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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
10/05/2011 |
Data da última atualização: |
11/05/2011 |
Autoria: |
CARVALHO, H. W. L. de; CARDOSO, M. J.; LEAL, M. de L. S.; AMORIM, J. R. A. de; SANTOS, M. X. dos; SILVA, A. A. G. da; CARVALHO, L. M. de; ALBUQUERQUE, M. M. de; MICHEREF FILHO, M.; COSTA, J. G. da; TABOSA, J. N.; LIRA, M. A.; CAVALCANTE, M. H. B.; SOUSA, I. V. B.; BRITO, A. R. de M. B.; TAVARES, J. A.; MACEDO, J. J. G.; TAVARES FILHO, J. J. |
Afiliação: |
HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC; MILTON JOSE CARDOSO, CPAMN; MARIA DE LOURDES SILVA LEAL; JULIO ROBERTO ARAUJO DE AMORIM, CPATC; MANOEL XAVIER DOS SANTOS; ANA ALEXANDRINA GAMA DA SILVA, CPATC; LUCIANA MARQUES DE CARVALHO, CPATC; MARCONDES MAURICIO DE ALBUQUERQUE; MIGUEL MICHEREF FILHO, CPATC; JOAO GOMES DA COSTA, CPATC; JOSE NILDO TABOSA; MARCELO ABDON LIRA; MANUEL HENRIQUE BONFIM CAVALCANTE; IVAN VILAS BOAS SOUSA; ANA RITA DE MORAES BRANDAO BRITO; JOSE ALVARES TAVARES; JOSE JAIRO GAMA MACEDO; JOSE JORGE TAVARES FILHO. |
Título: |
Comportamento, adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro no ano agrícola de 2004. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2005. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 8). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram avaliadas 16 variedades e 24 híbridos de milho em 17 ambientes do Nordeste brasileiro, no ano agrícola de 2004, em blocos ao acaso, com três repetições, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomendação. Os híbridos mostraram melhor adaptação que as variedades, destacando-se, entre eles, os AG 7000, BRS 1010, AG 7575, DKB 350, DKB 466, dentre outros, por revelarem adaptabilidade ampla, consubstanciando-se em excelentes opções para os diferentes sistemas de produção prevalecentes na região. As variedades AL Piratininga, Sertanejo, AL Alvorada, Asa Branca, SHS 3031, AL 30 e AL Ipiranga mostraram também adaptabilidade ampla, considerando-se a média das variedades, tornando-se alternativas importantes para os diferentes sistemas de produção executadas na região, especialmente, aqueles sistemas praticados pelos pequenos e médios produtores rurais. |
Palavras-Chave: |
Cultivar. |
Thesagro: |
Milho. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33986/1/bp-08.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/06/1995 |
Data da última atualização: |
15/10/2019 |
Autoria: |
MENEZES, D. M. de; PINTO, M. M.; VIVALDI, L. J. |
Afiliação: |
DINAH MOCHEL DE MENEZES, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Climatologia Agrícola; MARLENE MAIA PINTO, Departamento Nacional de Meteorologia/Setor de Bioclimatologia; LUCIO JOSÉ VIVALDI, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - DNPEA/Setor de Estatística. |
Título: |
Estudo da temperatura do solo com e sem cobertura, a diversas profundidades. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 6, p. 39-51, 1973. |
Série: |
(Agronomia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: A study of soil temperature at different depths with three surface treatments. |
Conteúdo: |
Foram estudados e analisados 29.565 dados geotérmicos de um solo da série "Ecologia", variante arenosa, com e sem coberturas, Município de ltaguaí, na Baixada Fluminense. As observações foram obtidas através de geotermômetros a 2, 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50 e 100 em de profundidade, no período de julho de 1968 a junho de 1969. Foram estudados os tratamentos: A) solo gramado, B) solo capinado, e C) solo com cobertura morta. As leituras dos geotermômetros foram feitas três vezes ao dia, num total de 81 obser-vações diárias. Os tratamentos pesquisados deram diferenças altamente significativas. Quanto ao revestimento do solo, as geotemperaturas aumentam conforme o grau de desnu-damento: solo capinado (B) deu a média de 26,82'C; gramado (A), 25,91'C, e cobertura morta (C), 24,82'C. Quanto às profundidades, as oscilações térmicas são mais acentuadas e variadas nas pri-meiras profundidades, aproximadamente ~é -30 em. Quanto às horas de observação, às 9 horas as geotemperaturas diminuem com o aumento de profundidade, às 15 horas ocorrem as mais altas temperaturas e às 21 horas ocorre o inverso, isto é, elas aumentam até 30 em, ponto este onde começam a declinar. |
Palavras-Chave: |
Geotemômetro. |
Thesagro: |
Solo; Temperatura; Temperatura do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/202907/1/Esudo-da-temperatura-do-solo.pdf
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Marc: |
LEADER 01902naa a2200217 a 4500 001 1108353 005 2019-10-15 008 1973 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, D. M. de 245 $aEstudo da temperatura do solo com e sem cobertura, a diversas profundidades. 260 $c1973 490 $a(Agronomia). 500 $aTítulo em inglês: A study of soil temperature at different depths with three surface treatments. 520 $aForam estudados e analisados 29.565 dados geotérmicos de um solo da série "Ecologia", variante arenosa, com e sem coberturas, Município de ltaguaí, na Baixada Fluminense. As observações foram obtidas através de geotermômetros a 2, 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50 e 100 em de profundidade, no período de julho de 1968 a junho de 1969. Foram estudados os tratamentos: A) solo gramado, B) solo capinado, e C) solo com cobertura morta. As leituras dos geotermômetros foram feitas três vezes ao dia, num total de 81 obser-vações diárias. Os tratamentos pesquisados deram diferenças altamente significativas. Quanto ao revestimento do solo, as geotemperaturas aumentam conforme o grau de desnu-damento: solo capinado (B) deu a média de 26,82'C; gramado (A), 25,91'C, e cobertura morta (C), 24,82'C. Quanto às profundidades, as oscilações térmicas são mais acentuadas e variadas nas pri-meiras profundidades, aproximadamente ~é -30 em. Quanto às horas de observação, às 9 horas as geotemperaturas diminuem com o aumento de profundidade, às 15 horas ocorrem as mais altas temperaturas e às 21 horas ocorre o inverso, isto é, elas aumentam até 30 em, ponto este onde começam a declinar. 650 $aSolo 650 $aTemperatura 650 $aTemperatura do Solo 653 $aGeotemômetro 700 1 $aPINTO, M. M. 700 1 $aVIVALDI, L. J. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 6, p. 39-51, 1973.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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