|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
13/04/2000 |
Data da última atualização: |
01/06/2006 |
Autoria: |
CASTRO, C. de. |
Título: |
Boro e estresse hidrico na nutricao e producao do girasol em casa-de-vegetacao. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ,1999. |
Páginas: |
120p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido em casa de vegetacao localizada no Horto Experimental do Departamento de Ciencias Biologicas da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" e teve por objetivo estudar o efeito da interacao entre doses de boro aplicadas ao solo e fases de aplicacao de estresse hidrico na producao e nutricao do girassol. As plantas de girassol foram cultivadas em vasos contendo 10 kg de um latossolo vermelho amarelo distrofico de textura media, fase cerradao, coletado no municipio de Sao Carlos - SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos completos ao acaso, em esquema fatorial, 4x4 (quatro doses de boro e quatro fases de controle de umidade no solo) com quatro repeticoes. As doses de boro foram: 0,0; 0,25; 0,5 e 2,0 mg kg-1 de B, na forma de acido borico. As fases de controle de umidade foram: sem estresse hidrico durante o ciclo (SEM), como hidrico durante o ciclo(COM), estresse hidrico a partir do inicio de florescimento (IFL) e estresse hidrico a partir do inicio de enchimento de aquenios (IEA). A saturacao por bases foi carrigida para 60%, aplicando-se em todos os tratamentos N, P, K, Ca, MG e S, e os micronutrientes Zn, Fe, Cu, Mn e Mo. As analises de tecido para as determinacoes de macro e micronutrientes foram realizadas utilizando-se a folha mais jovem fisiologicamente madura e a folha localizada imediatamente acima e abaixo, coletadas no inicio do florescimento. Os parametros de producao foram obtidos durante a conducao do experimento ate a colheita, determinando-se: materia seca da parte aerea e das raizes, area foliar, altura de planta, producao, numero e teor de oleo de aquenios e peso de 1000 aquenios. Ao final do experimento foram determinados os teores de boro no solo de cada tratamento. As doses de boro apresentaram efeito positivo sobre todos os parametros de producao avaliados, bem como no teor de boro das folhas e do solo, em todas as fases de aplicacao do estresse hidrico, enquanto estas influenciaram distintamente todos os parametros estudados. As plantas do tratamento SEM proporcionaram os maiores componentes de producao. O estresse hidrico nos tratamentos COM, IFL e IEA, afetou negativamente a producao de materia seca da parte aerea e da raiz, a producao, numero e rendimento de oleo de aquenios e o peso de 1000 aquenios. As plantas do tratamento COM apresentaram os maiores teores de nutrientes no tecido foliar; entretanto, em funcao do menor desenvolvimento das mesmas houve menor acumulo de nutrientes e obtidos os menores componentes de producao. A area foliar das plantas dos tratamentos COM e IFL foi seriamente reduzida pelo estresse hidrico. O estresse hidrico aplicado a partir do inicio do florescimento e do enchimento de aquenios proporcionou menor rendimento de aquenios, demonstrando que estes estadios fenologicos sao de elevada sensibilidade ao estresse hidrico. A obtencao de 90% da producao maxima de aquenios foi conseguida quando as doses de boro aplicadas no solo estavam entre 0,46 e 0,51 mg kg-1 e os teores nas folhas entre 42 a 43 mg kg-1. MenosEste trabalho foi desenvolvido em casa de vegetacao localizada no Horto Experimental do Departamento de Ciencias Biologicas da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" e teve por objetivo estudar o efeito da interacao entre doses de boro aplicadas ao solo e fases de aplicacao de estresse hidrico na producao e nutricao do girassol. As plantas de girassol foram cultivadas em vasos contendo 10 kg de um latossolo vermelho amarelo distrofico de textura media, fase cerradao, coletado no municipio de Sao Carlos - SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos completos ao acaso, em esquema fatorial, 4x4 (quatro doses de boro e quatro fases de controle de umidade no solo) com quatro repeticoes. As doses de boro foram: 0,0; 0,25; 0,5 e 2,0 mg kg-1 de B, na forma de acido borico. As fases de controle de umidade foram: sem estresse hidrico durante o ciclo (SEM), como hidrico durante o ciclo(COM), estresse hidrico a partir do inicio de florescimento (IFL) e estresse hidrico a partir do inicio de enchimento de aquenios (IEA). A saturacao por bases foi carrigida para 60%, aplicando-se em todos os tratamentos N, P, K, Ca, MG e S, e os micronutrientes Zn, Fe, Cu, Mn e Mo. As analises de tecido para as determinacoes de macro e micronutrientes foram realizadas utilizando-se a folha mais jovem fisiologicamente madura e a folha localizada imediatamente acima e abaixo, coletadas no inicio do florescimento. Os parametros de producao foram obtidos durante a conducao do experimento a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivo em vaso; Drought stress; Estresse hidrico; Sao Paulo; Sunflower. |
Thesagro: |
Boro; Estufa; Girassol; Nutrição Vegetal. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; plant nutrition. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03746nam a2200277 a 4500 001 1459345 005 2006-06-01 008 1999 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, C. de 245 $aBoro e estresse hidrico na nutricao e producao do girasol em casa-de-vegetacao. 260 $aPiracicaba: ESALQ$c1999 300 $a120p. 500 $aTese Doutorado. 520 $aEste trabalho foi desenvolvido em casa de vegetacao localizada no Horto Experimental do Departamento de Ciencias Biologicas da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" e teve por objetivo estudar o efeito da interacao entre doses de boro aplicadas ao solo e fases de aplicacao de estresse hidrico na producao e nutricao do girassol. As plantas de girassol foram cultivadas em vasos contendo 10 kg de um latossolo vermelho amarelo distrofico de textura media, fase cerradao, coletado no municipio de Sao Carlos - SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos completos ao acaso, em esquema fatorial, 4x4 (quatro doses de boro e quatro fases de controle de umidade no solo) com quatro repeticoes. As doses de boro foram: 0,0; 0,25; 0,5 e 2,0 mg kg-1 de B, na forma de acido borico. As fases de controle de umidade foram: sem estresse hidrico durante o ciclo (SEM), como hidrico durante o ciclo(COM), estresse hidrico a partir do inicio de florescimento (IFL) e estresse hidrico a partir do inicio de enchimento de aquenios (IEA). A saturacao por bases foi carrigida para 60%, aplicando-se em todos os tratamentos N, P, K, Ca, MG e S, e os micronutrientes Zn, Fe, Cu, Mn e Mo. As analises de tecido para as determinacoes de macro e micronutrientes foram realizadas utilizando-se a folha mais jovem fisiologicamente madura e a folha localizada imediatamente acima e abaixo, coletadas no inicio do florescimento. Os parametros de producao foram obtidos durante a conducao do experimento ate a colheita, determinando-se: materia seca da parte aerea e das raizes, area foliar, altura de planta, producao, numero e teor de oleo de aquenios e peso de 1000 aquenios. Ao final do experimento foram determinados os teores de boro no solo de cada tratamento. As doses de boro apresentaram efeito positivo sobre todos os parametros de producao avaliados, bem como no teor de boro das folhas e do solo, em todas as fases de aplicacao do estresse hidrico, enquanto estas influenciaram distintamente todos os parametros estudados. As plantas do tratamento SEM proporcionaram os maiores componentes de producao. O estresse hidrico nos tratamentos COM, IFL e IEA, afetou negativamente a producao de materia seca da parte aerea e da raiz, a producao, numero e rendimento de oleo de aquenios e o peso de 1000 aquenios. As plantas do tratamento COM apresentaram os maiores teores de nutrientes no tecido foliar; entretanto, em funcao do menor desenvolvimento das mesmas houve menor acumulo de nutrientes e obtidos os menores componentes de producao. A area foliar das plantas dos tratamentos COM e IFL foi seriamente reduzida pelo estresse hidrico. O estresse hidrico aplicado a partir do inicio do florescimento e do enchimento de aquenios proporcionou menor rendimento de aquenios, demonstrando que estes estadios fenologicos sao de elevada sensibilidade ao estresse hidrico. A obtencao de 90% da producao maxima de aquenios foi conseguida quando as doses de boro aplicadas no solo estavam entre 0,46 e 0,51 mg kg-1 e os teores nas folhas entre 42 a 43 mg kg-1. 650 $aBrazil 650 $aplant nutrition 650 $aBoro 650 $aEstufa 650 $aGirassol 650 $aNutrição Vegetal 653 $aBrasil 653 $aCultivo em vaso 653 $aDrought stress 653 $aEstresse hidrico 653 $aSao Paulo 653 $aSunflower
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1.300 | |
7. | | CASTRO, C. M. Batata o pão nosso das Américas. In: BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. T. (Ed.). Origem e evolução de plantas cultivadas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2008. p. 219-234Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
15. | | BRIGHENTI, A.; CASTRO, C. de. Controle de plantas daninhas em alfafa. In: FERREIRA, R. de P.; RASSINI, J. B.; RODRIGUES, A. de A.; FREITAS, A. R.; CAMARGO, A. C.; MENDONÇA, F. C. (Ed.). Cultivo e utilização da alfafa nos trópicos. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2008. p. 53-93.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
16. | | BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. Controle de plantas daninhas em alfafa. In: FERREIRA, R. P.; RASSINI, J. B.; RODRIGUES, A. A.; FREITAS, A. R.; CAMARGO, A. C.; MENDONÇA, F. C. (Ed.). Cultivo e utilização da alfafa nos trópicos. São Carlos - São Paulo: Embrapa Pecuária Sudeste, 2008. p. 53-94Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
| |
Registros recuperados : 1.300 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|