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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/09/2014 |
Data da última atualização: |
16/09/2014 |
Autoria: |
GASPAR, R. de O.; CASTRO, R. V. O.; PELOSO, R. V. D.; SOUZA, F. C. de; MARTINS, S. V. |
Título: |
Análise fitossociológica e do estoque de carbono no estrato arbóreo de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 2, p. 313-324, abr./jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os estudos direcionados para quantificação de estoques de carbono fixado por florestas naturais estão em ampla evidência, assim como a discussão sobre a efetividade da recuperação de áreas degradadas como estratégia para reduzir os níveis de CO2 atmosférico. Neste sentido, tiveram-se dois objetivos neste artigo: i) quantificar o estoque de carbono presente na biomassa da parte aérea de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana, pertencente ao Bioma Mata Atlântica no estado de Minas Gerais e ii) incorporar a variável estoque de carbono na estrutura horizontal da análise fitossociológica e comparar os resultados aos obtidos pela metodologia padrão, sem utilizar essa variável no cálculo do valor de importâncias das espécies. Os resultados indicam que o estoque de carbono encontrado equivale a fragmentos em estágio médio de sucessão, e que a utilização da variável carbono influencia sobremaneira o valor de importância das espécies. Esta metodologia serve como suporte para a escolha de espécies arbóreas de maior potencial para sequestrar carbono e pode subsidiar programas de restauração de remanescentes florestais do Bioma de Mata Atlântica. |
Palavras-Chave: |
Atlantic Forest; Carbon stock; Estoque de carbono; Estrutura horizontal; Horizontal structure; Mata Atlântica; Sequestro de carbono. |
Thesaurus Nal: |
carbon sequestration. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02031naa a2200265 a 4500 001 1995045 005 2014-09-16 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGASPAR, R. de O. 245 $aAnálise fitossociológica e do estoque de carbono no estrato arbóreo de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual. 260 $c2014 520 $aOs estudos direcionados para quantificação de estoques de carbono fixado por florestas naturais estão em ampla evidência, assim como a discussão sobre a efetividade da recuperação de áreas degradadas como estratégia para reduzir os níveis de CO2 atmosférico. Neste sentido, tiveram-se dois objetivos neste artigo: i) quantificar o estoque de carbono presente na biomassa da parte aérea de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana, pertencente ao Bioma Mata Atlântica no estado de Minas Gerais e ii) incorporar a variável estoque de carbono na estrutura horizontal da análise fitossociológica e comparar os resultados aos obtidos pela metodologia padrão, sem utilizar essa variável no cálculo do valor de importâncias das espécies. Os resultados indicam que o estoque de carbono encontrado equivale a fragmentos em estágio médio de sucessão, e que a utilização da variável carbono influencia sobremaneira o valor de importância das espécies. Esta metodologia serve como suporte para a escolha de espécies arbóreas de maior potencial para sequestrar carbono e pode subsidiar programas de restauração de remanescentes florestais do Bioma de Mata Atlântica. 650 $acarbon sequestration 653 $aAtlantic Forest 653 $aCarbon stock 653 $aEstoque de carbono 653 $aEstrutura horizontal 653 $aHorizontal structure 653 $aMata Atlântica 653 $aSequestro de carbono 700 1 $aCASTRO, R. V. O. 700 1 $aPELOSO, R. V. D. 700 1 $aSOUZA, F. C. de 700 1 $aMARTINS, S. V. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 24, n. 2, p. 313-324, abr./jun. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/06/2023 |
Data da última atualização: |
05/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 3 |
Autoria: |
VILLA, P. M.; MORAES, J. R. da S. C. de; MARTORANO, L. G.; MARTINS, S. V.; RODRIGUES, A. L.; GONZÁLES, B.; ROLIM, G. de S.; SILVA, A. S. da. |
Afiliação: |
PEDRO MANUEL VILLA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; JOSÉ REINALDO DA SILVA CABRAL DE MORAES, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; SEBASTIÃO VENÂNCIO MARTINS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; ALISSON LOPES RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; BENITO GONZÁLES, MINISTRY OF THE ENVIRONMENT AND NATURAL RESOURCES OF PUERTO AYACUCHO; GLAUCO DE SOUZA ROLIM, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA; ALEX SANTOS DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ. |
Título: |
Spatio-temporal variability of precipitation in the venezuelan Amazon. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Climatologia, Dourados, MS, v. 29, p. 626-649, jul./dez. 2021. |
DOI: |
10.5380/abclima |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A região amazônica desempenha um papel fundamental no balanço hídrico global. Assim, a análise espaço-temporal da precipitação é essencial para a avaliação dos impactos das mudanças climáticas. No entanto, ainda existe uma lacuna de informação na Amazônia venezuelana. O objetivo deste trabalho é analisar o padrão espaço-temporal de 12 anos da precipitação na Amazônia venezuelana a partir de dados de superfície da região. Foram utilizados dados diários de precipitação pluvial para um período de 12 anos (2000-2011) de 10 localidades da Amazônia venezuelana. As estruturas temporais e espaciais da variabilidade interanual da precipitação foram avaliadas. Foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Kendall para determinar se as tendências anuais de precipitação em cada local podem ser identificadas em uma série temporal que inclua um componente sazonal. Para avaliar a autocorrelação espacial da precipitação entre as observações com base no Era-Interim, o índice global de Moran foi usado. Foram distinguidos dois grupos homogêneos de precipitação, quando as localidades são separadas por médias anuais. Com relação à precipitação mensal por localidade, as variáveis (meses) que definem os grupos homogêneos de precipitação. Os resultados mostram que nesta região da Amazônia prevalece um padrão unimodal de precipitação nas diferentes localidades, com um longo período de chuva e um período menos chuvoso entre dezembro e março. Esse padrão é explicado pela Zona de Convergência Intertropical que nesses meses se encontra deslocado para latitudes mais ao sul, modulando a dinâmica das chuvas na Amazônia. Outra das principais consequências no padrão de precipitação na Amazônia é a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul com a ocorrência dos altos índices pluviais. Ao avaliar a associação espacial local pelo ERA-Interim, observa-se que os grupos de precipitação (índice de Moran) expressam a variabilidade existente em função do nível de significância dos valores de seus índices locais. MenosA região amazônica desempenha um papel fundamental no balanço hídrico global. Assim, a análise espaço-temporal da precipitação é essencial para a avaliação dos impactos das mudanças climáticas. No entanto, ainda existe uma lacuna de informação na Amazônia venezuelana. O objetivo deste trabalho é analisar o padrão espaço-temporal de 12 anos da precipitação na Amazônia venezuelana a partir de dados de superfície da região. Foram utilizados dados diários de precipitação pluvial para um período de 12 anos (2000-2011) de 10 localidades da Amazônia venezuelana. As estruturas temporais e espaciais da variabilidade interanual da precipitação foram avaliadas. Foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Kendall para determinar se as tendências anuais de precipitação em cada local podem ser identificadas em uma série temporal que inclua um componente sazonal. Para avaliar a autocorrelação espacial da precipitação entre as observações com base no Era-Interim, o índice global de Moran foi usado. Foram distinguidos dois grupos homogêneos de precipitação, quando as localidades são separadas por médias anuais. Com relação à precipitação mensal por localidade, as variáveis (meses) que definem os grupos homogêneos de precipitação. Os resultados mostram que nesta região da Amazônia prevalece um padrão unimodal de precipitação nas diferentes localidades, com um longo período de chuva e um período menos chuvoso entre dezembro e março. Esse padrão é explicado pela Zona de Convergência Intertrop... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sazonalidade; Variabilidade de precipitação; ZCAS; Zona de Convergência Intertropicintertropical. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154213/1/SPATIO-TEMPORAL-VARIABILITY.pdf
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Marc: |
LEADER 02936naa a2200265 a 4500 001 2154213 005 2023-06-05 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5380/abclima$2DOI 100 1 $aVILLA, P. M. 245 $aSpatio-temporal variability of precipitation in the venezuelan Amazon.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA região amazônica desempenha um papel fundamental no balanço hídrico global. Assim, a análise espaço-temporal da precipitação é essencial para a avaliação dos impactos das mudanças climáticas. No entanto, ainda existe uma lacuna de informação na Amazônia venezuelana. O objetivo deste trabalho é analisar o padrão espaço-temporal de 12 anos da precipitação na Amazônia venezuelana a partir de dados de superfície da região. Foram utilizados dados diários de precipitação pluvial para um período de 12 anos (2000-2011) de 10 localidades da Amazônia venezuelana. As estruturas temporais e espaciais da variabilidade interanual da precipitação foram avaliadas. Foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Kendall para determinar se as tendências anuais de precipitação em cada local podem ser identificadas em uma série temporal que inclua um componente sazonal. Para avaliar a autocorrelação espacial da precipitação entre as observações com base no Era-Interim, o índice global de Moran foi usado. Foram distinguidos dois grupos homogêneos de precipitação, quando as localidades são separadas por médias anuais. Com relação à precipitação mensal por localidade, as variáveis (meses) que definem os grupos homogêneos de precipitação. Os resultados mostram que nesta região da Amazônia prevalece um padrão unimodal de precipitação nas diferentes localidades, com um longo período de chuva e um período menos chuvoso entre dezembro e março. Esse padrão é explicado pela Zona de Convergência Intertropical que nesses meses se encontra deslocado para latitudes mais ao sul, modulando a dinâmica das chuvas na Amazônia. Outra das principais consequências no padrão de precipitação na Amazônia é a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul com a ocorrência dos altos índices pluviais. Ao avaliar a associação espacial local pelo ERA-Interim, observa-se que os grupos de precipitação (índice de Moran) expressam a variabilidade existente em função do nível de significância dos valores de seus índices locais. 653 $aSazonalidade 653 $aVariabilidade de precipitação 653 $aZCAS 653 $aZona de Convergência Intertropicintertropical 700 1 $aMORAES, J. R. da S. C. de 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aMARTINS, S. V. 700 1 $aRODRIGUES, A. L. 700 1 $aGONZÁLES, B. 700 1 $aROLIM, G. de S. 700 1 $aSILVA, A. S. da 773 $tRevista Brasileira de Climatologia, Dourados, MS$gv. 29, p. 626-649, jul./dez. 2021.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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