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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
19/01/2023 |
Data da última atualização: |
19/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
IKEDA, F. S.; SILVA, A. C. A. da; CANEZIN, A. C. O.; SANCHEZ, F. B.; WOIAND, H. M. G.; LUDWIG, T. D.; GHENO, E. A.; CAVALIERI, S. D. |
Afiliação: |
FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; ANA CAROLINA APRÍGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLÁUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ELIEZER ANTONIO GHENO, COACEN; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA. |
Título: |
Controle de soja voluntária com doses e épocas de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 255. resumo 233. |
ISBN: |
978-65-89957-04-1 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. |
Conteúdo: |
O principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso o herbicida atrazine muito utilizado nos cultivos solteiros de milho por sua eficácia e menor custo de aquisição. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca. Por isso, objetivou-se avaliar doses e épocas de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT com delineamento em blocos ao acaso com 10 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) em três épocas (21 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho, 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho e 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho), além das testemunhas capinadas e não capinadas de milho solteiro e consorciado. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho. Nas aplicações de atrazine aos 21 DAS e 35 DAS da crotalária houve maior MS de crotalária do que aos 28 DAS para a mesma dose de atrazine. Os tratamentos com maior controle da soja voluntária foram aqueles com a dose de 500 g ha-1 de atrazine aos 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho (96,6%) e aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho (91%). Entretanto, na aplicação aos 28 DAS da crotalária a fitointoxicação da crotalária foi de 85%, enquanto aos 35 DAS da crotalária a fitointoxicação foi de 61%. Concluiu-se que a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho controla eficazmente a soja voluntária com menor fitointoxicação de C. ochroleuca. MenosO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso o herbicida atrazine muito utilizado nos cultivos solteiros de milho por sua eficácia e menor custo de aquisição. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca. Por isso, objetivou-se avaliar doses e épocas de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT com delineamento em blocos ao acaso com 10 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) em três épocas (21 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho, 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho e 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho), além das testemunhas capinadas e não capinadas de milho solteiro e consorciado. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho. Nas aplicações de atrazine aos 21 DAS e 35 DAS da crotalária houve maior MS de crotalária do que aos 28 DAS para a mesma dose de atrazine. Os tratamentos com maior controle da soja vo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Soja voluntária; Sorriso-MT. |
Thesagro: |
Crotalária; Manejo; Milho; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Atrazine. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151094/1/2022-cpamt-fsi-controle-soja-voluntaria-doses-epocas-aplicacao-atrazine-consorcio-milho-crotalaria-ochroleuca-p-255.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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1. | | MUNROE, D. K.; BATISTELLA, M.; FRIIS, C.; GASPARRI, N. I.; LAMBIN. E. F.; LIU, J.; MEYFROIDT, P.; MORAN, E.; NIELSEN, J. O. Governing flows in telecoupled land systems. Current Opinion in Environmental Sustainability, v. 38, p. 53-59, June 2019.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
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2. | | TOMICH, T. P.; CATTANEO, A.; CHATER, S.; GEIST, H. J.; GOCKOWSKI, J.; KAIMOWITZ, D.; LAMBIN, E. F.; LEWIS, J.; NDOYE, O.; PALM, C. A.; STOLLE, F.; SUNDERLIN, W. D.; VALENTIM, J. F.; NOORDWIJK, M. van; VOSTI, S. A. Balancing agricultural development and environmental objectives: assessing tradeoffs in the humid tropics. In: PALM, C. A.; VOSTI, S. A.; SANCHEZ, P. A.; ERICKSEN, P. J. (ed.). Slash-and-burn agriculture: the search for alternatives. New York: Columbia University Press, 2005. cap. 18, p. 415-440.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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