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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/12/2013 |
Data da última atualização: |
11/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. D. de; CLAUDI, R.; PRESCOT, T.; BARBOSA, D. S.; CAMPOS, M. |
Afiliação: |
MARCIA DIVINA DE OLIVEIRA, CPAP; RENATA CLAUDI, RNT; TOM PRESCOT, RNT; DOMINGOS SÁVIO BARBOSA, UFMT; MONICA CAMPOS, CETEC. |
Título: |
Estado de controle do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) no Brasil: opções para controle e lacunas de conhecimento. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 6.; EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 1., 2013, Corumbá, MS. Desafios e soluções para o Pantanal: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2013. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Controle; Espécie exótica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/93804/1/R38.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/03/1999 |
Data da última atualização: |
23/03/1999 |
Autoria: |
MENEZES, M. de N. A.; GUERRA, G. A. D. |
Título: |
Exploracao de madeiras no Para: semelhancas entre as fabricas reais do periodo colonial e as atuais serrarias. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Ciencia e Tecnologia, Brasilia, v.15, n.3, p.123-145, set./dez.1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo demonstra a existencia de um sistema de exploracao de madeira singular no vale do Tocantins, no Para, no seculo XVIII e identifica semelhancas com o sistema atual. A extracao e o beneficiamento de madeiras, nesta area, seguiram um modelo onde o controle pelo Estado era patente. Por serem constituidas em rede, as fabricas reais utilizavam mao-de-obra indigena, serviam-se dos rios como vias de transporte e funcionavam como catalisador para o surgimento de povoados e vilas. Sem nenhum plano racional de regeneracao das fontes de recursos naturais, acentuava-se o seu caracter predatorio. Fatores conjunturais ligados ao advento da Republica, em 1889, favoreceram uma tregua durante varias decadas, permitindo a regeneracao das populacoes vegetais lenhosas e, na decada de 70 deste seculo, novas politicas de ocupacao do espaco amazonico ressuscitaram e revigoraram a exploracao madeireira, mantendo-se diversos aspectos comparaveis aqueles presentes no passado. Este artigo e uma contribuicao a incipiente historiografia sobre o assunto e uma critica a manutencao do caracter predatorio da atividade. |
Palavras-Chave: |
Beneficiamento de madeira; Madereira; Ocupacao do espaco; Regiao amazonica; Vale do Tocantins. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01738naa a2200193 a 4500 001 1090493 005 1999-03-23 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, M. de N. A. 245 $aExploracao de madeiras no Para$bsemelhancas entre as fabricas reais do periodo colonial e as atuais serrarias. 260 $c1998 520 $aEste estudo demonstra a existencia de um sistema de exploracao de madeira singular no vale do Tocantins, no Para, no seculo XVIII e identifica semelhancas com o sistema atual. A extracao e o beneficiamento de madeiras, nesta area, seguiram um modelo onde o controle pelo Estado era patente. Por serem constituidas em rede, as fabricas reais utilizavam mao-de-obra indigena, serviam-se dos rios como vias de transporte e funcionavam como catalisador para o surgimento de povoados e vilas. Sem nenhum plano racional de regeneracao das fontes de recursos naturais, acentuava-se o seu caracter predatorio. Fatores conjunturais ligados ao advento da Republica, em 1889, favoreceram uma tregua durante varias decadas, permitindo a regeneracao das populacoes vegetais lenhosas e, na decada de 70 deste seculo, novas politicas de ocupacao do espaco amazonico ressuscitaram e revigoraram a exploracao madeireira, mantendo-se diversos aspectos comparaveis aqueles presentes no passado. Este artigo e uma contribuicao a incipiente historiografia sobre o assunto e uma critica a manutencao do caracter predatorio da atividade. 653 $aBeneficiamento de madeira 653 $aMadereira 653 $aOcupacao do espaco 653 $aRegiao amazonica 653 $aVale do Tocantins 700 1 $aGUERRA, G. A. D. 773 $tCadernos de Ciencia e Tecnologia, Brasilia$gv.15, n.3, p.123-145, set./dez.1998.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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