa respiratória, da perda de peso e da firmeza, manutenção da polpa mais ácida bem como tendência no retardo do ângulo hue da região mais verde da casca do que os frutos não tratados. Nos frutos colhidos no estádio E3, apenas a dose de 30 nL.L-1 foi eficiente em reduzir a taxa respiratória. Essa dose não modificou o tempo entre a colheita e o pico respiratório dos frutos quando comparados à testemunha, mas apresentou tendência de atrasar o amadurecimento. No Ensaio II, mangas foram colhidas no estádio 2 de maturidade e tratadas no dia se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inibidor químico; Pós colheita. |
Thesagro: |
Armazenamento; Atmosfera; Conservação; Manga; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05237nam a2200217 a 4500 001 1139152 005 2023-03-08 008 2003 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCOCOZZA, F. del M. 245 $aMaturação e conservação de manga 'Tommy Atkins' submetida à aplicação pós-colheita de 1-Metilciclopropeno. 260 $a2003.$c2003 300 $a198f. 500 $aTese (Doutorado em Tecnologia de Pós-Colheita) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola, Campinas. 520 $aUm série de 4 ensaios foram realizados utilizando-se a infra-estrutura da Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza, Brasil para determinar o potencial do 1-MCP , novo bloqueador. da síntese e ação do etileno, no controle do amadurecimento de mangas 'Tommy Atkins', variedade mais produzida e comercializada, oriundas de áreas de cultivo próximas do local de estudo. No Ensaio I, frutos foram colhidos em dois estádios de maturação (E2 e E3) baseados na cor da polpa, conforme padronização de alguns exportadores e submetidos à aplicação pós-colheita de 1-MCP (0,30, 120 e 240 nL.L-1) por 12 horas em câmaras isoladas vedadas a temperatura ambiente e após abertura, os frutos foram armazenados nas mesmas condições por 14 dias. As doses de 30 e 120 nL.L-1 de 1-MCP (SmartFresh) mostraram-se eficientes em retardar o amadurecimento em temperatura ambiente do frutos colhidos no estádio de maturação E2 promovendo atraso do pico climatérico, redução da taxa respiratória, da perda de peso e da firmeza, manutenção da polpa mais ácida bem como tendência no retardo do ângulo hue da região mais verde da casca do que os frutos não tratados. Nos frutos colhidos no estádio E3, apenas a dose de 30 nL.L-1 foi eficiente em reduzir a taxa respiratória. Essa dose não modificou o tempo entre a colheita e o pico respiratório dos frutos quando comparados à testemunha, mas apresentou tendência de atrasar o amadurecimento. No Ensaio II, mangas foram colhidas no estádio 2 de maturidade e tratadas no dia seguinte com 0; 40; 80 e 120 nL.L-1 de 1-MCP a temperatura ambiente em câmaras seladas 12 e 20 horas de exposição. As câmaras foram abertas e os frutos foram armazenados sob refrigeração por 21 dias seguidos por 9 dias a temperatura ambiente. Os efeitos das doses do 1-MCP e períodos de exposição foram avaliados no dIa da colheita e após 21, 24, 27 e 30 dias. A única diferença no efeito do tempo foi encontrada na luminosidade da polpa que foi menor por 20 horas/80 nL.L-1 e maior por 12 horas/80 nL.L-1. Todos os frutos foram tratados com 1-MCP perderam menos pesos durante armazenamento. Doses de 80 e 120 nL.L-1 de 1-MCP reduziram taxas respiratórias e os frutos tratados com 80 nL.L-1 permaneceram mais firmes, ligeiramente ácidos e com menores valores de pH do que os outros até os 21 dias em armazenamento. A redução do ângulo Rue na região verde da casca foi retardada e na cor da polpa, acelerada nos frutos. No Ensaio IIL mangas foram colhidas no estádio 2 de maturidade e tratadas no dia seguinte com l-MCP (O; 100 ou 500 nL.L-1 a temperatura ambiente em câmaras fechadas. Após 12 horas, as câmaras foram abertas e os efeitos do 1-MCP e atmosfera modificada (Xtend), isolados ou em combinação foram avaliados durante armazenamento refrigerado por 25 dias, seguidos por 7 dias a temperatura ambiente. Vitamina C e acidez total titulável em frutos tratados com 1-MCP sem Xtend foram maiores do que os frutos não tratados até os 20 dias de armanazenamento refrigerado, e tomou-se equivalente após transferir para a temperatura ambiente. Os menores picos respiratórios foram equivalentes e detectados nos frutos tratados com 100 nL.L-1 de 1-MCP sem Xtend~ e 500 nL.L-1 de 1-MCP with Xtend. Luminosidade (L) medida na região verde da casca foi afetada pelo 1-MCP até os 25 dias, e os valores foram maiores nos frutos sem Xtend. Valores de Luminosidade e çroma da polpa foram menores e maiores respectivamente quando Xtendt foi usado Xtend protegeu os frutos da perda de peso durante o armazenamento refrigerado. Frutos sem Xtend e tratados com 100 nL.L-1 de 1-MCP foram 25% mais firmes, mas não foram percebidos pelos painelistas sensoriais. Análise sensorial realizada fora do armazenamento refrigerado ao 32° dia, revelou que o amadurecimento foi acelerado em frutos com Xtend e em frutos tratados com 500 nL.L-1 de 1-MCP armazenados sem Xtendl. Finalmente, no Ensaio IV mangas foram colhidas em maturidade fisiológica, tratadas com água quente no dia seguinte e embaladas em caixas de papelão tipo exportação. Frutos foram expostos a 100 nL.L-1 de 1-MCP a baixa temperatura em câmaras fechadas por 12 horas, sendo armazenadas por até 35 dias sob refrigeração após sua retirada. Após 21, 28 e 35 dias sob armazenamento refrigerado, frutos foram transferidos para temperatura ambiente e avaliados no mesmo dia e após 4,7 e 12 dias. O efeito significativo do 1-MCP surgiu após os 35 dias de armazenamento sobre as características de qualidade. 650 $aArmazenamento 650 $aAtmosfera 650 $aConservação 650 $aManga 650 $aQualidade 653 $aInibidor químico 653 $aPós colheita
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 4 | |
1. | | LUCENA, A. M. A. DE; FARIAS, A. L. DE; CORREIA, F. G.; SIMÕES, C. DE S.; SANTOS, K. DA S.; ARRIEL, N. H. C.; SOUSA, S. L. de. Características vegetativas e componentes de produção do pinhão-manso cultivado no município de Apodi, RN. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 6.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 3., 2014, Fortaleza. Energia e segurança alimentar na agricultura familiar: anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2014. p. 189Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
2. | | ARRIEL, N. H. C.; MOTA, J. V. F.; LUCENA, A. M. A. DE; SIMÕES, C. DE S.; LIMA, M. J.; ALBUQUERQUE, F. A. de; SOUSA, S. L. de. Desempenho produtivo de genótipos de gergelim preto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 6.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 3., 2014, Fortaleza. Energia e segurança alimentar na agricultura familiar: anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2014. p. 196Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
3. | | ARAÚJO, E. de S.; ROCHA, G. M. G. da; SIMÕES, C. de S.; GALVÃO FILHO, A. L. de A.; PINTO, F. S. L.; LIMA, L. M. de; ARRIEL, N. H. C. Diversidade genética em gergelim usando marcador RAPD. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2014.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
4. | | SIMÕES, C. DE S.; ROCHA, G. M. G. DA; ARAÚJO, E. DE S.; LUCENA, A. M. A. DE.; G FILHO, A. L. de A.; PINTO, F. S. L.; ARRIEL, N. H. C. Diversidade de genótipos de pinhão-manso utilizando RAPD. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 6.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 3., 2014, Fortaleza. Energia e segurança alimentar na agricultura familiar: anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2014. p. 12Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
| |
Registros recuperados : 4 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|