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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/06/2005 |
Data da última atualização: |
20/06/2005 |
Autoria: |
JUNQUEIRA, N. T. V.; CHAVES, R. da C.; NASCIMENTO, A. C. do; RAMOS, V. H.; PEIXOTO, J. R.; JUNQUEIRA, L. P. |
Afiliação: |
Embrapa Cerrados. |
Título: |
Efeito do óleo de soja no controle da antracnose e na conservação da manga cv. Palmer em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.26, n2, p.222-225, 2004. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na fase de pós-colheita da manga, a antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) é a doença mais importante em termos de expressão econômica. Seu controle vem sendo feito pela imersão dos frutos por 5 minutos, em água a 55°C, acrescida de thiabendazol a 0,2%. Embora seja eficaz no controle dessa doença, esse fungicida pode deixar resíduo, o que não satisfaz os consumidores que vêm, a cada ano, aumentando as suas exigências por frutos livres de resíduos de agroquímicos e ambientalmente corretos. Dessa forma, esses experimentos foram conduzidos visando à seleção de produtos biológicos que tenham potencial para o controle da antracnose e para a conservação da manga na pós-colheita. Os frutos, colhidos no estádio de maturação 3 e 4, foram imersos por 5 minutos em thiabendazol a 0,24% e benomil a 0,1% a 22°C, 40°C ou 45°C e em diferentes concentrações de óleo de soja isolado ou em mistura com benomil, thiabendazol e com extrato etanólico de sucupira (Pterodon pubescens Benth.). Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmaras a 27±1°C, 72% a 85% de UR (Experimento n° 1) e a 17°C a 85% a 100% de UR (experimento n° 2). As avaliações foram efetuadas aos 15 dias (experimento n° 1) e aos 30 dias (experimento n° 2) após os tratamentos, determinando-se as porcentagens da superfície dos frutos cobertas com lesões, de frutos verdes, maduros e de vez, °Brix e textura. O óleo de soja, isolado ou misturado com benomil ou thiabendazol, a 22°C ou a 40°C, aumentou o tempo de prateleira da manga Palmer e foi eficaz no controle da antracnose. MenosNa fase de pós-colheita da manga, a antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) é a doença mais importante em termos de expressão econômica. Seu controle vem sendo feito pela imersão dos frutos por 5 minutos, em água a 55°C, acrescida de thiabendazol a 0,2%. Embora seja eficaz no controle dessa doença, esse fungicida pode deixar resíduo, o que não satisfaz os consumidores que vêm, a cada ano, aumentando as suas exigências por frutos livres de resíduos de agroquímicos e ambientalmente corretos. Dessa forma, esses experimentos foram conduzidos visando à seleção de produtos biológicos que tenham potencial para o controle da antracnose e para a conservação da manga na pós-colheita. Os frutos, colhidos no estádio de maturação 3 e 4, foram imersos por 5 minutos em thiabendazol a 0,24% e benomil a 0,1% a 22°C, 40°C ou 45°C e em diferentes concentrações de óleo de soja isolado ou em mistura com benomil, thiabendazol e com extrato etanólico de sucupira (Pterodon pubescens Benth.). Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmaras a 27±1°C, 72% a 85% de UR (Experimento n° 1) e a 17°C a 85% a 100% de UR (experimento n° 2). As avaliações foram efetuadas aos 15 dias (experimento n° 1) e aos 30 dias (experimento n° 2) após os tratamentos, determinando-se as porcentagens da superfície dos frutos cobertas com lesões, de frutos verdes, maduros e de vez, °Brix e textura. O óleo de soja, isolado ou misturado com benomil ou thiabendazol, a 22°C ou a 40°C, aumentou o tempo de pratel... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
controle alternativo; defensivo biológico; extrato de Pterodon pubescens. |
Thesagro: |
Colletotrichum Gloeosporioides; Fitoterapia; Mangifera Indica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02437naa a2200265 a 4500 001 1652462 005 2005-06-20 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aJUNQUEIRA, N. T. V. 245 $aEfeito do óleo de soja no controle da antracnose e na conservação da manga cv. Palmer em pós-colheita. 260 $c2004 520 $aNa fase de pós-colheita da manga, a antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) é a doença mais importante em termos de expressão econômica. Seu controle vem sendo feito pela imersão dos frutos por 5 minutos, em água a 55°C, acrescida de thiabendazol a 0,2%. Embora seja eficaz no controle dessa doença, esse fungicida pode deixar resíduo, o que não satisfaz os consumidores que vêm, a cada ano, aumentando as suas exigências por frutos livres de resíduos de agroquímicos e ambientalmente corretos. Dessa forma, esses experimentos foram conduzidos visando à seleção de produtos biológicos que tenham potencial para o controle da antracnose e para a conservação da manga na pós-colheita. Os frutos, colhidos no estádio de maturação 3 e 4, foram imersos por 5 minutos em thiabendazol a 0,24% e benomil a 0,1% a 22°C, 40°C ou 45°C e em diferentes concentrações de óleo de soja isolado ou em mistura com benomil, thiabendazol e com extrato etanólico de sucupira (Pterodon pubescens Benth.). Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmaras a 27±1°C, 72% a 85% de UR (Experimento n° 1) e a 17°C a 85% a 100% de UR (experimento n° 2). As avaliações foram efetuadas aos 15 dias (experimento n° 1) e aos 30 dias (experimento n° 2) após os tratamentos, determinando-se as porcentagens da superfície dos frutos cobertas com lesões, de frutos verdes, maduros e de vez, °Brix e textura. O óleo de soja, isolado ou misturado com benomil ou thiabendazol, a 22°C ou a 40°C, aumentou o tempo de prateleira da manga Palmer e foi eficaz no controle da antracnose. 650 $aColletotrichum Gloeosporioides 650 $aFitoterapia 650 $aMangifera Indica 653 $acontrole alternativo 653 $adefensivo biológico 653 $aextrato de Pterodon pubescens 700 1 $aCHAVES, R. da C. 700 1 $aNASCIMENTO, A. C. do 700 1 $aRAMOS, V. H. 700 1 $aPEIXOTO, J. R. 700 1 $aJUNQUEIRA, L. P. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv.26, n2, p.222-225, 2004.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
05/06/2006 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LAUMANN, R.; MORAES, M. C. B.; COKL, A.; BORGES, M. |
Título: |
Metodologias para estudo da comunicação vibracional de insetos e sua aplicação ao manejo de pragas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 152). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A comunicação vibracional de insetos pode ser definida como a comunicação através de sinais vibracionais transmitidos através de um substrato. Este tipo de comunicação é um fato conhecido no mundo acadêmico e relativamente bem estudado para insetos de várias Ordens. Os Pentatomidae utilizam a comunicação vibracional durante o comportamento reprodutivo, emitindo sinais que transmitem informação de espécie, localização, sexo e disponibilidade para o acasalamento dos parceiros. Até o momento os estudos da comunicação vibracional de Pentatomidae têm abordado principalmente aspectos básicos como: identificação do repertório de sinais de cada espécies, comparação de sinais entre espécies e populações de diferentes regiões geográficas, funções biológicas de cada tipo de sinal e utilização dos sinais para movimentação direcionada pelos insetos. Contudo, a total compreensão da comunicação vibracional oferece grande perspectiva para sua aplicação no manejo de pragas através do desenvolvimento de metodologias e técnicas para monitoramento e/ou controle de pragas. Neste trabalho apresentam-se os aspectos básicos do estudo da comunicação vibracional de pentatomídeos, descrevendo técnicas, equipamentos, procedimentos experimentais e metodologias de análise desenvolvidos, adaptados e utilizados no Laboratório de Bioecologia e Semioquímicos de insetos da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Palavras-Chave: |
Comunicação vibracional; Insetos; Manejo de pragas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CENARGEN/26771/1/doc152.pdf
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Marc: |
LEADER 02134nam a2200205 a 4500 001 1187177 005 2016-02-22 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLAUMANN, R. 245 $aMetodologias para estudo da comunicação vibracional de insetos e sua aplicação ao manejo de pragas.$h[electronic resource] 260 $aBrasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia$c2005 300 $a30 p. 490 $a(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 152). 520 $aA comunicação vibracional de insetos pode ser definida como a comunicação através de sinais vibracionais transmitidos através de um substrato. Este tipo de comunicação é um fato conhecido no mundo acadêmico e relativamente bem estudado para insetos de várias Ordens. Os Pentatomidae utilizam a comunicação vibracional durante o comportamento reprodutivo, emitindo sinais que transmitem informação de espécie, localização, sexo e disponibilidade para o acasalamento dos parceiros. Até o momento os estudos da comunicação vibracional de Pentatomidae têm abordado principalmente aspectos básicos como: identificação do repertório de sinais de cada espécies, comparação de sinais entre espécies e populações de diferentes regiões geográficas, funções biológicas de cada tipo de sinal e utilização dos sinais para movimentação direcionada pelos insetos. Contudo, a total compreensão da comunicação vibracional oferece grande perspectiva para sua aplicação no manejo de pragas através do desenvolvimento de metodologias e técnicas para monitoramento e/ou controle de pragas. Neste trabalho apresentam-se os aspectos básicos do estudo da comunicação vibracional de pentatomídeos, descrevendo técnicas, equipamentos, procedimentos experimentais e metodologias de análise desenvolvidos, adaptados e utilizados no Laboratório de Bioecologia e Semioquímicos de insetos da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 653 $aComunicação vibracional 653 $aInsetos 653 $aManejo de pragas 700 1 $aMORAES, M. C. B. 700 1 $aCOKL, A. 700 1 $aBORGES, M.
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Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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