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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
02/02/2018 |
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Data da última atualização: |
02/02/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
CHAVES, D. P. |
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Afiliação: |
AUTOR. |
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Título: |
Fontes de fósforo associadas à rizobactérias do gênero Pseudomonas na cultura do milho. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
2011. |
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Páginas: |
155 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. Orientador: Prof. Dr. Claudemir Zucareli. Co-orientador: DR. Adilson de Oliveira Junior. |
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Conteúdo: |
Resumo: Embora o alto teor de P2O5 total nos solos brasileiros, a dinâmica química torna limitada a disponibilidade desde elemento no solo. A utilização de fosfatos naturais associados à fosfatos solúveis, assim como a inoculação de rizobactérias podem ser alternativas para melhorar a disponibilização de P às plantas. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar o efeito de fosfatos solúveis e naturais associados à inoculação de rizobactérias do gênero Pseudomonas via sementes, no desenvolvimento vegetativo e radicular, na disponibilidade de P no solo e nos componentes de produção das plantas de milho. Nesse sentido, realizou-se um experimento a campo e dois em casa de vegetação. O experimento a campo foi conduzido na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Londrina, em esquema fatorial 6x2, em blocos casualizados. Foram aplicados 120 kg ha-1 de P via solo por meio de cinco fontes: Superfosfato Triplo (SFT), Fosfato de Gafsa, Fosfato Itafós, SFT+Gafsa e SFT+Itafós, além do tratamento controle (sem P), associados à dois níveis de inoculação (com e sem) com Pseudomonas fluorescens da Estirpe 1008. No florescimento avaliou-se: altura de plantas (AP), altura da inserção da espiga (AIE), diâmetro do colmo (DC), área foliar (AF), massa seca de folhas (MSF), massa seca total (MST) e teor de P foliar (PF). Na colheita, avaliou-se: número de grãos por espiga (NG), massa de 100 grãos (M100), teor de P nos grãos (PG), produtividade de grãos (PROD), índice de colheita (IC) e eficiência agronômica relativa (EAR). Os experimentos na casa de vegetação, foram conduzidos na Embrapa Soja, em esquema fatorial 6x3 em blocos casualizados. Foram aplicados 50 mg dm-3 de P via solo utilizando as mesmas fontes que foram utilizadas para o experimento a campo, associadas a três níveis de inoculação: sem, Burkholderia pickettii GN 2214 e Pseudomonas sp. do grupo Fluorescente P21. No florescimento avaliou-se: AP, DC, AF, concentração de P na MSPA (CP), massa seca de parte aérea (MSPA), massa seca de raiz (MSR), MST, teor de P acumulado na MSPA (PA), relação raiz/parte aérea (MSR/MSPA) e EAR. Em quatro camadas do solo (0-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm) avaliou-se: área radicular (AR), diâmetro médio radicular (DR), comprimento radicular (CR), volume radicular (VR), massa seca de raiz (MSR), pH do solo (pH), teor de P no solo (PS) e pH da rizosfera (pHR). A estirpe 1008 proporcionou incrementos para AIE e AP quando utilizado SFT. Não houve efeito para fontes de P e inoculantes na PROD. SFT+Gafsa e SFT+Itafós proporcionaram maior desenvolvimento para AP, DC, AF, MSPA, MSR, MST, PA e EAR em relação aos fosfatos naturais aplicados. A estirpe P21 promoveu MSPA e MST, e GN 2214 a MSR, quando associadas ao SFT. SFT, SFT+Gafsa e SFT+Itafós favoreceram a AR, DR, CR, VR e MSR. SFT+Itafós e SFT+Gafsa consistiram em novas opções de fontes para a adubação fosfatada, e possuem o potencial de proporcionar o desenvolvimento vegetativo e radicular, devido à maior disponibilização de P à solução do solo. MenosResumo: Embora o alto teor de P2O5 total nos solos brasileiros, a dinâmica química torna limitada a disponibilidade desde elemento no solo. A utilização de fosfatos naturais associados à fosfatos solúveis, assim como a inoculação de rizobactérias podem ser alternativas para melhorar a disponibilização de P às plantas. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar o efeito de fosfatos solúveis e naturais associados à inoculação de rizobactérias do gênero Pseudomonas via sementes, no desenvolvimento vegetativo e radicular, na disponibilidade de P no solo e nos componentes de produção das plantas de milho. Nesse sentido, realizou-se um experimento a campo e dois em casa de vegetação. O experimento a campo foi conduzido na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Londrina, em esquema fatorial 6x2, em blocos casualizados. Foram aplicados 120 kg ha-1 de P via solo por meio de cinco fontes: Superfosfato Triplo (SFT), Fosfato de Gafsa, Fosfato Itafós, SFT+Gafsa e SFT+Itafós, além do tratamento controle (sem P), associados à dois níveis de inoculação (com e sem) com Pseudomonas fluorescens da Estirpe 1008. No florescimento avaliou-se: altura de plantas (AP), altura da inserção da espiga (AIE), diâmetro do colmo (DC), área foliar (AF), massa seca de folhas (MSF), massa seca total (MST) e teor de P foliar (PF). Na colheita, avaliou-se: número de grãos por espiga (NG), massa de 100 grãos (M100), teor de P nos grãos (PG), produtividade de grãos (PROD), índice de colheita (IC) e eficiência... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Fertilizante fosfatado; Inoculação; Milho. |
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Thesaurus Nal: |
Corn; Phosphorus fertilizers. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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520 $aResumo: Embora o alto teor de P2O5 total nos solos brasileiros, a dinâmica química torna limitada a disponibilidade desde elemento no solo. A utilização de fosfatos naturais associados à fosfatos solúveis, assim como a inoculação de rizobactérias podem ser alternativas para melhorar a disponibilização de P às plantas. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar o efeito de fosfatos solúveis e naturais associados à inoculação de rizobactérias do gênero Pseudomonas via sementes, no desenvolvimento vegetativo e radicular, na disponibilidade de P no solo e nos componentes de produção das plantas de milho. Nesse sentido, realizou-se um experimento a campo e dois em casa de vegetação. O experimento a campo foi conduzido na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Londrina, em esquema fatorial 6x2, em blocos casualizados. Foram aplicados 120 kg ha-1 de P via solo por meio de cinco fontes: Superfosfato Triplo (SFT), Fosfato de Gafsa, Fosfato Itafós, SFT+Gafsa e SFT+Itafós, além do tratamento controle (sem P), associados à dois níveis de inoculação (com e sem) com Pseudomonas fluorescens da Estirpe 1008. No florescimento avaliou-se: altura de plantas (AP), altura da inserção da espiga (AIE), diâmetro do colmo (DC), área foliar (AF), massa seca de folhas (MSF), massa seca total (MST) e teor de P foliar (PF). Na colheita, avaliou-se: número de grãos por espiga (NG), massa de 100 grãos (M100), teor de P nos grãos (PG), produtividade de grãos (PROD), índice de colheita (IC) e eficiência agronômica relativa (EAR). Os experimentos na casa de vegetação, foram conduzidos na Embrapa Soja, em esquema fatorial 6x3 em blocos casualizados. Foram aplicados 50 mg dm-3 de P via solo utilizando as mesmas fontes que foram utilizadas para o experimento a campo, associadas a três níveis de inoculação: sem, Burkholderia pickettii GN 2214 e Pseudomonas sp. do grupo Fluorescente P21. No florescimento avaliou-se: AP, DC, AF, concentração de P na MSPA (CP), massa seca de parte aérea (MSPA), massa seca de raiz (MSR), MST, teor de P acumulado na MSPA (PA), relação raiz/parte aérea (MSR/MSPA) e EAR. Em quatro camadas do solo (0-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm) avaliou-se: área radicular (AR), diâmetro médio radicular (DR), comprimento radicular (CR), volume radicular (VR), massa seca de raiz (MSR), pH do solo (pH), teor de P no solo (PS) e pH da rizosfera (pHR). A estirpe 1008 proporcionou incrementos para AIE e AP quando utilizado SFT. Não houve efeito para fontes de P e inoculantes na PROD. SFT+Gafsa e SFT+Itafós proporcionaram maior desenvolvimento para AP, DC, AF, MSPA, MSR, MST, PA e EAR em relação aos fosfatos naturais aplicados. A estirpe P21 promoveu MSPA e MST, e GN 2214 a MSR, quando associadas ao SFT. SFT, SFT+Gafsa e SFT+Itafós favoreceram a AR, DR, CR, VR e MSR. SFT+Itafós e SFT+Gafsa consistiram em novas opções de fontes para a adubação fosfatada, e possuem o potencial de proporcionar o desenvolvimento vegetativo e radicular, devido à maior disponibilização de P à solução do solo.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
21/01/2020 |
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Data da última atualização: |
28/04/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARVALHO, C. M. de; MAGALHÃES, A. B. da F. F.; REBELLO, C. M.; MATTOS, B. B.; NOVOTNY, E. H. |
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Afiliação: |
CAROLINA MAIA DE CARVALHO, UFF; ANA BEATRIZ DA FRANÇA FORADINI MAGALHÃES, IFIRJ; CATARINA MENDES REBELLO, UNIRIO; BIANCA BRAZ MATTOS, CNPS; ETELVINO HENRIQUE NOVOTNY, CNPS. |
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Título: |
Aplicações da ressonância magnética nuclear em baixo campo. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO PIBIC EMBRAPA SOLOS, 2018-2019, Rio de Janeiro. Seminário PIBIC Embrapa Solos 2018/2019. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2019. E-book. (Embrapa Solos. Documentos, 210). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A ressonância magnética nuclear (RMN) é uma técnica espectroscópica de ampla aplicabilidade, a qual se baseia na interação da radiação eletromagnética na região das radiofrequências com a matéria, com a particularidade que esta deve estar exposta a um campo magnético externo. Com isso é possível monitorar as propriedades magnéticas dos núcleos de alguns átomos, determinando assim as características físicas e químicas de onde estão inseridos. Ela pode ser dividida em alto e baixo campo, as quais são diferenciadas na intensidade do campo magnético, a grosso modo definida pelo tipo de magneto empregado, se permanente (ímã) ou supercondutor. Algumas vantagens da RMN em baixo campo são seu baixo custo de aquisição e manutenção, rapidez, dispensa uso de reagentes (química verde) e seu caráter não destrutivo. Neste trabalho, serão abordados o desenvolvimento de três metodologias e aplicações inéditas da RMN em baixo campo: o estudo de solos contaminados com petróleo; a determinação da área superficial específica de carvões para uso agrícola (biochar); e a especiação desses poros, se hidrofóbicos ou hidrofílicos, correlacionando com sua capacidade de sorção de herbicidas (R2 >_ 0,98). |
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Palavras-Chave: |
Área superficial específica; Relaxometria. |
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Thesagro: |
Petróleo. |
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Thesaurus NAL: |
Biochar. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207631/1/CNPS-DOC-210-2019.epub
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Marc: |
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260 $aIn: SEMINÁRIO PIBIC EMBRAPA SOLOS, 2018-2019, Rio de Janeiro. Seminário PIBIC Embrapa Solos 2018/2019. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2019. E-book. (Embrapa Solos. Documentos$c2019
520 $aA ressonância magnética nuclear (RMN) é uma técnica espectroscópica de ampla aplicabilidade, a qual se baseia na interação da radiação eletromagnética na região das radiofrequências com a matéria, com a particularidade que esta deve estar exposta a um campo magnético externo. Com isso é possível monitorar as propriedades magnéticas dos núcleos de alguns átomos, determinando assim as características físicas e químicas de onde estão inseridos. Ela pode ser dividida em alto e baixo campo, as quais são diferenciadas na intensidade do campo magnético, a grosso modo definida pelo tipo de magneto empregado, se permanente (ímã) ou supercondutor. Algumas vantagens da RMN em baixo campo são seu baixo custo de aquisição e manutenção, rapidez, dispensa uso de reagentes (química verde) e seu caráter não destrutivo. Neste trabalho, serão abordados o desenvolvimento de três metodologias e aplicações inéditas da RMN em baixo campo: o estudo de solos contaminados com petróleo; a determinação da área superficial específica de carvões para uso agrícola (biochar); e a especiação desses poros, se hidrofóbicos ou hidrofílicos, correlacionando com sua capacidade de sorção de herbicidas (R2 >_ 0,98).
650 $aBiochar
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653 $aÁrea superficial específica
653 $aRelaxometria
700 1 $aMAGALHÃES, A. B. da F. F.
700 1 $aREBELLO, C. M.
700 1 $aMATTOS, B. B.
700 1 $aNOVOTNY, E. H.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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